Segunda a Sexta - das 9:00hrs às 22:30hrs
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INSTITUTO DIAMANTINENSE DE EDUCAÇÃO E CULTURA – IDEC
FACULDADES INTEGRADAS DE DIAMANTINO – FID
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE LETRAS
HABILITAÇÃO: LÍNGUA PORTUGUESA / LÍNGUA INGLESA E RESPECTIVAS LITERATURAS
DIAMANTINO – MATO GROSSO
MAIO / 2014
INSTITUTO DIAMANTINENSE DE EDUCAÇÃO E CULTURA – IDEC
FACULDADES INTEGRADAS DE DIAMANTINO – FID
Direção das Faculdades Integradas de Diamantino
Prof. Geraldo Magela Fernandes Alves
Coordenação do Curso de Letras
Profª. Ma. Andria da Silva Oliveira[/vc_column_text]
1. Denominação | Letras – Habilitação em Língua Portuguesa/ Língua Inglesa e Respectivas Literaturas. |
2. Nível | Graduação |
3. Modalidade | Licenciatura |
4. Titulação Conferida | Licenciado em Letras |
5. Duração | 8 semestres |
6. Carga Horária | 3.684h |
7. Regime escolar | Seriado Semestral |
8. Forma de Ingresso | Concurso vestibular, transferência. |
9. Números de vagas semestrais | 60 anual |
10. Turno de funcionamento | Noturno |
11. Portaria de autorização | nº 932/ 2006 |
12 Portaria de Reconhecimento | nº 270 de 13/12/2012 |
1 – HISTÓRICO DA INSTITUIÇÃO.. 4
3 – INTEGRAÇÕES: ensino/ pesquisa/ extensão. 9
4 – CONCEPÇÃO DO CURSO DE LETRAS. 11
NORMAS PARA PARTICIPAR DO PROJETO DE MONITORIA NA EDUCAÇÃO BÁSICA.. 8
DO LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA E DE IDIOMAS. 11
O Projeto Pedagógico do Curso de Letras das Faculdades Integradas de Diamantino – FID propõe, pela construção coletiva, formas e meios de planejamento para a formação de docentes que atuarão no 2ª e 3º ciclo do Ensino Fundamental (6º. ao 9º. ano) e no Ensino Médio, na seguinte habilitação: Português/Inglês e suas respectivas Literaturas. Esta proposta visa traçar os parâmetros que nortearão a elaboração de projetos específicos para o Curso de Licenciatura em Letras, de maneira que este possa oferecer uma formação que desenvolva no professor egresso desta instituição, características de sujeito reflexivo, questionador e aberto às inovações; bem como uma sólida formação científico-pedagógica, aliada a uma consistente formação humana e cultural.
Na sua concepção, este Projeto atende as orientações fornecidas pela Resolução nº 01 de 18 de fevereiro de 2002, do Conselho Nacional de Educação (CNE), que estabelece as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação de Professores da Educação Básica, em nível superior, curso de licenciatura, de graduação plena; Resolução CNE/CP n.º 02/2002, que institui a duração e a carga horária dos cursos de licenciatura, de graduação plena, de formação de professores da Educação Básica em nível superior.
A sua organização curricular está compromissada com a missão da Instituição, voltada para a formação docente, na busca de uma ação integrada do processo de ensinar e aprender a aprender em um ambiente de estudo motivador da aprendizagem, que proporcione o acolhimento e o trato da diversidade; que estimule o exercício reflexivo e o enriquecimento cultural; que conduza ao aprimoramento das práticas investigativas, ou seja, a missão das Faculdades Integradas de Diamantino consiste em: “Produzir, organizar e socializar o conhecimento de modo a contribuir com o desenvolvimento do Estado e do País, promovendo a formação, qualificação e inserção de profissionais no mercado de trabalho, capazes de integrar saber e praxes, por meio de princípios sustentáveis”. A ideia do Projeto é de unidade e busca a dimensão de totalidade, de articulação de objetivos entre seus diversos componentes, rompendo com a prática fragmentada de conteúdos.
O estabelecimento das competências e dos princípios norteadores da ação pedagógica e da construção do conhecimento realiza-se em consonância com os valores expressos pela sociedade democrática, na observância da coerência entre a formação dos docentes e dos conteúdos a serem ministrados, nas diferentes etapas da escolaridade.
Neste PPC, estão reunidas informações atinentes ao contexto em que ocorre o processo ensino-aprendizagem, características de seus componentes principais; objetivos, conteúdos, os procedimentos educacionais, os recursos disponíveis, a avaliação e demais elementos que, em seu conjunto, contribuem para o aprimoramento e certificado de cada fase e parte do processo. O texto inclui anexos que demonstram os procedimentos mais extensos na íntegra, com o intuito de esclarecimento dos princípios organizadores da ação pedagógica proposta no Curso de Letras.
O IDEC- Instituição Diamantinense de Educação e Cultura, teve sua ata de Assembleia Geral para Constituição da entidade civil, com denominação social de FID – Faculdades integradas de Diamantino, lavrada em 07 de setembro de 1986, na Rua Almirante Batistas das Neves, 1112, Centro, cidade de Diamantino, Estado de Mato Grosso.
A FID Educacional está registrada no Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica – CNPJ sob nº 01.374.628/0001-10, tendo o seu Estatuto inscrito no Cartório do 1º Oficio e de Notas da Comarca de Diamantino – MT sob o nº. 84 em 14/10/86, livro AII. O IDEC é mantenedora das FACULDADES INTEGRADAS DE DIAMANTINO, que constitui-se num estabelecimento integrado particular de ensino superior.
As Faculdades Integradas de Diamantino, possui tradição no campo educacional, atuando na Educação Superior e Pós-Graduação. A Educação Superior é representada por 4 cursos de graduação: Letras, Sistema de Informação, Ciências Contábeis e Administração.
O Curso de Letras foi autorizado sob a portaria nº 932/ 2006 e teve sua Portaria de Reconhecimento sob o nº 45/2012 com habilitações em: Língua Portuguesa/Inglesa e suas Respectivas Literaturas e Língua Portuguesa/ Inglesa e suas Respectivas Literaturas, incorporando-se na estrutura das Faculdades Integradas, com o objetivo de preparar aqueles que ingressam nessas habilitações, para o exercício do magistério.
No ano de 2011 foi elaborado, em parceria com comunidade acadêmica, o PDI vigente, tendo este como principal objetivo a reorganização, tanta acadêmica como administrativa, implantando uma visão de gestão mais comprometida com resultados. Ao mesmo tempo, é um esforço em responder aos desafios de um ambiente mutante e muitas vezes ameaçador, porém, com oportunidades ímpares a serem usufruídas.
A missão das Faculdades Integradas de Diamantino confirma a filosofia da sua mantenedora, Instituição Diamantinense de Educação e Cultura, e consiste em:
“Produzir, organizar e socializar o conhecimento de modo a contribuir com o desenvolvimento do Estado e do País, promovendo a formação, qualificação e inserção de profissionais no mercado de trabalho, capazes de integrar saber e praxes, por meio de princípios sustentáveis”.
Ser uma Instituição de Ensino Superior referência no ensino, pesquisa e extensão no Estado de Mato Grosso até 2018.
Seus valores baseiam-se na organização e na humanidade:
Formar profissionais qualificados através do ensino superior de qualidade, onde o aluno é sujeito ativo do processo ensino/aprendizagem e contribuir para o desenvolvimento sócio-econômico-cultural nacional.
Objetivos Específicos das Faculdades Integradas de Diamantino:
As Faculdades Integradas assumiram o compromisso institucional, a partir de sua visão e missão, de promover o desenvolvimento educacional da região através do oferecimento de Ensino Superior nas diferentes áreas do conhecimento integrado à pesquisa e à extensão. Essa meta coloca-se como uma forma de atingir a maioria dos campos profissionais numa interação dinâmica com a sociedade, definindo os seus campos de atuação acadêmica presentes e futura.
E ao assumir esse compromisso, a administração acadêmica define sua política de trabalho em consonância com as necessidades e expectativas gerais da sociedade local e em interface permanente com o mercado de trabalho global e o sistema educacional vigente.
À Instituição cabe preparar cada indivíduo para compreender a si mesmo e ao outro através de um melhor conhecimento do mundo e das relações que se estabelecem entre os homens e entre esses e o meio ambiente físico e social. Para concretizar sua política de formação, as coordenações dos cursos têm como Filosofia: “Promoção de ensino de qualidade através da criação e desenvolvimento de atividades acadêmicas que considerem os conhecimentos, as habilidades e as atitudes essenciais à formação humana e profissional”.
Tomando como base essa Filosofia, os projetos pedagógicos dos cursos são elaborados num conjunto de princípios que configuram sua identidade e expressam sua missão.
As diretrizes norteadoras requerem estratégias educativas variadas no pensar e fazer acadêmicos da Instituição, que buscará, gradativamente:
Fundamentada na sua Filosofia, missão e princípios gerais, as Coordenações dos cursos, juntamente com os Colegiados Superiores, traçam as diretrizes didático-pedagógicas que solidificarão e explicitarão a intenção e práticas acadêmicas a serem desenvolvidas na Instituição.
A proposta curricular dos cursos entende que unir ensino, pesquisa e extensão, significa caminhar para que a educação seja realmente integrada, envolvendo docentes e discentes numa criação e reelaboração do conhecimento, com o intuito de que a realidade seja apreendida e não somente reproduzida. Desta forma, a Instituição busca vincular cada vez mais suas ações às necessidades da comunidade, permitindo que sejam realmente relevantes a esta sociedade, bem como promovendo o fortalecimento do ensino através de um processo de ação/reflexão/ação.
Em busca de um sistema educacional que promova uma prática pedagógica com uma visão holística, esta IES tem repensado a gênese do projeto pedagógico de seus cursos.
E através de um trabalho coletivo e participativo de toda a comunidade acadêmica, do envolvimento de todos os segmentos na execução, avaliação e encaminhamento das ações educativas; se pretende desenvolver a consciência de cada um frente a sua liberdade de ensinar e aprender, assumindo, com responsabilidade e comprometimento, o seu papel dentro do grupo.
Nesta perspectiva, na busca da qualidade, propõe se linhas estratégicas para os cursos superiores, quais sejam:
Gerar, promover e difundir conhecimentos – por meio da pesquisa – constitui em atribuições essenciais do ensino superior. No âmbito da IES desenvolvem-se pesquisas cientificas e estudos acadêmicos em Ciências Sociais e Humanas, bem como atividades interdisciplinares. Os projetos de pesquisa terão como prioridade o núcleo temático na área da educação e negócios. A tentativa é a integração de cursos numa perspectiva de soluções para os problemas de existência e interação homem/meio.
A política desta instituição tem como pressuposto a concepção de pesquisa acadêmica como um “princípio educativo e científico” que deverá partir e estar em permanente diálogo com a realidade, para assegurar a qualidade educativa do projeto pedagógico em ação.
A pesquisa na Instituição terá início como atividade associada ao ensino, inserida nas disciplinas dos currículos dos cursos com bastante intensidade e nas diferentes modalidades: pesquisa de campo, bibliográfica ou laboratorial, todas orientadas pelos professores. Através da realização de projetos de investigação científica, as monografias e outros experimentos, orientarão os acadêmicos para que assumam a postura de pesquisadores e que se comprometam com a pesquisa básica ou aplicada, construindo novos conhecimentos e tecnologias.
A extensão acadêmica é entendida na Instituição, como o “diálogo com a sociedade”, expresso pelo desenvolvimento de atividades que visem encontrar soluções para questões que englobem os componentes do ambiente externo.
A programação dos cursos oferecidos busca níveis de excelência condizentes com os ideais e objetivos da Instituição, através da efetivação da interdisciplinaridade, com o privilégio de metodologias adequadas às diversas atividades e com o desenvolvimento de permanente avaliação participativa.
A IES propõe, assim, que se trate a extensão também como recurso pedagógico, que pode se expressar na criação de pontes entre o que é ensinado e discutido em sala de aula e as demandas que a sociedade apresenta.
O Curso de Letras visa à formação de professores de línguas e literaturas para o Ensino Básico. Sua proposta contempla dimensões éticas, políticas, epistemológicas, didáticas e pedagógicas que direcionam as ações previstas e vivenciadas no espaço de aprendizagem e referem-se ao desenvolvimento das competências e habilidades de cada professor em formação.
O Curso de Letras das Faculdades Integradas de Diamantino mantém atualmente duas habilitações: 1) Língua Portuguesa e Língua Inglesa e suas respectivas Literaturas; 2) Língua Portuguesa e Língua Espanhola e suas respectivas Literaturas. Os currículos de ambas as licenciaturas, assentam-se no pressuposto de que o que define a identidade do curso de Letras é a interação de dois objetos de conhecimento intimamente relacionados: o estudo da língua e o estudo da manifestação cultural dessa língua.
Concebe-se a língua como uma atividade humana dialética complexa, que envolve de modo integrado fenômenos fonológicos, gráficos, físicos e fisiológicos, psicológicos, sociais, culturais, políticos, históricos, ideológicos. Portanto, como prática social, a língua deve ser tratada de forma dinâmica por meio da leitura, da oralidade e da escrita que são as práticas que efetivam o discurso.
Tais práticas compreendem tanto o exercício da docência como o de diferentes funções do trabalho pedagógico em escolas, o planejamento de eventos, a coordenação de atividades, a avaliação de práticas educativas em espaços não escolares, a realização de pesquisas que fundamentem essas práticas. Essa rede de saberes e de ações reflete as características éticas e políticas de seus professores, funcionários e alunos e possibilita gerar mudanças significativas no sistema social, contribuindo para que haja o exercício pleno da democracia e da autonomia.
Nessa linha de reflexão e tomando a realidade matogrossense, especificamente da cidade de Diamantino e região, onde apresenta um grande número de professores que necessitam continuar seus estudos ou aperfeiçoar-se, já que são trabalhadores em potencial, e que precisam da formação específica; é que as Faculdades Integradas de Diamantino enquanto Instituição formadora a serviço dos interesses da comunidade oferece o Curso de Letras: Língua Portuguesa / Língua inglesa e respectivas Literaturas, numa estrutura de identidade própria, valorizando a formação do professor como profissional de ensino, alicerçado em sólida base científica, humanística, ética e democrática.
Esta proposta está estruturada a partir das considerações sobre as intensas transformações na sociedade contemporânea, frente aos desafios que a educação superior se encontra, o mercado de trabalho e nas consolidações do exercício profissional.
Assim, com especial atenção, a proposta do Curso de Letras, pauta-se nos princípios constitucionais e legais considerando a diversidade sociocultural e regional do país; a pluralidade de ideias e de concepções pedagógicas; a competência dos estabelecimentos de ensino e dos docentes para a gestão democrática.
Amparada nessa concepção, a formação em Letras desafia os estudantes a articular conhecimentos do campo educacional com as práticas profissionais, sob a forma de estágio supervisionado e de pesquisas, estas sempre planejadas e supervisionadas numa ação conjunta de professores e a colaboração dos estudantes. Deve, pois, mobilizar todos os envolvidos no ato de aprender, por meio de intervenções criativas caracterizadas pelo envolvimento, pela auto aprendizagem e comprometimento com essa aprendizagem.
O Curso de Letras da FID tem como missão formar professores de PORTUGUÊS/INGLÊS E RESPECTIVAS LITERATURAS; para atuarem nos Anos Finais do Ensino Fundamental e no Ensino Médio.
Este curso visa, também, superar a fragmentação e o esvaziamento do trabalho escolar, estruturando-se num currículo que alia sólido embasamento em teorias e metodologias das linguagens verbais e não verbais; contemplando as relações entre o conhecimento teórico e as exigências da prática cotidiana, organizando – as de forma mais flexível sem prejuízo da qualidade do curso e dos níveis de exigências da prática para a obtenção dos seus objetivos. Para tanto, oferece aos alunos a oportunidade de exercer e aperfeiçoar seus conhecimentos linguísticos mediante a articulação entre o ensino /aprendizagem e as práticas de ensino.
Na elaboração dos pressupostos para as discussões do projeto acadêmico do curso, o colegiado de professores considerou:
O curso de Letras, ao destinar-se à formação de profissionais na área de linguagens, compreende que a educação superior na atualidade não é apenas detentora do conhecimento e do saber, mas também, uma instância voltada para o atendimento das necessidades educativas e tecnológicas da sociedade. Assim, na sua concepção, o currículo do curso privilegia os conteúdos necessários ao desenvolvimento das competências exigidas para o exercício profissional, tratando-os nas suas diferentes dimensões.
Competências e habilidades deverão ser desenvolvidas para o alcance do perfil profissional definido pelo Curso de Letras: Língua Portuguesa / Língua Inglesa e respectivas Literaturas. Portanto, os acadêmicos deverão receber ao longo do seu processo de formação, conhecimentos que contenham aspectos teóricos, práticos e éticos que lhes possibilitem desenvolver as seguintes competências:
A construção das competências descritas exige do aluno a aprendizagem, dentre outras, das seguintes habilidades:
Essas ações demandam do egresso a consciência das consequências de sua atuação no campo de trabalho e, correspondentemente, uma atitude de responsabilidade política, social e ética.
Pela grande variedade de papéis que o Licenciado em Letras exerce ou pode vir a exercer na sociedade de modo geral e nas aplicações docentes de seus conhecimentos, conjectura um profissional que utilize os recursos da língua oral e escrita e que articule a expressão linguística e literária com os sistemas. O perfil do profissional Letrado que pretendemos formar está sintonizado com o projeto de futuro, com o educador que irá atuar no terceiro milênio, podendo:
Em conformidade com o PDI das Faculdades Integradas de Diamantino, os objetivos gerais estabelecidos e referendados neste Projeto Pedagógico do Curso estão direcionados a:
Formar profissionais, dentro de suas habilitações específicas, capazes de:
Em conformidade com os Referenciais Curriculares Nacionais dos Cursos de Bacharelado e Licenciatura (2010), com o Projeto Desenvolvimento Institucional (PDI), o Curso de Letras das Faculdades Integradas de Diamantino oferece a formação em licenciatura em Letras nas habilitações: Português / Inglês e Respectivas Literaturas; em curso noturno, com duração mínima de 4 anos, com disciplinas no regime semestral.
A aprendizagem é um processo ativo em que o significado se desenvolve em função do conhecimento e da experiência, por isso, a matriz curricular do Curso de Letras abrange um conjunto de atividades intencionalmente organizadas com a finalidade de por em relevo a relação dialética entre o pragmatismo da sociedade contemporânea e o cultivo dos valores humanistas.
A articulação dos conteúdos busca promover a construção de um referencial teórico-prático que possibilite acompanhar o novo conhecimento gerado continuamente, e mesmo gerar conhecimentos novos, com vistas a uma atuação eficiente no processo ensino-aprendizagem, como docente, seja no manejo da língua nacional e estrangeira seja na percepção e assimilação da cultura universal pelas suas literaturas.
Nessa perspectiva, o currículo deve ser compreendido como uma ferramenta que, em sintonia com as novas demandas sociais, busca o enfrentamento da complexidade que caracteriza este novo século. É necessário envolver todo o corpo docente e discente no importante trabalho de construção de práticas pedagógicas voltadas para a formação de professores cidadãos, compromissados com a ordem democrática. Nesta gênese de compreensão, o linguista Antonio Marcuschi[1] afirma que:
A formação intelectual do aluno de Letras não é edição de uma enciclopédia monumental que começa a envelhecer no dia seguinte à sua colação de grau e sim a formação de um cidadão capaz de agir na construção do conhecimento para atuar junto à sociedade. A formação intelectual é a formação para a competência e não para a simples competição no mercado. Ser competente significa tanto estar apto do ponto de vista dos conhecimentos necessários como estar maduro do ponto de vista da ação sócio- política (Marcuschi, 2004, p. 11).
Para tanto, o currículo deve manter flexibilidade que permita acompanhar o desenvolvimento científico na área dos estudos da linguagem, garantindo-se que sua reestruturação ocorrerá sempre com participação docente e discente, como coautores e corresponsáveis desse processo e do desenvolvimento do mesmo, tendo como eixo orientador o fortalecimento da identidade do curso, da docência como base comum de formação de todo educador, da teoria e da prática como unidade indissociável.
O currículo de Letras: Português/Inglês e Respectivas Literaturas distribuem-se em núcleos constituídos por disciplinas e atividades. São quatro os núcleos de formação: básico, pedagógico, pesquisa e de atividades complementares.
A composição básica busca a articulação das características linguísticas e das variedades da língua portuguesa e inglesa, em diferentes contextos; bem como a leitura e a análise crítica de textos literários e a identificação de relações de intertextualidade entre obras da língua portuguesa, da língua inglesa e da literatura internacional. O quadro abaixo demonstra as disciplinas que compõem esse núcleo.
QUADRO CONSTITUTIVO DO NÚCLEO DE FORMAÇÃO BÁSICA: LETRAS / INGLESA
FORMAÇÃO BÁSICA | DISCIPLINA | CARGA HORÁRIA |
Diacronia da Língua Portuguesa | 40 | |
Introdução aos Estudos da Linguagem | 40 | |
Fonética e Fonologia da Língua Portuguesa | 80 | |
Morfologia e Lexicologia da Língua Portuguesa | 80 | |
Sintaxe da Língua Portuguesa | 80 | |
Linguagem, Cognição e Comunicação | 80 | |
Linguística I: Variação Linguística e Ensino | 80 | |
Linguística II: Aplicada | 80 | |
Análise do Discurso | 40 | |
Língua Inglesa I | 80 | |
Língua Inglesa II | 80 | |
Língua Inglesa III | 80 | |
Língua Inglesa IV | 80 | |
Língua Inglesa V | 80 | |
Literatura Inglesa I | 80 | |
Literatura Inglesa II | 80 | |
Literatura Norte Americana | 80 | |
Estudos Literários I: Fundamentos | 80 | |
Estudos Literários II: Tradição e Ruptura | 80 | |
Literatura Portuguesa I | 80 | |
Literatura Portuguesa II | 80 | |
Literatura Brasileira I | 80 | |
Literatura Brasileira II | 80 | |
Literatura Brasileira III | 80 | |
Literatura Infanto-Juvenil | 80 | |
Literatura Africana de Língua Portuguesa | 80 | |
Literatura, Cinema e Cultura Brasileira | 40 | |
Língua Brasileira de Sinais – LIBRAS | 80 |
Nessa habilitação, o núcleo de formação pedagógica articula competências e habilidades necessárias ao trabalho docente de modo a capacitar o professor a executar e a avaliar o ensino tanto da língua portuguesa quanto da inglesa. Esse núcleo tem sua culminância com o Estágio Supervisionado.
QUADRO CONSTITUTIVO DO NÚCLEO DE FORMAÇÃO PEDAGÓGICA: LETRAS / INGLESA
FORMAÇÃO PEDAGÓGICA
|
DISCIPLINA | CARGA HORÁRIA |
Oficina de Literatura e Interpretação de Texto | ||
Conhecimento Didático e Mediação Pedagógica | 40 | |
Prática Pedagógica II: Ensino de Língua Estrangeira | 40 | |
Prática Pedagógica III: Ensino de Língua e Literatura | 40 | |
Prática Pedagógica IV: Oficina de Produção de Material Didático | 40 | |
Prática Pedagógica VII: Organização e Dinâmica na Escola | 40 | |
Metodologia do Ensino de Língua portuguesa I (Estágio) | 80 | |
Metodologia do Ensino de Língua Inglesa I (Estágio) | 80 | |
Metodologia do Ensino de Língua portuguesa II (Estágio) | 80 | |
Metodologia do Ensino de Língua Inglesa II (Estágio) | 80 | |
Metodologia do Ensino de Língua portuguesa III (Estágio) | 80 | |
Metodologia do Ensino de Língua Inglesa III (Estágio) | 80 | |
Filosofia da Educação | 40 | |
Sociologia da Educação | 40 | |
Educação Sociedade e Linguagem | 40 | |
Prática Pedagógica VII: Educação, Diversidade E Inclusão | 80 | |
Psicologia do Desenvolvimento e Aprendizagem I | 40 | |
Psicologia da Desenvolvimento e Aprendizagem II | 40 | |
Tecnologia da Informação e Comunicação | 40 | |
Planejamento, Gestão e Avaliação Educacional | 80 | |
Educação Brasileira: Estrutura e Bases Legais | 80 |
O núcleo de formação para a pesquisa articula os saberes da formação básica e da pedagógica na condução de investigações sobre linguagem, estudos literários e problemas relacionados ao ensino-aprendizagem de línguas e às diferentes teorias.
QUADRO CONSTITUTIVO DO NÚCLEO DE FORMAÇÃO PARA A PESQUISA: LETRAS / INGLESA
FORMAÇÃO PARA PESQUISA | DISCIPLINA | CARGA HORÁRIA |
Prática Pedagógica I: Métodos de Pesquisa em Língua e Linguagem | 40 | |
Prática Pedagógica V: Ensaio monográfico | 40 | |
Prática Pedagógica VI: Produção Monográfica | 80 | |
Orientação Monográfica | 80 |
O núcleo de formação complementar articula saberes diversos, tanto de cunho linguístico, cultural e social, a serem integrados à formação do professor por meio de disciplinas optativas, seminários, palestras, atividades de iniciação científica, pesquisa, organização de atividades culturais, eventos, entre outros, de modo a proporcionar vivências e experiências que conduzam à análise da própria formação.
QUADRO CONSTITUTIVO DO NÚCLEO DE FORMAÇÃO COMPLEMENTAR: LETRAS / INGLESA
FORMAÇÃO COMPLEMENTAR |
|
CARGA HORÁRIA | |
Eletiva | 40 | ||
Atividades Acadêmicas – Científico-Culturais | 200 |
A matriz curricular atual do curso de Letras está organizada de forma que garanta, no processo de formação do aluno, sua autonomia intelectual e profissional através de uma fundamentação teórica – prático dos conhecimentos filosóficos, educacionais e pedagógicos que fundamentam a ação educativa nos diferentes contextos.
A proposta de revisão curricular para o curso de Letras: Português / Inglês e suas Respectivas Literaturas esta estruturada a partir das considerações sobre as intensas transformações na sociedade contemporânea, frente ao desafio que a educação superior se encontra, o mercado de trabalho e nas consolidações do exercício profissional. A educação superior na atualidade não é apenas detentora do conhecimento e do saber, mas, também, uma instância voltada para o atendimento das necessidades educativas e tecnológicas das sociedades.
Frente às rápidas transformações que ocorrem na sociedade, na educação e na tecnologia em geral, o curso de Letras: Português / Inglês e suas Respectivas Literaturas esta passível de reajustes em seu Projeto Pedagógico, para que o mesmo possa acompanhar os referidos desenvolvimentos.
MATRIZ CURRICULAR – 2014
LETRAS: LÍNGUA PORTUGUESA, LÍNGUA INGLESA E RESPECTIVAS LITERATURAS. |
SEMESTRE | DISCIPLINAS | CARGA HORÁRIA |
1º | Introdução aos Estudos da linguagem | 40 |
1º | Filosofia da Educação | 40 |
1º | Sociologia da Educação | 40 |
1º | Estudos Literários I: Fundamentos | 80 |
1º | Língua Inglesa I | 80 |
1º | Educação Sociedade e Linguagem | 40 |
1º | Oficina de Literatura e Interpretação de Textos | 40 |
1º | Prática Pedagógica I: Métodos de pesquisa em Língua e Linguagem | 40 |
l | CARGA HORARIA DO SEMESTRE | |
2º | Análise do Discurso | 40 |
2º | Estudos Literários II: Tradição e Rupturas | 80 |
2º | Fonética e Fonologia da Língua Portuguesa | 80 |
2º | Linguística I: Variação Linguística e Ensino | 80 |
2º | Língua Inglesa II | 80 |
2º | Literatura Portuguesa I | 80 |
CARGA HORARIA DO SEMESTRE | 400 | |
3º | Morfologia e Lexicologia da Língua Portuguesa | 80 |
3º | Língua Inglesa III | 80 |
3º | Literatura Portuguesa II | 40 |
3º | Literatura Brasileira I | 80 |
3º | Literatura, Cinema e Cultura Brasileira | 40 |
3º | Linguística Aplicada II | 40 |
3º | Prática Pedagógica II: Leitura e Produção de Texto | 40 |
CARGA HORARIA DO SEMESTRE | 400 | |
4º | Sintaxe da Língua Portuguesa | 80 |
4º | Literatura brasileira II | 80 |
4º | Língua Inglesa a IV | 80 |
4º | Literatura Inglesa I | 80 |
4º | Psicologia do Desenvolvimento e Aprendizagem | 40 |
4º | Prática Pedagógica III: Ensino de Língua e Literatura | 40 |
CARGA HORARIA DO SEMESTRE | 400 | |
5º | Linguagem, Cognição e Comunicação | 80 |
5º | Literatura Inglesa II | 80 |
5º | Literatura Brasileira III | 80 |
5º | Língua Inglesa V | 80 |
5º | Conhecimentos Didáticos e Mediação Pedagógica | 40 |
5º | Práticas Pedagógicas IV: Oficina de Prod. de Material Didático | 40 |
CARGA HORARIA DO SEMESTRE | 400 | |
6º | Diacronia da Língua Portuguesa | 40 |
6º | Planejamento, Gestão e Avaliação Educacional | 80 |
6º | Literatura Norte-americana I | 80 |
6º | Literatura Infanto-Juvenil | 80 |
6º | Prática Pedagógica V: Ensaio Monográfico | 40 |
6º | Metodologia e Prática da Língua Inglesa (Estágio) | 80 |
6º | Metodologia e Prática da Língua Portuguesa (Estágio) | 80 |
CARGA HORARIA DO SEMESTRE | 400 | |
7º | Libras | 80 |
7º | Literatura Africanas de Língua Portuguesa | 80 |
7º | Psicologia do Desenvolvimento e Aprendizagem II | 40 |
7º | Prática Pedagógica VI: Produção Monográfica | 80 |
7º | Tecnologia da Informação e Comunicação | 40 |
7º | Metodologia e Prática da Língua Inglesa (Estágio) | 80 |
7º | Metodologia e Prática da Língua Portuguesa (Estágio) | 80 |
CARGA HORARIA DO SEMESTRE | 400 | |
8º | Orientação Monográfica | 80 |
8º | Educação Brasileira: Estrutura e Bases Legais | 40 |
8º | Prática Pedagógica VII: Educação, Diversidade E Inclusão | 80 |
8º | Eletiva | 40 |
8º | Metodologia e Prática da Língua Inglesa (Estágio) | 80 |
8º | Metodologia e Prática da Língua Portuguesa (Estágio) | 80 |
CARGA HORARIA DO SEMESTRE | 320 |
RESUMO | |||
LÍNGUA PORTUGUESA |
LÍNGUA
INGLESA |
TOTAL | |
Conteúdos Curriculares + Eletiva |
|
567 |
|
Estágio | 400 | 300 | 700 |
Atividades Acadêmico-Científico-Culturais* | 200 | 200 | |
Prática Pedagógica | 402 | 402 | |
TOTAL |
|
867 |
|
(*) Atividades extraclasses
Serão ofertadas três (3) disciplinas optativas, dentre as quais o aluno deverá escolher uma (1).
Com as disciplinas optativas, procura-se garantir algum grau de flexibilidade ao currículo. O elenco das disciplinas optativas que podem ser ofertas pelo curso de Letras é o seguinte:
DISCIPLINA | CARGA HORÁRIA |
LITERATURA E CULTURA MATOGROSSENSE | 40h |
SEMÂNTICA E ESTILÍSTICA | 40h |
SEMINÁRIOS TEMÁTICOS: TEMAS TRANSVERSAIS | 40h |
DISCIPLINA: INTRODUÇÃO AOS ESTUDOS DA LINGUAGEM
EMENTA: A linguística como ciência da linguagem, que se articula simultaneamente nos planos gramatical, semântico e pragmático/discursivo. Disciplinas e objetos formais da Linguística. Características gerais da linguagem: sistematicidade, singularidade e criatividade, dupla articulação. Dicotomias linguísticas: língua e fala; competência e desempenho; língua falada e escrita. Fundamentos de análise linguística: fatos, dados e hipóteses. Aspectos sociobiológicos da linguagem e as variedades linguísticas. Contribuição da linguística para a pesquisa linguística e para o ensino de línguas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
FIORIN, José Luiz. Introdução à linguística: objetos teóricos. São Paulo: Contexto, 2003.
SAUSSURE, Ferdinand. Curso de linguística geral. 27. ed. São Paulo: Cultrix, 2006.
MUSSALIM, Fernanda; BENTES, Anna Christina. Introdução à linguística: fundamentos epistemológicos. São Paulo: Cortez, 2004. 3v.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
CAGLIARI, Luiz Carlos. Alfabetização & Linguística. São Paulo: Scipione, 2003.
CARBONI, Florence. Introdução à linguística. Belo Horizonte: Autêntica, 2008.
FARACO, Carlos Alberto. A linguística histórica. São Paulo: Parábola Editorial, 2005.
KOCH, Ingedore G. Villaça. Introdução à linguística textual. São Paulo: Martins Fontes, 2009.
WEEWOOD, Bárbara. História concisa da linguística. São Paulo: Parábola, 2003.
DISCIPLINA: FILOSOFIA DA EDUCAÇÃO
EMENTA: Reflexão filosófica e práxis educacional. Valores e educação. As correntes educacionais no Brasil. O homem como centro de reflexão pedagógica. A Filosofia do currículo na instituição escolar. A filosofia educacional brasileira. Reflexão e crítica sobre as correntes da educação.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ARANHA, Maria Lúcia de Arruda; MARTINS, Maria Helena Pires. Temas de filosofia. 3. ed. São Paulo: Moderna, 2005.
CHAUI, Marilena. Convite à filosofia. 13. ed. São Paulo: Ática, 2003.
COTRIM, Gilberto. Fundamentos de filosofia: histórias e grandes temas. 16. ed. São Paulo:
Saraiva, 2006.
RUBEM, Alves. Filosofia da ciência: introdução ao jogo e a suas regras. 12. ed. São Paulo: Loyola, 2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ARANHA, Maria Lucia de Arruda. Filosofia da Educação. 2ª ed. São Paulo: Moderna, 1996.
BRANDÃO, Carlos Rodrigus, O que é educação. São Paulo: Brasiliense, 2002.
CHAUI, Marilena. Filosofando. 13. ed. São Paulo: Ática, 2003.
PILETTI, Claudino. Filosofia da Educação. São Paulo: Ática, 2000.
DISCIPLINA: SOCIOLOGIA DA EDUCAÇÃO:
EMENTA: Enfoque da educação como objeto de reflexão sociológica. Educação e mudança social. Teorias sociológicas contemporâneas e a educação não formal.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
TESKE, Ottmar (Coord.). Sociologia-Textos e Contextos. Revista Ampliada. Obra e Contexto Histórico. Canoas. Ulbra. 2005.
NIDELCOFF, Maria Teresa. A escola e a compreensão da realidade: ensaio sobre a metodologia das ciências sociais. São Paulo: Brasiliense, 1979.
KRUPPA, Sonia M. Portella. Sociologia da educação. São Paulo: Cortez, 2000.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
CARVALHO, Wilton Carlos Lima da Silva. Sociologia e educação: leituras e interpretações. São Paulo, 2006.
FREIRE, Paulo.Educação e mudança.Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2010.
RIGOTO, Gaudêncio. Educação e a crise do capitalismo.São Paulo: Cortez, 2000.
MARTINS, Carlos B. O que é sociologia? São Paulo: Brasiliense, 1986
DISCIPLINA: ESTUDOS LITERÁRIOS I: FUNDAMENTOS
EMENTA: As artes poéticas‖ entre as demais expressões da linguagem. A literatura como expressão cultural como discurso sociotemporal e objeto estético, que se processa pelo duplo viés da linguagem e da arte. Conceito de literatura e seus complementos: teoria literária e crítica literária. A plurissignificação do texto literário em paralelo com o discurso não-literário. Estatuto do objeto literário e os elementos funcionais na análise literária: texto, contexto, autor, leitor, narrador, o eu poético, personagem, espaço, tempo; literariedade; problema do valor; cânone; interpretação, leitura e crítica. A ilusão do texto: suportes do sentido. A tríade autor-obra-leitor e suas interações. Experiências de leitura para além do livro. Gêneros literários, periodização e suas características formais, sugerindo enfoques críticos para sua análise. Objetos culturais legíveis na música, na imprensa e televisão; no cinema, no computador e teatro, nas galerias e nos museus, e quem os definem. Exercícios de interação teoria/prática para o ensino da literatura e de outras dimensões discursivas culturais, multiculturais e transculturais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
CÂNDIDO, Antonio. Literatura e sociedade: estudos de teoria e história literária. 10. ed. São Paulo: Ouro sobre azul, 2008.
EAGLETON, Terry. Teoria da literatura: uma introdução. 4. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2006.
MOISÉS, Massaud. A criação literária. 2.ed. São Paulo: Melhoramentos, 1998.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
AMORA, Antonio Augusto Soares. Introdução à teoria da literatura. São Paulo: Cultrix, 2004. COUTINHO, Afrânio. Notas de teoria literária. Petrópolis: Vozes, 2008.
GONÇALVES, Magaly Trindade; BELLODI, Zina C. Teoria da literatura revisitada. Petrópolis: Vozes, 2005.
MASSAUD, Moisés. Dicionário de termos literários. 2. ed.rev. amp. São Paulo: Cultrix, 2008. PROENÇA FILHO, Domício. A linguagem literária. São Paulo: Ática, 2008.
DISCIPLINA: LÍNGUA INGLESA I
EMENTA : Desenvolvimento das quatro habilidades (produção de atos de fala, recepção de atos de fala, produção escrita e compreensão de leitura), em língua inglesa, e das competências Linguística e comunicativa via fundamentação lexical, fonética, fonológica, sintática, semântica e pragmática, em nível introdutório 1.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
MURPHY, Raymond. Essential grammar in use: a self-study reference and practice book for elementary students of english. 2ed, Cambridge University Press, 1998.
PASSWORD: k dictionaries: english dictionary for speakers of portuguese. 3. ed. São Paulo, SP: Martins Fontes, 2005.
SOARS, Liz; SOARS, John. New headway english course – student’s book – elementary. Oxford University Press, 2000.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
AMORIM, José Olavo de. Longman Gramática Escolar da Língua Inglesa. São Paulo: Pearson Longman, 2004.
Dicionário oxford escolar: para estudantes brasileiros de inglês. : Oxford, 2002.
SANTOS, Jose Evaristo dos. Dicionário de derivativos: inglês – português. São Paulo, SP: Atlas, s.d. 222
SANTAELLA, L. Matrizes da linguagem e pensamento: sonora, visual, verbal. SP: Iluminuras: Fapesp, 2005
SOARS, Liz; SOARS, John. New headway english course – workbook with key – elementary. New York: Oxford, 2000.
DISCIPLINA: EDUCAÇÃO, SOCIEDADE E LINGUAGEM
EMENTA: A Educação como objeto de reflexão sociológica. Principais matrizes de pensamento sociológico (Marx, Weber, Durkheim) e as diferentes análises do fenômeno educacional. Categorias sociológicas básicas: sociedade, trabalho, organização social, controle social, status, estratificação, papel social e processos de enculturação e estratificação. A educação escolar associada às relações de classe, gênero e etnia, enquanto constituintes e constituidoras da produção e reprodução de desigualdades sociais. As relações entre língua, sociedade e educação ao abrigo dos paradigmas mais representativos das Ciências Sociais. Inserção conceitual da análise social da linguagem no arcabouço dos estudos linguísticos: o fato sociolinguístico; variedade linguística, mudança e variação linguística, dialeto, língua, idioleto e gíria. Norma linguística. Preconceito linguístico e o ensino de línguas na contemporaneidade.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
DURKHEIM, Emile. Educação e sociedade. São Paulo: Edições 70, 2007.
KRUPPA, Sônia M. P. Sociologia da educação. São Paulo: Cortez, 2005.
RODRIGUES, A. Tosi. Sociologia da educação. Rio de Janeiro: Lamparina, 2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BAGNO, Marcos. Preconceito lingüístico: o que é, como se faz. São Paulo: Loyola, 2009.
DEMO, Pedro. Sociologia da educação. Brasília: Plano, 2004.
FREIRE, Paulo; BETO, Frei. Essa escola chamada vida. São Paulo: Ática, 2003.
HAECHT, Anne Van. Sociologia da educação. Porto Alegre: Artmed, 2008.
MARTINS, Carlos B. O que é sociologia. São Paulo: Brasiliense, 2006.
DISCIPLINA: PRÁTICA PEDAGÓGICA I: MÉTODOS DE PESQUISA EM LÍNGUA E LINGUAGEM
EMENTA: Visões da ciência e do conhecimento científico. Natureza da pesquisa científica. Instrumentos teórico-metodológicos para elaboração de trabalhos acadêmicos e projetos de pesquisa; critérios oficiais de referenciação bibliográfica, normas técnicas e padrões de linguagem em pesquisa. Concepções e relações entre método científico, estudos linguísticos e investigação literária. As fases que envolvem a pesquisa linguística e literária, com o aporte das linguagens de acesso a diferentes fontes de produção investigativa: biblioteca, meios informatizados, leitura e produção de textos e artigos literários. De caráter multidisciplinar, este componente curricular tem um enfoque prático que converge para a produção monográfica. Preparação de um possível projeto de pesquisa em estudos da linguagem.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ANDRADE, Maria Margarida de; MEDEIROS, João Bosco. Comunicação em língua portuguesa: normas para elaboração de trabalho de conclusão de curso. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2006.
DEMO, Pedro. Pesquisa: princípio científico e educativo. 11. ed. São Paulo: Cortez, 2005.
LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos da metodologia científica. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ABNT. Associação Brasileira de Normas e Técnicas. Normas bibliográficas. Rio de Janeiro: ABNT.
ALTMAN, Cristina. A pesquisa lingüística no Brasil. São Paulo: Humanitas, 1998.
ANDRADE, Maria Margarida de. Elaboração do TCC passo a passo. São Paulo: FACTASH, 2007.
FAZENDA, Ivani Catarina Arantes. Novos enfoques da pesquisa educacional. 5. ed. São
Paulo: Cortez, 2004.
SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23. ed. São Paulo: Cortez, 2007
DISCIPLINA: OFICINA DE LITERATURA E INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS
EMENTA: Leitura e cognição. A leitura como produção de sentidos. Estratégias cognitivas e metacognitivas de leitura e compreensão do texto, tendo como referência textos literários, especialmente. A escolarização da leitura. Variáveis de ordem lingüística, textual e sociointerpretativa na compreensão leitora. Relação entre o conteúdo e os modos de leitura. O componente curricular propõe a prática do ato de ler, submetendo um roteiro de leitura à curiosidade intelectual do leitor, propondo linhas de apreciação que o sensibilize a superar o sentido da leitura como obrigação curricular e a assimilar o nível da leitura prazerosa. Demais disso, analisa as relações entre leitura, literatura e leitor na prática pedagógica.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
FAULSTICH, E. L. de J. Como ler, entender e redigir um texto. 17. ed. Petrópolis: Vozes, 2004.
KLEIMAN, Ângela. Texto e leitor. Campinas: Pontes, 2005.
SAVIOLI, Francisco Platão; FIORIN, José Luiz. Para entender o texto. Leitura e redação. 17. ed. São Paulo: Ática, 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
COSSON, Rildo. Letramento literário. São Paulo: Contexto, 2006.
EMEDIATO, W. Fórmula do texto: redação, argumentação e leitura. 3. ed. São Paulo: Geração, 2007.
FARACO, Carlos Alberto; TEZZA, Cristóvão. Oficina de texto. Petrópolis: Vozes, 2003.
RANGEL, Mary. Dinâmicas de leitura para sala de aula. Petrópolis: Vozes, 2001.
ZILBERMAN, Regina; ROSING, Tânia M. K. Escola e leitura – velha crise, novas alternativas. São Paulo: Global, 2009.
DISCIPLINA: FONÉTICA E FONOLOGIA DA LÍNGUA PORTUGUESA
EMENTA: Estudo da linguagem centrado na fonética e fonologia, à luz dos conceitos desenvolvidos pelas modernas teorias lingüísticas. Análise fonética do Português em suas variantes. Elementos de fonética articulatória: ponto e modo de articulação; sonoridade e nasalidade; consoantes e vogais; alfabeto fonético. Elementos de fonologia: fonemas e alofones, traços distintivos, processos fonológicos; sílaba e acento; introdução e ritmo. As relações entre conteúdos e estruturas fonéticas e fonológicas do português e o ensino de línguas. Prática de produção, reconhecimento em transcrição dos sons da linguagem e dos sistemas fonológicos do português, enfatizando-se a relação entre a escrita e oralidade.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BISOL, Leda (Org.) Introdução a estudos de fonologia do português brasileiro. 3. ed. Porto Alegre: Edipucrs, 2005.
CALLOU, Dinha; LEITE, Yonne. Iniciação à fonética e à fonologia. 3.ed. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2005.
SAUSSURE, Ferdinand de. Curso de lingüística geral. 27. ed. São Paulo: Cultrix, 2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
CAGLIARI, L.C. Análise fonológica: introdução à teoria e à prática com especial destaque para o modelo fonêmico. Florianópolis: Edições do Autor, 2007.
CAVALIERI, R. Pontos essenciais em fonética e fonologia. Rio de Janeiro: Lucerna, 2005.
GOLDSTEIN, Norma Seltzer. Versos, sons, ritmos. 14. ed. São Paulo: Ática, 2007.
HENRIQUES, Cláudio C. Fonética, fonologia e ortografia. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007.
SILVA, Thais Cristófaro. Fonética e fonologia do português. São Paulo: Contexto, 2007.
DISCIPLINA: LÍNGUA INGLESA II
EMENTA: Desenvolvimento da competência – comunicativa, mediante diferentes contextos interacionais que possibilitem a situação de enunciação livre, ou seja, a expressão de pensamentos na língua alvo. Reflexão acerca da cultura do aprender línguas estrangeiras, uso de estratégias de aprendizagem que favoreçam o desenvolvimento das Quatro habilidades: ler, falar, ouvir e escrever na língua alvo.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MURPHY, Raymond. Essential grammar in use: a self-study reference and practice book for elementary students of english. 2.ed. : Cambridge University Press, 1998.
OXENDEN, Clive; KOENING-LATHAM, Cristina. New English File: elementary student’s book. Cambridge: Oxford University Pres, 2007.
SOARS, L & J. New Headway Elementary. UK: Oxford University Press, 2000 (Student’s book and workbook – Units 5 to 8)
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
AMORIM,José Olavo de. Longman Gramática Escolar da Língua Inglesa. 2004 Reimpressão 2007. São Paulo: Pearson Longman, 2004.
Dicionario oxford escolar: para estudantes brasileiros de inglês. : Oxford, 2002.
SANTOS, Jose Evaristo dos. Dicionario de derivativos: inglês – português. São Paulo, SP: Atlas, s.d. 222
SOARS, Liz; SOARS, John. New headway english course – student’s book – elementary. : Oxford University Press, 2000.
DISCIPLINA: ESTUDOS LITERÁRIOS II – TRADIÇÕES, TRANSIÇÕES E RUPTURAS.
EMENTA: A teoria poética clássica. O lugar dos cânones e as forças sociais. Formas expressivas os vários segmentos sociais. As fronteiras da ficção, gêneros e formas de ação. A poesia e o poema na teoria dos gêneros; os aspectos formais, morfossintáticos, semânticos e semióticos do texto poético. As múltiplas faces do poético. Análise estrutural dos recursos expressivos e estilísticos. Formas contemporâneas da narrativa e da poesia. Os mundos possíveis: ficção e virtualidade. Modernidade: rupturas e mesclas, crises da tradição. Crítica literária: conceito, história e critérios de julgamento. As correntes da crítica literária.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
EAGLETON, Terry. Teoria da literatura: uma introdução. 4. ed. São Paulo: Martins Fontes,
MOISÉS, Massaud. A análise literária. 10. ed. São Paulo: Cultrix, 2005.
CÂNDIDO, Antônio. Na sala de aula: caderno de análise literária. São Paulo: Ática, 2002. COUTINHO, Afrânio. Notas de teoria literária. Petrópolis: Vozes, 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ABDALA, J. B. Introdução à análise da narrativa. São Paulo: Scipione, 2005. ARISTÓTELES. Poética. São Paulo: Ars Poética, 1992.
BARTHES, Roland. Crítica e verdade. Lisboa: Edições 70, 2007.
BERGEZ, Daniel et al. Métodos críticos para a análise literária. São Paulo: Martins Fontes, 2006.
BOSI, Alfredo. Céu, inferno – ensaios de crítica literária. São Paulo: Editora 34, 2003. GONÇALVES, Magaly Trindade; BELLODI, Zina C. Teoria da literatura revisitada. Petrópolis: Vozes, 2005.
DISCIPLINA: LITERATURA PORTUGUESA I
EMENTA: Visão socio histórica e estética do cânone literário português pela apreensão de temáticas e questões dominantes na expressão poética, em suas diferentes formas, oportunizando o contato com textos exponenciais geradores das matrizes culturais portuguesas. Estudo das linhas constituintes da trajetória da poesia portuguesa, de suas origens ao Século XX, apontando comparativamente as diferenças culturais produzidas por momentos distintos dentro da comunidade de falantes de uma mesma língua. Atividades práticas objetivando uma reflexão sobre o papel da literatura portuguesa na constituição da lusofonia, o seu significado para a tradição cultural e literária de Portugal e Brasil e as implicações no processo de ensino aprendizagem para a formação cultural do educando.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
MOISÉS, Massaud. A literatura portuguesa através dos textos. 35. ed. São Paulo: Cultrix,
SARAIVA, Antonio J.; LOPES, Oscar. História da literatura portuguesa. 27. ed. São Paulo: Cultrix, 2000.
AMORA, Antonio Soares. Presença da literatura portuguesa. São Paulo, Difel, 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BERARDINELLI, Cleonice. Estudos camonianos. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2000.
CASTRO, Francisco Lyon de. História da literatura portuguesa. Lisboa: Publicações Alfa,
COELHO, Jacinto do Prado. Camões e Pessoa: poetas da utopia. Lisboa: Europa-América,
_______. Diversidade e unidade em Fernando Pessoa. São Paulo: Verbo, 2007.
LOURENÇO, Eduardo. Mitologia da saudade. São Paulo: Companhia das Letras, 2001.
OLIVEIRA, Carlos Motta (org.). Literatura portuguesa. São Paulo: Alameda, 2007.
SILVA, Antonio Manoel dos Santos; ANNA, Romildo Sant. Literatura de língua portuguesa
– marcos e marcas. São Paulo: Arte & Ciência, 2008.
DISCIPLINA: ANÁLISE DO DISCURSO
EMENTA: Introdução à Análise de Discurso – Leitura e Produção de textos; dimensões da Análise de Discurso como subsídio para Leitura e Produção de textos diversos. Conhecendo a Análise do Discurso como teoria do texto que pode investigar sentidos escondidos e silenciados.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BRANDÃO, H.H.N. Introdução à análise do discurso. Campinas: Ed. UNICAM,
FIORIN, J.L. Linguagem e ideologia. São Paulo: Ática, 1988.
ORLANDI, Eni Pulcinelli. A linguagem e seu funcionamento: as formas do discurso. Campinas: Pontes. 1987.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ORLANDI, Eni Pulcinelli. Discurso e leitura. São Paulo: Unicamp. 1988.
_____ . As formas do silêncio: no movimento do sentido. São Paulo: Unicamp. 1997.
____ . Análise de discurso: princípios e procedimentos. São Paulo: Unicamp. 1999.
FOUCAULT, Michel. A arqueologia do saber. 3 ed. Rio de Janeiro: Forense Universitária. 1987.
PÊCHEUX, Michel. Análise automática do discurso. Campinas: Educamp. 1993.
_____. O discurso: estrutura ou acontecimento. Campinas: Pontes, 1997.
DISCIPLINA: LINGUÍSTICA I
EMENTA: Histórico dos estudos da linguagem que precederam à linguística. A Linguística como ciência: definição, objeto de estudo e conceitos iniciais. Objeto de estudo e conceitos teórico-metodológicos da linguística saussuriana. O modelo gerativista de Chomsky e a contribuição de Émile Benveniste.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CAMARA JR, Joaquim Mattoso. História da lingüística. 2. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 1975.
ORLANDI, Eni P. O que é lingüística. São Paulo: Brasiliense, 2003.
SAUSSURE, Ferdinand de. Curso de lingüística geral. São Paulo: Cultrix, 2003.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BENVENISTE, Émile. Problemas de lingüística geral I. 4. ed.Campinas, SP: Pontes, 1995.
CAMARA JUNIOR, Joaquim Mattoso. Problemas de linguistica descritiva. 19.ed. Petropolis, RJ: Vozes, 2002.
JAKOBSON, Roman. Linguística e comunicação. 9. ed. Sao Paulo, SP: Cultrix, 1977. 162p
MARTINET, Jeanne. Da teoria linguistica ao ensino da lingua. Rio de Janeiro, RJ: Ao Livro Tecnico, 1979. 144p
ROBINS, R. H. Linguistica geral. 2. ed. Porto Alegre, RS: Globo, 1981. 395p p.
DISCIPLINA: MORFOLOGIA DA LÍNGUA PORTUGUESA
EMENTA: Contribuições históricas para o estudo de morfologia, formação das palavras, classes e categorias gramaticais em Língua Portuguesa. Conceitos de palavra e unidade léxica; estrutura da palavra (binária morfômica e tradicional). Flexão nominal e verbal. A constituição do léxico e suas funções no estudo de línguas. Produtividade e produção lexical. Significado e uso de padrões lexicais. Delimitação de unidades lexicais. Derivação, composição e expressões lexicais. Interface léxico/enciclopédia nas construções lexicais. A construção do léxico brasileiro. Análise crítica dos diferentes pontos de vista dos gramáticos da Língua Portuguesa a partir da Nomenclatura Gramatical Brasileira (NGB). Contextualização do ensino de morfologia com observações do processo de expansão lexical do cotidiano do falante nativo.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BECHARA, Evanildo. Moderna gramática portuguesa. Atualizada pelo novo acordo ortográfico 37. ed. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2009.
CUNHA, Celso; CINTRA, Lindesley. A nova gramática do português contemporâneo. 3. ed. São Paulo, 2007.
SILVA, Maria Cecília Perez de Souza; KOCH, Ingedore Grunfeld Villaça. Lingüística aplicada ao português: morfologia. 14. ed. São Paulo: Cortez, 2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
CÂMARA Jr., Joaquim Mattoso. Problemas de lingüística descritiva. Petrópolis: Vozes,
_______. Estrutura da língua portuguesa. 34. ed. Petrópolis: Vozes, 2001. CARONE, Flávia E. Barros. Morfossintaxe. São Paulo: Ática, 2001.
CIPRO NETO, Pasquale; INFANTE, Ulisses. Gramática da língua portuguesa. 2. ed. São Paulo: Scipione, 2004.
MACAMBIRA, José Rebouça. A estrutura morfossintática do português. São Paulo: Pioneira Thompson Learning, 2001.
SAUTCHUK, Inez. Prática de morfossintaxe. São Paulo: Manole, 2006.
ZANOTTO, Normélio. Estrutura mórfica da língua portuguesa. 5. ed. Rio de Janeiro: Lucerna, 2006.
DISCIPLINA: LÍNGUA INGLESA III
EMENTA: Aprofundamento das habilidades receptivas e produtivas, tanto da língua oral quanto da escrita. Desenvolvimento da competência comunicativa básica, relacionada a diversos aspectos do presente, passado e futuro, Fonética básica. Desenvolvimento de estratégias de aprendizagem em língua inglesa. Conhecimento dos aspectos culturais dos países falantes da língua Inglesa.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
AMORIM,José Olavo de. Longman Gramática Escolar da Língua Inglesa. São Paulo: Pearson Longman, 2004
OXENDEN, Clive; KOENING-LATHAM, Cristina. New English File: elementary student’s book. Cambridge: Oxford University Pres, 2007. Estou usando desde 2011/1 e não tem na biblioteca
SOARS, Liz; SOARS, John. New headway english course – workbook with key – elementary. New York: Oxford, 2000. 96 p. 10 livros
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
Dicionario oxford escolar: para estudantes brasileiros de inglês. : Oxford, 2002.
MURPHY, Raymond. Essential grammar in use: a self-study reference and practice book for elementary students of english. 2.ed. : Cambridge University Press, 1998.
SANTOS, Jose Evaristo dos. Dicionario de derivativos: inglês – português. São Paulo, SP: Atlas, s.d. 222.
OARS, Liz; SOARS, John. New headway english course – workbook with key – elementary. New York: Oxford, 2000.
DISCIPLINA: LITERATURA PORTUGUESA II
EMENTA: Abordagem diacrônica e analítica da literatura ficcional portuguesa e seus desdobramentos, no interior da comunidade de falantes de uma mesma língua. Constituição da narrativa e sermonística portuguesa: o maravilhoso, o imaginado e o descoberto; o romantismo e o realismo; a narrativa ficcional e as principais características e vertentes da literatura portuguesa do século XX. O teatro português de Gil Vicente e Bernardo Santareno. O simbolismo português e a importância do futurismo e de outras vanguardas estéticas na obra de Fernando Pessoa e seus heterônimos. A prosa modernista e os desdobramentos do romance contemporâneo em obras representativas de autores lusitanos, como: Agustina Bessa-Luís; Almeida Faria, José Saramago; Vergílio Ferreira. Reflexão sobre a força da literatura portuguesa na constituição da lusofonia, o seu significado para a tradição cultural e literária de Portugal e Brasil e as implicações no processo de ensino-aprendizagem na formação cultural do educando.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
AMORA, Antonio Augusto Soares. Presença da literatura portuguesa – Simbolismo. 1.ed. São Paulo: Bertrand Brasil, 2007. v.4.
MOISÉS, Massaud. Presença da literatura portuguesa – Romantismo e Realismo. 1.ed. São Paulo: Bertrand Brasil, 2007. v.3.
OLIVEIRA, Carlos Motta (org.). Literatura portuguesa. 1.ed. São Paulo: Alameda, 2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BERARDINELLI, Cleonice (Org.). Antologia do teatro de Gil Vicente. 3. ed. Rio de Janeiro: Nova Fronteira; Brasília: INL, 1984.
GIL, José. Diferença e negação na poesia de Fernando Pessoa. Rio de Janeiro: Relume Dumará, 2000.
SEIXO, Maria Alzira. Para o estudo do tempo no romance português contemporâneo. Lisboa: Imprensa Nacional, 1987.
_______. O essencial sobre José Saramago. Lisboa: Imprensa Nacional/Casa da Moeda, 1997.
SILVA, Antonio Manoel dos Santos; ANNA, Romildo Sant. Literatura de língua portuguesa – marcos e marcas. São Paulo: Arte & Ciência, 2008.
DISCIPLINA: LITERATURA BRASILEIRA I
EMENTA: O cânone literário no Brasil e os critérios para sua constituição. Circunstâncias históricas, culturais e econômicas do processo de colonização do Brasil e suas relações com a literatura. Formação e condicionamento histórico da produção literária brasileira expressa por autores e textos mais significativos do período em estudo. A literatura de informação e as primeiras crônicas. A cristianização do paraíso: a literatura de catequese e aculturação. O barroco brasileiro: poesia e prosa. As primeiras luzes do iluminismo no Brasil. Traços da presença européia e do nativismo nascente. Arcadismo: classicismo e nativismo. O pré-romantismo. A formação dos gêneros públicos: oratória sacra e política. O papel formador da literatura na cultura brasileira e suas implicações no processo de ensino-aprendizagem do idioma materno e da cultura brasileira.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BOSI, Alfredo. História concisa da literatura brasileira. 44. ed. São Paulo: Cultrix, 2007.
CÂNDIDO, Antônio. Formação da literatura brasileira. Volume único. Rio de Janeiro: Ouro sobre Azul, 2007.
COUTINHO, Afrânio. Conceito de literatura brasileira. Petrópolis: Vozes, 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ABAURRE, Maria Luiza; PONTARA, Marcela Nogueira. Literatura brasileira: tempos, leitores e leitura. São Paulo: Moderna, 2006.
ABDALA JR, Benjamin; CAMPEDELLI, Samira Youssef. Tempos da literatura brasileira. 6. ed. São Paulo: Ática, 1999.
BOSI, Alfredo. Dialética da colonização. 3. ed. São Paulo: Companhia das Letras, 2000.
DIAS, Gonçalves; et al. Antologia da poesia romântica brasileira. São Paulo: IBEP, 2008.
HOLANDA, Sérgio Buarque de. Capítulos de literatura colonial. Organização e introdução de Antônio Cândido. São Paulo: Brasiliense, 2000.
DISCIPLINA: LITERATURA, CINEMA E CULTURA BRASILEIRA
EMENTA: A arte como sistema de significação. Breve estudo das visualidades dos traços estéticos culturais de diferentes povos na formação da identidade nacional. Evolução dos movimentos artístico-culturais considerados em suas dimensões socioeconômica, política e cultural. Língua e cultura e a função social dos textos culturais. A diversidade cultural e as subculturas brasileiras; matrizes culturais da arte brasileira e regional. A importância dos diversos segmentos de produtos culturais – música, cinema, teatro, televisão, artes plásticas, propaganda no contexto nacional e além dele. Análise diacrônica da cultura brasileira regionalizada, relevando aspectos da fala, da escrita e do folclore, mediante recortes do perfil linguístico da identidade em construção no Mato Grosso, como estrutura de relações do seu entorno.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BORNHEIM, Gerd; BOSI, Alfredo; PESSANHA, José Américo Motta. Cultura brasileira: tradição contradição. 2.ed. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1987.
BOSI, A. Cultura brasileira: temas e situações. São Paulo: Ática, 1999.
ORTIZ, R. Cultura brasileira e identidade cultural. São Paulo: Brasiliense, 1998.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ABDALA, Benjamin Júnior (org.). Margens da cultura: mestiçagem, hibridismo e outras misturas. São Paulo: Bomtempo Editorial, 2004.
ALBUQUERQUE, Wlamyra R de; FRAGA, Walter. Uma história da cultura afro-brasileira. São Paulo: Salamandra, 2009.
DA MATTA, Roberto. O que faz o Brasil, Brasil? 12. ed. Rio de Janeiro: Salamandra, 2001.
HOLANDA, Sérgio Buarque de. Raízes do Brasil. 26. ed. São Paulo: Companhia das Letras,
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Novas orientações curriculares: linguagens, códigos e suas tecnologias – arte. Brasília: Secretaria de Educação Média e Tecnológica, 2006.
DISCIPLINA: LINGUÍSTICA APLICADA II
EMENTA: explicitação e reflexão sobre ideias acerca da língua / linguagem até a época contemporânea. Tipos de gramática. Gramática e ensino: abordagem e perspectiva. Linguagem verbo-visual. Linguagem da internet. Estudo das teorias do signo linguístico e da relação entre as linguagens verbal e não – verbal. Conceitos de denotação, conotação, polissemia. Aplicabilidade dos conceitos estudados em diferentes textos verbais e não verbais. Análise de materiais didáticos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
SANTAELLA, L. A teoria geral dos signos: semiose e auto geração. SP: Ática, 1995.
SANTAELLA, L. Matrizes da linguagem e pensamento: sonora, visual, verbal. SP: Iluminuras: Fapesp, 2005.
CALVET, Louis-Jean. Sociolinguística: uma introdução crítica. São Paulo: Parábola, 2002
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CABRAL, Leonor Scliar. Introdução a linguística. Porto Alegre, RJ: Globo, 1985. 259p p.
CAMARA JR, Joaquim Mattoso. História da linguística. 2. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 1975.
MARTINET, Jeanne. Da teoria linguística ao ensino da língua. Rio de Janeiro, RJ: Ao Livro Técnico, 1979 144p
ORLANDI, Eni P. O que é linguística. São Paulo: Brasiliense, 2003.
SAUSSURE, F. Curso de Linguística Geral SP. Cultrix, 1999.
DISCIPLINA: PRÁTICA PEDAGÓGICA II: LEITURA E PRODUÇÃO DE TEXTOS
EMENTA: A produção de textos na escola e a motivação para a escrita. Conhecimento da técnica de produção escrita de tipos e gêneros variados, em conformidade com os domínios discursivo ficcional e interpessoal, na perspectiva da gramática textual e dos pressupostos semânticos, enfatizando-se aspectos da macro e microestrutura do texto. Questões nucleares da produção textual: coesão, coerência, clareza, concisão, consistência e progressão temática; processos de síntese, ampliação, avaliação e reescritura de textos. Reflexões sobre o papel da produção textual no ensino-aprendizagem de línguas e nos estudos de diferentes gramáticas e a avaliação no contexto escolar.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
EMEDIATO, W. Fórmula do texto: redação, argumentação e leitura. 3. ed. São Paulo: Geração, 2007.
FAULSTICH, E. L. de J. Como ler, entender e redigir um texto. 17. ed. Petrópolis: Vozes, 2004.
SAVIOLI, Francisco Platão; FIORIN, José Luiz. Para entender o texto. Leitura e redação. 17. ed. São Paulo: Ática, 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BECHARA, Evanildo. Moderna gramática portuguesa. Atualizada pelo novo acordo ortográfico 37. ed. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2009.
FARACO, Carlos Alberto; TEZZA, Cristóvão. Oficina de texto. Petrópolis: Vozes, 2003. FAVERO, L. L. Coesão e coerência textuais. 11. ed. São Paulo: Ática, 2006.
KOCH, Ingedore Grunfeld Villaça. A coerência textual. 16. ed. São Paulo: Contexto, 2004. LUFT, Celso Pedro et al. Novo manual de português: gramática, ortografia oficial, literatura, redação de textos e testes. São Paulo: Globo, 2007.
MARCUSCHI, Luiz Antonio; XAVIER, Antônio Carlos. Hipertexto e gêneros digitais. Novas formas de construção de sentido. Rio de Janeiro: Lucerna, 2004.
DISCIPLINA: SINTAXE DA LÍNGUA PORTUGUESA
EMENTA: A sintaxe do português nas perspectivas tradicional-normativa e linguístico-descritiva. A Nomenclatura Gramatical Brasileira (NBG): pressupostos, aplicações e contradições. Estudo das funções sintáticas, estrutura da frase e das relações textuais. Termos essenciais e acessórios da estrutura sintática da Língua Portuguesa. Análise dos períodos simples e composto. Diferenças morfossintáticas entre a norma e o português coloquial. Exame crítico das gramáticas normativas da Língua Portuguesa e da NGB, discorrendo sobre os vários usos não contemplados por esta. Abordagem contextualizada do ensino de sintaxe e estudo da exploração cotidiana da sintaxe como recurso de flutuação de sentido.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
AZEREDO, José Carlos de. Fundamentos de gramática do português. São Paulo: Jorge Zahar, 2008.
BECHARA, Evanildo. Lições de português pela análise sintática. Rio de Janeiro: Lucerna, 2006.
KOCH, Ingedore Villaça; SILVA, Maria Cecília Pérez de Souza. Lingüística aplicada ao português: Sintaxe. 12. ed. São Paulo: Cortez, 2004.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
CARONE, Flávia de Barros. Subordinação e coordenação: confrontos e contrastes. São Paulo: Ática, 2002.
CEGALLA, Domingos Paschoal. Novíssima gramática da língua portuguesa. São Paulo: Nacional. 2008.
CUNHA, Celso; CINTRA, Lindesley. A nova gramática do português contemporâneo. 3. ed. Rio de Janeiro: Lexikon, 2008.
HENRIQUES, Cláudio Cezar. Sintaxe. Rio de Janeiro: Campus, 2008.
MIOTO, C.; SILVA; M.C.F.; LOPES, R.E.V. Novo manual de sintaxe. 2. ed. Florianópolis: Insular, 2005.
DISCIPLINA: LÍNGUA INGLESA IV
EMENTA: Aprofundamento das habilidades receptivas e produtivas, tanto da língua oral quanto da escrita. Desenvolvimento da competência comunicativa intermediária, relacionada a diversos aspectos da língua. Prática de leitura, produção e interpretação de textos com ênfase em seus aspectos semânticos, sintáticos, pragmáticos e discursivos que caracterizam os operadores argumentativos, tipos de argumentos e estratégias de argumentação. Reflexão sobre o caráter da significação nos diferentes gêneros textuais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
OXENDEN, C, Latham-Koenig, C & Seligson, P. New English File Pre-Intermediate Student’s Book.: Oxford University Press, 2005.
SOARS, John; SOARS, Liz. New Headway english course – student’s book – pre-intermediate. : Oxford University Press, s.d..
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
Dicionario oxford escolar: para estudantes brasileiros de inglês. : Oxford, 2002
MURPHY, R.; ALTMAN, R. Grammar in Use. New York: Cambridge University Press, 1989.
Password: k dictionaries: english dictionary for speakers of portuguese. 3. ed. Sao Paulo, SP: Martins Fontes, 2005.
TOTIS, Veronica Pakrauskas. Lingua inglesa: leitura. São Paulo, SP: Cortez, 1991.
DISCIPLINA: LITERAURA BRASILEIRA II
EMENTA: Bases da produção crítico-historiográfica da literatura brasileira: principais teóricos, poetas e ficcionistas. Fundamentos histórico-filosóficos e visão estética do Romantismo, destacando os aspectos diferenciadores da nova sensibilidade. A poesia romântica: momentos e concepções. O ideário estético-ideológico do realismo e as narrativas naturalistas. Manifestações literárias específicas no Brasil: memorialismo, crônica, pequeno conto. O teatro brasileiro no século XIX, sua literatura e autores representativos. O moderno ―pré-modernismo‖ brasileiro e os textos fundadores da crítica literária nacional. Leitura crítica de obras representativas dos estilos romântico, realista e naturalista no Brasil; as múltiplas tendências e o contexto sociopolítico-ideológico e cultural dessa produção, enfatizando o papel formador da literatura na cultura letrada e implicações no processo de ensino-aprendizagem da literatura e cultura do país.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BOSI, Alfredo. História concisa da literatura brasileira. 44. ed. São Paulo: Cultrix, 2007.
CÂNDIDO, Antônio. Formação da literatura brasileira. Volume único. Rio de Janeiro: Ouro sobre azul, 2007.
MOISÉS, Massaud. História da literatura brasileira. São Paulo: Cultrix, 2001.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ABAURRE, Maria Luiza; PONTARA, Marcela Nogueira. Literatura brasileira: tempos, leitores e leitura. São Paulo: Moderna, 2006.
COUTINHO, Afrânio. Conceito de literatura brasileira. Petrópolis: Vozes, 2008. GOTLIB, Nádia Battella. Teoria do conto. São Paulo: Ática, 2006.
GUINSBURG, Jacó. O romantismo. São Paulo: Perspectiva, 2002.
MACHADO DE ASSIS, Joaquim Maria. Obra completa de Machado de Assis. Rio de Janeiro: Nova Aguilar, 2008. 4v.
MAGALDI, Sábato. Panorama do teatro brasileiro. Rio de Janeiro: Global, 2004.
DISCIPLINA: LITERATURA INGLESA I
EMENTA: Visão panorâmica da Literatura Inglesa desde suas origens ao pré-romantismo desenvolvendo-se uma visão crítica entre as produções artísticas contemporâneas. Análise das características culturais, políticas e filosóficas e suas influências sobre a produção literária da época.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BORGES, Jorge Luis; ARIAS, Martins; HADIS, Martim. Curso de Literatura inglesa. São Paulo: Martins fontes, 2003
BESSA, Maria Cristina. Panorama da literature Norte-americana. São Paulo: Alexa Cultural, 2008
SILVA, Alexander Meireles da. Literatura Inglesa para Brasileiros. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CULLER, Jonathan. Literary Theory: A Very Short Introduction. Oxford: OUP, 1997.
MURPHY, Raymond. Essential Grammar in Use CD-Rom with answers. Third Edition. Cambridge, 2007.
LAJOLO, Marisa. Do mundo da literatura para a literatura do mundo. São Paulo: Ática, 1993.
LEFFA, V. J. O professor de línguas estrangeiras: construindo a profissão. Pelotas: Educat, 2006
DISCIPLINA:PSICOLOGIA DO DESENVOLVIMENTO E DA APRENDIZAGEM I
EMENTA: conceitos básicos em Psicologia da Educação e suas escolas de pensamento. Principais fases do desenvolvimento humano à luz dos referenciais das teorias psicológicas de Jean Piaget, Vigotski, Henri Wallon, e as implicações pedagógicas dessas abordagens. Natureza da aprendizagem: processos mentais superiores, diferenças individuais, inteligência emocional. O fenômeno da adolescência – gênese, desenvolvimento e interfaces dos processos de natureza cognitiva, lingüística e afetivo-emocional e os fatores que interferem no desenvolvimento integral do adolescente: família, sociedade, drogas, delinquência juvenil, construção da autoimagem e subjetividade.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
CARRARA, Kester. (org.) Introdução à psicologia da educação. São Paulo: Avercamp, 2004.
COLL, César; MARCHESI, Álvaro; PALÁCIOS, Jesus. Desenvolvimento psicológico e educação: psicologia da educação escolar. Porto Alegre: Artmed, 2004.
VIGOTSKY, Lev Semenovich; et al. Linguagem, desenvolvimento e aprendizagem. São Paulo: Ícone, 2003.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
COLE, M.; COLE, S. O desenvolvimento da criança e do adolescente. Porto Alegre: Artmed, 2003.
CUNHA, Marcos Vinícius. Psicologia da educação. Rio de Janeiro: Lamparina, 2008.
FERREIRA, Berta Weil, RIES, Bruno Edgard. Psicologia e educação: desenvolvimento humano – adolescência e vida adulta. 2. ed. Porto Alegre: EDIPUCRS, 2003.
OLIVEIRA, Marta Kohl de; REGO, Teresa Cristina; SOUZA, Denise Trento R. Psicologia, educação e as temáticas da vida contemporânea. São Paulo: Moderna, 2002.
PFROMM NETTO, Samuel. Teorias da aprendizagem e do ensino. São Paulo: EPU, 2005.
DISCIPLINA: PRÁTICA PEDAGÓGICA III: ENSINO DE LÍNGUA E LITERATURA
EMENTA: Concepções relativas ao ensino-aprendizagem de língua e literatura. A linguagem e ensino de língua e as relações com o falar, ler e escrever na Educação Básica. Novas abordagens do ensino da gramática para o desenvolvimento da língua materna, perpassadas pela análise linguística. Análise e reflexão sobre os métodos de ensino de língua e literatura. O ensino de língua portuguesa no contexto das novas tecnologias. Análise de materiais didáticos: livros, vídeos e softwares educativos. Problematização das modalidades de avaliação na prática de língua. Elaboração e implementação de sequências didáticas para o ensino da língua e literatura portuguesa aplicados a segmentos da Educação Básica, em aulas simuladas, com problematização e pesquisa, e avaliação quanto a sua viabilidade, tendo como fonte a intencionalidade educativa do licenciado. Atribui-se a este componente curricular o papel de articulador do currículo e espaço interdisciplinar de conexão entre a realidade do futuro licenciado e o fazer pedagógico, facultando-lhe uma análise crítica sobre os determinantes envolvidos no processo de ensino-aprendizagem da língua e literatura brasileira.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BARREIRO, Iraíde Marques de Freitas; GEBRAN, Raimunda Abou. Prática de ensino e estágio supervisionado. São Paulo: Avercamp, 2006.
GIMENEZ, Talma. Trajetórias na formação de professores de línguas. Londrina: Eduel, 2002. PAULA, Anna Beatriz; SILVA, Rita do Carmo Polli da. Didática e avaliação em língua portuguesa. São Paulo: Ibpex, 2008. v.2.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
CANDAU, Vera Maria. A didática em questão. 18. ed. Petrópolis: Vozes, 2008.
LEFFA, Vilson J. (Org.). Produção de materiais de ensino: teoria e prática. Pelotas: Educat, 2003.
MIRANDA, Maria Irene; SILVA, Lázara Cristina da. Estágio supervisionado e prática de ensino. São Paulo: Junqueira & Marin, 2008.
MORAN, J. M. Novas tecnologias e mediação pedagógica. Campinas: Papirus, 2006.
VEIGA, Ilma Passos A; AMARAL, Ana Lúcia. Formação de professores. Campinas: Papirus,
DISCIPLINA: LINGUAGEM, COGNIÇÃO E COMUNICAÇÃO
EMENTA: Formas e usos dos signos das diversas linguagens (naturais, corporais, visuais). O papel da cognição e do contexto social na concepção de língua e nos fenômenos comunicacionais. Preceitos básicos de semânticos e principais processos de produção de sentido. Conceito de pragmática e semiótica e a prática analítica de fenômenos pragmáticos e semióticos em línguas naturais. Definição de ato de fala, implicatura e pressuposição. Reflexão sobre as relações entre os conteúdos de semiótica e pragmática estudados e o ensino de línguas. Prática de análise de diferentes formas de linguagem em contextos situacionais, considerando os aspectos linguísticos, cognitivos e sociointeracionais envolvidos na construção dos sentidos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
MOURA, Heronides Maurílio de Melo. Significação e contexto. Florianópolis: Insular, 2007.
SILVEIRA, Jane Caetano; FELTES, Heloísa. Pragmática e cognição: a textualidade pela relevância. Porto Alegre: EDIPUCRS, 2002.
TATIT, Luis. Análise semiótica através das letras. São Paulo: Ateliê, 2001.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BARTHES, Roland. Elementos de semiologia. Lisboa: Edições 70, 2007.
JAKOBSON, Roman. Lingüística e comunicação. 17. ed. São Paulo: Cultrix, 2000.
LOPES, Edward. Fundamentos da lingüística contemporânea. São Paulo: Cultrix, 2003.
MUSSALIN, Fernanda; BENTES, Anna Christina. Introdução à lingüística: domínios e fronteiras. São Paulo: Cortez, 2005.
NEVES, Maria Helena de Moura. A gramática funcional. 2. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2001.
DISCIPLINA: LÍNGUA INGLESA V
EMENTA: Aprofundamento das habilidades receptivas e produtivas, tanto da língua oral quanto da escrita. Desenvolvimento da competência comunicativa intermediária, relacionada a diversos aspectos da língua. Prática de leitura, produção e interpretação de textos com ênfase em seus aspectos semânticos, sintáticos, pragmáticos e discursivos que caracterizam os operadores argumentativos, tipos de argumentos e estratégias de argumentação. Reflexão sobre o caráter da significação nos diferentes gêneros textuais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
OXENDEN, C, Latham-Koenig, C & Seligson, P. New English File Pre-Intermediate Student’s Book.: Oxford University Press, 2005.
SOARS, John; SOARS, Liz. New Headway english course – student’s book – pre-intermediate. : Oxford University Press, s.d..
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
Dicionario oxford escolar: para estudantes brasileiros de inglês. : Oxford, 2002
MURPHY, R.; ALTMAN, R. Grammar in Use. New York: Cambridge University Press, 1989.
Password: k dictionaries: english dictionary for speakers of portuguese. 3. ed. Sao Paulo, SP: Martins Fontes, 2005.
TOTIS, Veronica Pakrauskas. Lingua inglesa: leitura. São Paulo, SP: Cortez, 1991.
DISCIPLINA: LITERATURA BRASILEIRA III
EMENTA: o Modernismo como marco de vanguarda literária e de outras produções culturais. Pressupostos estético-ideológicos do movimento modernista brasileiro e o seu significado na afirmação da cultura nacional. O marco de 22: orientações e tendências; tradição e ruptura. O Brasil com novos paradigmas; visões e revisões do país e da literatura frente os diferentes regionalismos, analisando e comparando-a com outras obras e diferentes produtos culturais. O pós-modernismo, as vanguardas poéticas e as manifestações da literatura contemporânea. Os significados estéticos, políticos e socioculturais do tropicalismo, do concretismo e da poesia marginal. A prosa pós-moderna: regionalista, urbana, política, intimista, memorialista, fantástica e histórica. Estratégias de ensino-aprendizagem da literatura e cultura brasileira dos períodos referenciados.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BOSI, Alfredo. História concisa da literatura brasileira. 44. ed. São Paulo: Cultrix, 2007.
CÂNDIDO, Antônio; CASTELLO, José Aderaldo. Presença da literatura brasileira –
Modernismo: história e ideologia. 10. ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1997.
TELLES, Gilberto Mendonça. Vanguarda europeía e modernismo brasileiro. Petrópolis:
Vozes, 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ABDALA JUNIOR, Benjamin e CAMPEDELLI, Samira J. Tempos da literatura brasileira. São Paulo: Ática, 1997.
BERMANN, Marshall. Tudo que é sólido desmancha no ar — a aventura da modernidade. São Paulo: Companhia das Letras, 2007.
BOSI, Alfredo. Literatura e resistência. São. Paulo: Cia. das Letras, 2002.
BRITO, Mário da Silva. História do modernismo brasileiro – antecedentes da Semana de Arte Moderna. 6. ed. São Paulo: Civilização Brasileira, 1997.
COELHO, Teixeira. Enciclopédia de literatura brasileira. São Paulo: Global, 2001.
DISCIPLINA: LITERATURA INGLESA II
EMENTA: Estudo da literatura e dos principais expoentes dos períodos Elisabetano do século XVII.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ACHUGAR, HUGO. Planetas sem boca . Escritos efêmeros sobre Arte , Cultura e Literatura . Trad. Lyslei Nascimento. Belo Horizonte : UFMG, 2006
BURGESS, ANTHONY. The Oxford Comparation to English Literature. S.1. Oxford University press, 1985.
SAMPSON, George. The Concise Cambridge History of English Literature. 3 ed. S.1 ; Cambridge University press, 1998.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BORGES, Jorge Luis; ARIAS, Martins; HADIS, Martim. Curso de Literatura inglesa. São Paulo: Martins fontes, 2003
BESSA, Maria Cristina. Panorama da literature Norte-americana. São Paulo: Alexa Cultural, 2008
SILVA, Alexander Meireles da. Literatura Inglesa para Brasileiros. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2005.
THORNLEY. G.C. An outline of English Literature. London. Logman, 1982.
DISCIPLINA: CONHECIMENTOS DIDÁTICOS E MEDIAÇÃO PEDAGÓGICA
EMENTA: Bases dos processos capacitadores ao exercício da docência nas diferentes tendências educacionais e pedagógicas no Brasil. Inserção da prática educativa como parte da prática social da linguagem, articulando conhecimento e aprendizagem. Organização do fazer pedagógico como mediador entre as relações sociais e a sala de aula e seus elementos constitutivos. Conhecimentos didáticos necessários à formação e autoformação para a docência- saberes pedagógicos, saberes específicos, saberes da experiência e saberes culturais. Modalidades de planejamento para a mediação pedagógica e sua relação com a especificidade no campo de conhecimento do ensino de Letras, apoiado em recursos multimídias; as relações interativas em salas de aula; o currículo integrado e suas implicações; as sequências didáticas e de conteúdo; a avaliação da aprendizagem. Reflexão sobre a função mediadora do professor e o horizonte ético do trabalho docente. Exercícios práticos envolvendo a elaboração de proposta de ensino, planos de aula e material didático.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
CANDAU, Vera Maria (org.). A didática em questão. Petrópolis: Vozes, 2008.
RIOS, Terezinha Azeredo. Compreender e ensinar: por uma docência da melhor qualidade 7.ed. São Paulo: Cortez, 2008.
PAULA, Anna Beatriz; SILVA, Rita do Carmo Polli da. Didática e avaliação em língua portuguesa. São Paulo: Ibpex, 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
CASTRO, Amélia Domingues de; CARVALHO, Anna Maria Pessoa de. Ensinar a ensinar.
São Paulo: Thomson, 2005.
CORDEIRO, Jaime. Didática. São Paulo: Contexto, 2007.
FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. São Paulo: Paz e Terra, 2006.
LIBÂNEO, José Carlos. Didática. São Paulo: Cortez, 2004.
SEVERINO, Antonio Joaquim; FAZENDA, Ivani Catarina Arantes, (Orgs.). formação docente: rupturas e possibilidades. Campinas: Papirus, 2002.
DISCIPLINA: PRÁTICA PEDAGÓGICA V: OFICINA DE PRODUÇÃO DE MATERIAL DIDÁTICO
EMENTA: concepção de materiais didáticos e os papéis desempenhados no processo de ensino e aprendizagem. O material didático e as demandas da aprendizagem no contexto do ensino de línguas. As diversas possibilidades de elaboração de material didático-pedagógico, tendo em mira o desenvolvimento linguístico e cognitivo do aprendiz. Análise e construção de materiais didáticos para atividade de produção escrita, que contemplem a identidade e os valores da clientela de referência. Jogos e brincadeiras no processo de ensino-aprendizagem. Introdução ao uso de novas tecnologias para o ensino de línguas estrangeiras. Prática de observação visando o uso dos livros e materiais didáticos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
DIAS, Reinildes et al. O livro didático de língua estrangeira. São Paulo: Mercado das Letras,
LEFFA, Vilson J. (Org.). Produção de materiais de ensino: teoria e prática. Pelotas: Educat,
ROJO, Roxane. Livro didático de língua portuguesa, letramento e cultura da escrita. São Paulo: Mercado de Letras, 2003.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ARANTES, J. E. O livro didático de língua estrangeira: atividades de compreensão e habilidades no processamento de textos na leitura. Dissertação (Mestrado em Lingüística Aplicada). Belo Horizonte: Faculdade de Letras da UFMG, 2008.
CORACINI, M. J. (org.). Interpretação, autoria e legitimação do livro didático. São Paulo: Pontes, 1999.
FARIA, A. L. G. Ideologia no livro didático. 16.ed. São Paulo: Cortez, 2008.
FISCARELLI, Rosilene Batista de Oliveira. Material didático: discursos e saberes. São Paulo: Junqueira & Marin, 2008.
FREITAG, Bárbara; MOTTA, Valéria Rodrigues; COSTA, Wanderly Ferreira. Livro didático em questão. 2. ed. São Paulo: Cortez, 1999.
MACEDO, Lino de; et all. Os jogos e o lúdico na aprendizagem escolar. Porto Alegre: Artmed, 2004.
DISCIPLINA: DIACRONIA DA LÍNGUA PORTUGUESA
EMENTA: origens e formação da língua portuguesa e sua evolução, com fundamento na relação entre variação e mudança, e as circunstâncias históricas, geográficas, políticas, culturais relacionadas. História externa e história interna. Abordagem diacrônica das mudanças fônicas, morfológicas e sintáticas do latim vulgar. O português do Brasil: hipóteses interpretativas sobre a origem do português do Brasil; a correlação entre variação e mudança em processos recentes ou em andamento no português do Brasil. A contribuição lexical e o aporte estrutural das línguas indígenas e africanas. O português do Brasil e o português de Portugal. A geografia linguística no Brasil: os atlas linguísticos. Perspectivas teórico-metodológicas no estudo da variação linguística no português do Brasil. Leitura e análise de textos de referência.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
COUTINHO, Ismael de Lima. Pontos de gramática histórica. Rio de Janeiro: LTC, 2003. ILARI, Rodolfo. Lingüística românica. São Paulo: Ática, 2001.
RONCARATI, Cláudia & ABRAÇADO, Jussara. (orgs.). Português brasileiro: contato linguístico, heterogeneidade e história. Rio de Janeiro: 7 Letras, 2003.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BASSETO, Bruno Fregni. Elementos de filologia românica. São Paulo: Edusp, 2001.
MATTOS E SILVA, Rosa Virgínia. O português brasileiro: sua formação na complexidade multilingüística do Brasil colonial e pós-colonial. In: MATTOS E SILVA, Rosa Virgínia. Ensaios para sociohistória do português brasileiro. São Paulo: Parábola, 2004.
MATTOS E SILVA, Rosa Virgínia. O português arcaico: fonologia. São Paulo: Contexto, 2001.
______. O português arcaico: morfologia e sintaxe. São Paulo: Contexto, 2001.
NARO, Anthony Julius, SCHERRE, Maria Marta Pereira. Origens do português brasileiro. São Paulo: Parábola, 2007.
SPINA, Segismundo. História da língua portuguesa. Cotia: Ateliê Editorial, 2008.
DISCIPLINA: GESTÃO PLANEJAMENTO E AVALIAÇÃO
EMENTA: conceitos, funções e princípios básicos da gestão educacional. A função administrativa da unidade escolar e do gestor: contextualização teórica e tendências atuais. A dimensão pedagógica do cotidiano da escola e o papel do administrador escolar. Levantamento e análise da realidade escolar: o projeto político pedagógico, o regimento escolar, o plano de direção, planejamento participativo e órgãos colegiados da escola. Organização da Educação Básica e estudo e reflexão sobre a avaliação escolar e de aprendizagem.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MENESES, Joao Gualberto de Carvalho et al. Estrutura e funcionamento da educação básica – leituras. 2.ed.atual. São Paulo, SP: Pioneira, 1998. 401p p
PARO, Vitor Henrique. Gestão democrática da escola publica. 3. ed. São Paulo, SP: Ática, 2000. 119p p.
ROMEU, Sonia Aparecida. Escola: objetivos organizacionais e objetivos educacionais. São Paulo, SP: EPU, 1987.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CARNEIRO, Moacir Alves. LDB facil: leitura critico-compreensiva artigo a artigo. 5.ed8.ed. 14.ed 15.ed atual 16.ed.. Petropolis, RJ: Vozes,2009.
CANDAU, Vera Maria , Org. Reinventar a escola. 2. ed. Petropolis, RJ: Vozes, 2000. 259p p.
FRIGOTTO, Gaudencio; CIAVATTA, Maria, Orgs. Experiencia do trabalho e a educacao basica, A. Rio de Janeiro, RJ: DP&A, 2002. 140p
MINISTERIO DA EDUCAÇÃO. Secretaria de educação básica. Por uma política de valorização dos trabalhadores em educação. Em cena, os funcionários de escola. Brasilia, DF: MEC, SEB, 2004. 72 p.
SILVA, Eurides Brito (Org.). A educação básica pós LDB. São Paulo: Pioneira, 1999
DISCIPLINA: LITERATURA INFANTOJUVENIL
EMENTA: A literatura infanto-juvenil sob uma visão histórico-crítica. A linguagem literária e o universo representado. Valorização da leitura como fonte de informação, via de acesso aos mundos criados pela literatura e possibilidade de fruição estética. O professor na constituição prazerosa e crítica do hábito da leitura; o professor como contador de histórias. Abordagens pedagógicas da literatura infantil na escola: técnicas e métodos de ensino favoráveis à formação do leitor, contemplando maneiras de exploração do texto de gêneros literários diferenciados: narrativo (novela, conto, lenda e fábula) e poético (parlenda, trava língua, poemas folclóricos e artísticos), com destaque para a literatura nacional e regional. O conto de fada e suas releituras. A produção literária contemporânea dedicada ao público infanto-juvenil. A biblioteca escolar.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
LAJOLO, Marisa & ZILBERMAN, Regina. Literatura infantil brasileira: história & histórias. São Paulo: Ática, 2004.
COELHO, Nelly Novaes. Literatura infantil: teoria, análise, didática. São Paulo: Moderna,
ZILBERMAN, Regina. A literatura infantil na escola. São Paulo: Global, 2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ABRAMOVICH, Fanny. Literatura infantil: gostosuras e bobices. São Paulo: Scipione, 2006.
CAVALCANTI, Joana. Caminhos da literatura infantil e juvenil. Dinâmicas e vivências na ação pedagógica. São Paulo: Paulus, 2002.
COELHO, Nelly Novaes. Dicionário de literatura infantil e juvenil. São Paulo: Companhia Editora Nacional, 2007.
FARIA, Maria Alice. Como usar a literatura infantil na sala de aula. São Paulo: Contexto, 2004.
ZILBERMAN, Regina. Como e por que ler a literatura infantil brasileira. São Paulo: Objetiva, 2005.
DISCIPLINA: LITERATURA NORTE AMERICANA
EMENTA: Introdução à leitura de textos ficcionais e poéticos da literatura norte – americana. Discussão sobre o contexto sócio – cultural e lingüístico. Estudo dos principais autores norte-americanos desde o século XVIII até os dias de hoje. Análise de trechos de obras representativas dos períodos literários.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BERGEZ, Daniel. et al. Métodos críticos para a analise literária. 2. ed. São Paulo, SP: Martins Fontes, 2006. 226p
FITZGERALD, Francis Scott. The Great Gatsby. London: Penguin Books Ltd., 1994.
HIGH, Peter B. An Outline of American Literature. London: Longman, 1997.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ARRUDA, Jose Jobson de A. Historia moderna e contemporanea. 13. ed. Sao Paulo, SP: Atica, 1986. 528p
ELLIOTT, Florence. Dictionary of politics, A. 7. ed. England: Penguin Books, s/d. 522p
KOSHIBA, Luiz; PEREIRA, Denise Manzi Frayze. Historia da America. 3. ed. Sao Paulo, SP: Atual, 1981. 1
THORNLEY. G.C. An outline of English Literature. London. Logman, 1982.
DISCIPLINA: PRÁTICA PEDAGÓGICA VI E VII: ORIENTAÇÃO À PRODUÇÃO MONOGRÁFICA
EMENTA: Formulação individual de projeto de monografia concentrado em temática pertinente à área de Estudos da Linguagem e Estudos Literários, representando a culminância da produção intelectual do aluno e oportunidade de sintetização dos conhecimentos e atividades de pesquisa trabalhados no curso, e mais especificamente nas Práticas Pedagógicas e nos Estágios Supervisionados, de acordo com a demanda e o objeto de pesquisa definido pelo aluno em função de seus interesses e experiência. O trabalho pode tomar a forma de artigo, ensaio ou uma outra, desde que guarde coerência com os objetivos da formação profissional do futuro licenciado, devendo ser estruturado em observância aos padrões metodológicos e científicos da ABNT e do regulamento próprio.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
Livros, artigos científicos e textos específicos relativos ao tema a ser desenvolvido por cada aluno.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ANDRADE, Maria Margarida de; MEDEIROS, João Bosco. Comunicação em língua
portuguesa: normas para elaboração de trabalho de conclusão de curso. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2006.
FRANÇA JÚNIA, Lessa. Manual para normalização de publicações técnico-cientificas. 8. ed. Belo Horizonte: UFMG, 2007.
LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos da metodologia
DISCIPLINA: METODOLOGIA E PRÁTICA (ESTÁGIO SUPERVISIONADO I)
EMENTA: Vivência no espaço físico, social e funcional da Escola e do processo educativo objetivando a análise de situações que possibilitem a aplicação dos conhecimentos assimilados pelo aluno. Atividades de acompanhamento, co-participação e ministração de aulas de língua e literatura portuguesa nos segmentos da Educação Básica. Preparação e pilotagem de material didático e engajamento em atividades extracurriculares, como: classes de aceleração, oficinas de redação, clubes de leitura. Atividades de observação e reflexão sobre a práxis docente no ensino da língua examinando-se a conduta profissional, a adequação do conteúdo, as estratégias de ensino, a coerência de planejamento. Projetos de pesquisas em forma de estudos de caso e pesquisa-ação, e projetos de educação continuada em que estagiário e professor estabelecem parcerias para que, juntos, o primeiro se forme e o segundo garanta sua qualificação continuada. Análise de outras questões relevantes que permeiam a prática pedagógica: ludicidade, motivação, interação professor/aluno.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
Todos os títulos utilizados durante o curso.
DISCIPLINA: LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS – LIBRAS
EMENTA: Conceitos de deficiência em áudio comunicação: identidade, cultura e educação. Caracterização da Língua Brasileira de Sinais (Libras) como forma de comunicação e expressão do surdo e recurso para a prática docente e utilização na comunicação entre o formador e o aluno surdo. Pressupostos históricos, filosóficos, sociológicos, pedagógicos e técnicos de Libras. Forma e estruturação da gramática em Libras e o conjunto do seu vocabulário. Noções da percepção de leitura labial e desenvolvimento da expressão gestual-visual. Noção de diagnose: como perceber se uma criança é portadora de necessidade auditiva. Ambiente computacional e procedimentos educacionais para aprendizagem de Libras.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
CASTRO, Alberto Rainha de; CARVALHO, Ilza Silva de. Comunicação por língua brasileira de sinais. Brasília: Senac, 2005.
SOUZA, Regina Maria de; ARANTES, Valéria Amorim (Org.); SILVESTRE, Núria.
Educação de surdos. São Paulo: Summus, 2007.
VERGAMINE, Sabine Antonialli Arena; MOURA, Maria Cecília; CAMPOS, Sandra Regina
Leite de. Educação para surdos: práticas e perspectivas. São Paulo: Santos, 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ALMEIDA, Elizabeth Crepaldi de. DUARTE, Patrícia Moreira. Atividades ilustradas em sinais
da Libras. São Paulo: Revinter, 2004.
BOTELHO, Paula. Linguagem e letramento na educação dos surdos. São Paulo: Autêntica, 2002.
BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Especial. Saberes e práticas da inclusão: Educação Infantil. Brasília: MEC/SEESP, 2003.1-9v.
QUADROS, Ronice Muller de; KARNOPP, Lodenir Becker. Língua de sinais brasileira: estudos lingüísticos. Porto Alegre: Artmed, 2004.
ROCHA, Solange. O Ines e a educação de surdos no Brasil. Rio de Janeiro: Ines, 2007.
DISCIPLINA: LITERATURAS AFRICANAS DE LÍNGUA PORTUGUESA
EMENTA: Literatura e colonialismo: questões teóricas; literatura e engajamento; literatura e negritude. A literatura nos projetos de construção da nacionalidade africana. O universo das literaturas africanas de língua portuguesa: orientações ideológica e estético-literária mais representativas. Caracterização individualizada dos contextos e processos históricos, culturais e políticos que enquadram a emergência das diferentes literaturas (angolana, caboverdiana, moçambicana, são-tomeense, guineense) desde a sua eclosão ao período da pós-independência. Reflexão sobre os fazeres literários nesses países e o macrosistema das literaturas de línguaportuguesa. Trânsitos e conexões culturais entre Brasil e África. Prática de leitura e análise de textos literários aproximados para releitura e valorização da cultura, da história e identidade africanas e dos afrodescendentes, numa perspectiva intercultural. Expressões contemporâneas da cultura afrobrasileira.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
AMÂNCIO, Íris M. da Costa; JORGE, GOMES, Nilma Lino. Literaturas africanas e afro-brasileira na prática pedagógica. Belo Horizonte: Autêntica, 2008.
FONSECA, Maria Nazareth Soares. Literaturas africanas de língua portuguesa. Belo Horizonte: Veredas Cenários, 2009.
LEÃO, Ângela Vaz. Contatos e ressonâncias: literaturas africanas de língua portuguesa. Belo Horizonte: Edipuc, 2004.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
CANIATO, Benilde Justo. Percursos pela África e por Macau. Cotia: Ateliê Editorial, 2005. CHAVES, Rita. Angola e Moçambique. Experiência colonial e territórios literários. São Paulo: Ateliê Editorial, 2005.
HAMILTON, Russel G. Literatura africana literatura necessária I: Angola. Lisboa: Edições 70, 1981.
_______. Literatura africana, literatura necessária II: Moçambique, Cabo Verde, GuinéBissau, São Tomé e Príncipe. Lisboa: Edições 70, 1984.
LARANJEIRAS, J. L. Pires. Literaturas africanas de expressão portuguesa. Lisboa: Universidade Aberta, 1995.
brasileiras. Porto Alegre: Edipucrs, 2002.
DISCIPLINA:PSICOLOGIA DO DESENVOLVIMENTO E DA APRENDIZAGEM II
EMENTA: Conceitos básicos em Psicologia da Educação e suas escolas de pensamento. Principais fases do desenvolvimento humano à luz dos referenciais das teorias psicológicas de Jean Piaget, Vigotski, Henri Wallon, e as implicações pedagógicas dessas abordagens. Natureza da aprendizagem: processos mentais superiores, diferenças individuais, inteligência emocional. O fenômeno da adolescência – gênese, desenvolvimento e interfaces dos processos de natureza cognitiva, linguística e afetivo-emocional e os fatores que interferem no desenvolvimento integral do adolescente: família, sociedade, drogas, delinquência juvenil, construção da autoimagem e subjetividade.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
CARRARA, Kester. (org.) Introdução à psicologia da educação. São Paulo: Avercamp, 2004. COLL, César; MARCHESI, Álvaro; PALÁCIOS, Jesus. Desenvolvimento psicológico e educação: psicologia da educação escolar. Porto Alegre: Artmed, 2004.
VIGOTSKY, Lev Semenovich; et al. Linguagem, desenvolvimento e aprendizagem. Tradução: Maria da Penha Villa Lobos. São Paulo: Ícone, 2003.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
COLE, M.; COLE, S. O desenvolvimento da criança e do adolescente. Porto Alegre: Artmed, 2003.
CUNHA, Marcos Vinícius. Psicologia da educação. Rio de Janeiro: Lamparina, 2008.
FERREIRA, Berta Weil, RIES, Bruno Edgard. Psicologia e educação: desenvolvimento humano – adolescência e vida adulta. 2. ed. Porto Alegre: EDIPUCRS, 2003.
OLIVEIRA, Marta Kohl de; REGO, Teresa Cristina; SOUZA, Denise Trento R. Psicologia, educação e as temáticas da vida contemporânea. São Paulo: Moderna, 2002.
PFROMM NETTO, Samuel. Teorias da aprendizagem e do ensino. São Paulo: EPU, 2005.
DISCIPLINA: PRÁTICA PEDAGÓGICA VI E VII: ORIENTAÇÃO À PRODUÇÃO MONOGRÁFICA
EMENTA: Formulação individual de projeto de monografia concentrado em temática pertinente à área de Estudos da Linguagem e Estudos Literários, representando a culminância da produção intelectual do aluno e oportunidade de sintetização dos conhecimentos e atividades de pesquisa trabalhados no curso, e mais especificamente nas Práticas Pedagógicas e nos Estágios Supervisionados, de acordo com a demanda e o objeto de pesquisa definido pelo aluno em função de seus interesses e experiência. O trabalho pode tomar a forma de artigo, ensaio ou uma outra, desde que guarde coerência com os objetivos da formação profissional do futuro licenciado, devendo ser estruturado em observância aos padrões metodológicos e científicos da ABNT e do regulamento próprio.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
Livros, artigos científicos e textos específicos relativos ao tema a ser desenvolvido por cada aluno.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ANDRADE, Maria Margarida de; MEDEIROS, João Bosco. Comunicação em língua portuguesa: normas para elaboração de trabalho de conclusão de curso. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2006.
FRANÇA JÚNIA, Lessa. Manual para normalização de publicações técnico-cientificas. Belo Horizonte: UFMG, 2007.
LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos da metodologia científica. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2007.
_______. Metodologia cientifica. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2007.
SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23. ed. São Paulo: Cortez,
DISCIPLINA: METODOLOGIA E PRÁTICA DE LÍNGUA INGLESA (ESTÁGIO SUPERVISIONADO II)
EMENTA: Vivência no espaço físico, social e funcional da Escola e do processo educativo objetivando a análise de situações que possibilitem a aplicação dos conhecimentos assimilados pelo aluno. Atividades de acompanhamento, co-participação e ministração de aulas de Língua Inglesa nos segmentos do Ensino Médio. Preparação e pilotagem de material didático e engajamento em atividades extracurriculares, como: classes de aceleração, oficinas de redação, clubes de leitura, clubes de conversação em língua Inglesa. Atividades de observação e reflexão sobre a práxis docente no ensino da língua, examinando-se a conduta profissional, a adequação do conteúdo, as estratégias de ensino, a coerência de planejamento. Projetos de pesquisas em forma de estudos de caso e pesquisa-ação, e projetos de educação continuada em que estagiário e professor estabelecem parcerias para que, juntos, o primeiro se forme e o segundo garanta sua qualificação continuada. Análise de outras questões relevantes que permeiam a prática pedagógica: ludicidade, motivação, interação professor/aluno.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
Todos os títulos utilizados durante o curso.
DISCIPLINA: METODOLOGIA E PRATICA DE LÍNGUA PORTUGUESA (ESTAGIO SUPERVISIONADO)
EMENTA: Regência; execução do projeto de intervenção no Ensino médio, culminando na ação efetiva do licenciado. Apresentação de relatório sobre as atividades desenvolvidas na escola.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
MINISTERIO DA EDUCACAO. PCN – Parâmetros curriculares nacionais: língua portuguesa. 2ed. Rio de Janeiro, RJ: DP&A, 2000.
PICONEZ, Stela C. Bertholo, Coord. A prática de ensino e o estágio supervisionado. 5ed 9ed. Campinas, SP: Papirus, 2003.
REIS, Amadice Amaral dos et al. Estrutura e funcionamento da escola: introdução à prática de ensino e estágio supervisionado. Rio de Janeiro, RJ: Ao Livro Técnico, 1977.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BECHARA, Evanildo. Moderna gramática portuguesa. 33ed 37ed. rev.ampl. São Paulo, SP: Nacional, 2003
GUIMARAES, Torrieri. Novo dicionário dinâmico da língua portuguesa. São Paulo, SP: Formar, s/d. 4v p
PASCHOALIN, Maria Aparecida; SPSDOTO, Neuza Teresinha. Literatura, gramática, redação. São Paulo, SP: FTD, 1986.
VENANTTE, Lenita; MELLO, Rosane de. Língua e literatura. São Paulo, SP: Ed. do Brasil, 1987.
DISCIPLINA: TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO I
EMENTA: Paradigmas científicos e sua influência na concepção de tecnologia aplicada à educação. O uso de recursos tecnológicos na educação como estratégias de intervenção e mediação nos processos de ensino e de aprendizagem. Potencialidades e limites do uso das TICs. Análise dos diferentes softwares na educação. O uso de diferentes espaços online na educação, como possibilitadores da comunicação, interação e construção coletiva do conhecimento (chat, blog, MSN, fotolog…).
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
FONSECA, Cláudia Chaves. Meios de Comunicação vão à escola. Belo Horizonte: Autêntica, 2004.
PELLANDA, Nize Maria Campos, Elisa Tomoe Moriya Schlünzen, Klaus Schlünzen Junior (orgs). Inclusão
ROMMEL Melgaço Barbosa. Ambientes Virtuais de Aprendizagem. Porto Alegre: Ed. Artmed – RS, 2005.
BIBLIOGRAFIAS COMPLEMENTAR
LAMPERT, E. O professor universitário e a tecnologia. Tecnologia Educacional, Rio de Janeiro, v. 27, n. 146, p. 3-10, 1999.
LÉVY, P. Tecnologias da Inteligência. Rio de Janeiro, Editora 34, 1993. LÉVY, Pierre. Cibercultura. São Paulo, Ed. 34, 1999.
LÜDKE, Menga; ANDRÉ, Marli E. D. A. Pesquisa em educação: abordagens qualitativas. São Paulo: EPU, 1986.
LUCKESI, C.C. Avaliação da Aprendizagem Escolar: estudos e posições. 11.ed. São Paulo: Cortez, 2001
MANTOAN, M. T. E. Inclusão escolar : O que é? Por quê? Como fazer?. 1 ed. São Paulo: Editora Moderna, 2003.
DISCIPLINA: ORIENTAÇÃO MONOGRÁFICA TCC
EMENTA: Sistematização do projeto de pesquisa educacional, iniciado nas disciplinas no decorrer do curso. Orientação do processo de pesquisa. Seminários dos projetos de pesquisa. O trabalho monográfico: conceito, finalidade e estrutura do trabalho monográfico.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
A utilizada durante o curso em disciplinas necessárias ao tema escolhido, conforme orientação do professor e pesquisa do aluno.
DISCIPLINA: EDUCAÇÃO BRASILEIRA: ESTRUTURA E BASES LEGAL
EMENTA: Educação, Estado e Sociedade: bases materiais de produção e construção do estado moderno. A Educação como direito da cidadania e dever político de governo: o caráter público da educação e as formas de intervenção do estado. A política educacional brasileira e as políticas públicas no recorte das relações de poder. A constituição do Estado brasileiro: competências e relações interadministrativas entre União, Estados e Municípios, tendo como marco orientador a Educação Básica e as propostas estabelecidas pela LDB para este segmento, além das modificações postas pela macropolítica. Políticas públicas de atendimento a classes sociais diferenciadas. Identificação dos pressupostos sociais, políticos e econômicos que norteiam a elaboração e aplicação dos programas, projetos e planos educacionais no Brasil.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
CARVALHO, J.G. et al. Estrutura e funcionamento da educação básica. São Paulo: Pioneira, 2002.
CASTRO, Cláudio de Moura. Educação brasileira: consertos e remendos. São Paulo: Rocco,
SAVIANI, Dermeval. Da nova LDB ao novo Plano Nacional de Educação: por uma outra política educacional. Campinas: Autores Associados, 2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
Atos normativos do MEC.
BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil, 1988. BRASIL. Estatuto da Criança e o Adolescente.
BRASIL. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional 9.394/96.
BRZEZINSKI, I. (org). LDB interpretada: diversos olhares se entrecruzam. São Paulo: Cortez, 2004.
FARENZA, Nalu. A política de financiamento da educação básica. Porto Alegre: UFRGS, 2006.
LIMA, Antônio Bosco de (Org.). Estado, políticas educacionais e gestão compartilhada. São Paulo: Xamã, 2004.
MENESES, João Gualberto de Carvalho et al. Educação básica – políticas, legislação e gestão. São Paulo: Pioneira Thomson, 2004.
DISCIPLINA: PRÁTICA PEDAGÓGICA VII: EDUCAÇÃO, DIVERSIDADE E INCLUSÃO.
EMENTA: A Diversidade Cultural e a Educação. Multiculturalismo, Monoculturalismo, Interculturalismo e Pluriculturalismo. A educação numa perspectiva epistemológica intercultural no Brasil. Os paradigmas socioculturais (complexidade e alteridade). A educação inclusiva e a educação para a cidadania.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
APAP, Georges, et al. A construção dos saberes e da cidadania: da escola a cidade. Porto Alegre, RS: Artmed, 2002.
PENA-VEGA, Alfredo; ALMEIDA, Cleide R. S.; PETRAGLIA, Izabel, Orgs.. Edgar Morin: Ética, cultura e educação. 2ed. São Paulo, SP: Cortez, 2003.
SILVA, Aracy Lopes da; FERREIRA, Mariana Kawall Leal, Orgs. Antropologia, história e educação: a questão indígena e a escola. São Paulo, SP: Global, 2001.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ANTOME, Jurjo Torres. Globalização e interdisciplinaridade: o currículo integrado. Porto Alegre, RS: Artmed, 1998.
BUFFA, Ester; ARROYO, Miguel; NOSELLA, Paolo. Educação e cidadania: quem educa o cidadão?. São Paulo, SP: Cortez, 1987.
FERREIRA, Naura Syria Carapeto, Org.. A gestão da educação na sociedade mundializada: por uma nova cidadania. Rio de Janeiro, RJ: DP&A, 2003.
PONCE, Aníbal. Educação e Lutas de Classes. São Paulo: Cortez, 1996.
TRINDADE, Azoilda L.da(Org.); SANTOS, Rafael dos (org.). Multiculturalismo: mil e uma faces da escola. 3ed. Rio de Janeiro: DP&A, 2002.
DISCIPLINA: METODOLOGIA E PRÁTICA DE LÍNGUA INGLESAA (ESTÁGIO SUPERVISIONADO II)
EMENTA: Vivência no espaço físico, social e funcional da Escola e do processo educativo objetivando a análise de situações que possibilitem a aplicação dos conhecimentos assimilados pelo aluno. Atividades de acompanhamento, co-participação e ministração de aulas de Língua Inglesa nos segmentos do Ensino Médio. Preparação e pilotagem de material didático e engajamento em atividades extracurriculares, como: classes de aceleração, oficinas de redação, clubes de leitura, clubes de conversação em língua Inglesa. Atividades de observação e reflexão sobre a práxis docente no ensino da língua, examinando-se a conduta profissional, a adequação do conteúdo, as estratégias de ensino, a coerência de planejamento. Projetos de pesquisas em forma de estudos de caso e pesquisa-ação, e projetos de educação continuada em que estagiário e professor estabelecem parcerias para que, juntos, o primeiro se forme e o segundo garanta sua qualificação continuada. Análise de outras questões relevantes que permeiam a prática pedagógica: ludicidade, motivação, interação professor/aluno.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
Todos os títulos utilizados durante o curso.
DISCIPLINA: METODOLOGIA E PRATICA DE LÍNGUA PORTUGUESA (ESTAGIO SUPERVISIONADO)
EMENTA: Regência; execução do projeto de intervenção no Ensino médio, culminando na ação efetiva do licenciado. Apresentação de relatório sobre as atividades desenvolvidas na escola.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
MINISTERIO DA EDUCACAO. PCN – Parâmetros curriculares nacionais: língua portuguesa. 2ed. Rio de Janeiro, RJ: DP&A, 2000.
PICONEZ, Stela C. Bertholo, Coord. A prática de ensino e o estágio supervisionado. 5ed 9ed. Campinas, SP: Papirus, 2003.
REIS, Amadice Amaral dos et al. Estrutura e funcionamento da escola: introdução à prática de ensino e estágio supervisionado. Rio de Janeiro, RJ: Ao Livro Técnico, 1977.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BECHARA, Evanildo. Moderna gramática portuguesa. 33ed 37ed. rev.ampl. São Paulo, SP: Nacional, 2003
GUIMARAES, Torrieri. Novo dicionário dinâmico da língua portuguesa. São Paulo, SP: Formar, s/d. 4v p
PASCHOALIN, Maria Aparecida; SPSDOTO, Neuza Teresinha. Literatura, gramática, redação. São Paulo, SP: FTD, 1986.
VENANTTE, Lenita; MELLO, Rosane de. Língua e literatura. São Paulo, SP: Ed. do Brasil, 1987.
DISCIPLINA: LITERATURA E CULTURA MATOGROSSENSE
EMENTA: Conhecer as diversas manifestações da cultura Matogrossense. Entender o processo sociológico que influenciou e criou no Estado de Mato Grosso uma cultura genuína. Identificar, descrever e assimilar seus aspectos positivos. Compreender as diferentes formas de linguagem, como um processo de enriquecimento de nossa cultura.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
CARVALHO, Carlos Gomes de. Panorama da literatura e da cultura em Mato Grosso: textos históricos – V.I. Cuiabá, MT: Verdepantanal, 2004.
LOTT, Alcides Moura. Teatro em Mato Grosso: veiculo da dominação colonial. Brasília, DF: Brasiliana, 1987.
MAGALHÃES, H. G. D. Textos de autores Mato-Grossenses do século XX. Cuiabá: EdUFMT,
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
MENDES, Francisco Alexandre Ferreira. Folclore Matogrossense. Cuiabá, MT: Fundação Cultural de Mato Grosso, 1977.
MENDONCA, Rubens de. Historia de Mato Grosso. 3ed. Brasília, DF: Centro Gráfico do Senado Federal, 1981.
NADAF, Yasmin Jamil. Machado de Assis em Mato Grosso. Rio de Janeiro: Lidador, 2006.
POVOAS, Lenine C. História da cultura Matogrossense. São Paulo, SP: Resenha, 1982.
RONCARI, Luiz. Literatura brasileira: dos primeiros cronistas aos últimos românticos. São Paulo: Edusp, 1995.
DISCIPLINA: SEMÂNTICA E ESTILÍSTICA
EMENTA: Definição de linguagem à luz de diversas teorias. Conceitos e princípios fundamentais da Semântica e os métodos de análise dos significados, com especial ênfase na Estilística, propondo uma abordagem sobre as figuras da linguagem. Recursos de expressividade possíveis na língua portuguesa. Aspectos da estilística portuguesa: fônica, léxica, sintática e da enunciação. Análise estilística de textos literários, levando em consideração questões quanto a: estilo e recursos expressivos, figuras e funções de linguagem, formas de discurso, incentivando a produção de textos de diversas tipologias.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ILARI, Rodolfo. Introdução à semântica: brincando com a gramática. São Paulo: Contexto,
MARQUES, Maria Helena Duarte. Iniciação à semântica. Rio de Janeiro: J. Zahar, 2001. MARTINS, Nilce Sant’Anna. Introdução à estilística. São Paulo: Edusp, 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
AGUSTINI, Carmem Lúcia Hernandes. A estilística no discurso da gramática. Belo Horizonte: Pontes, 2004.
BECHARA, Evanildo. Moderna gramática portuguesa. Atualizada pelo novo acordo ortográfico 37. ed. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2009.
CÂMARA JR, Joaquim Mattoso. Estrutura da língua portuguesa. 34. ed. Petrópolis: Vozes,
DUCROT. Oswald. Princípios da semântica lingüística (dizer e não dizer). São Paulo: Cultrix,
LAPA, Manoel Rodrigues. Estilística da língua portuguesa. São Paulo: Martins Fontes, 1998.
DISCIPLINA: SEMINÁRIOS TEMÁTICOS: TEMAS TRANSVERSAIS
EMENTA: Abordagem centrada em temas transversais propostos pelos PCN’s da Educação Básica: ética, pluralidade cultural, meio ambiente, saúde, orientação sexual, trabalho, consumo, como pressupostos teórico-metodológicos de real significância para a formação do profissional cidadão. Análise de questões atuais postas em debate na sociedade brasileira sobre as quais o dissenso e o confronto de opiniões se evidenciam.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ALVAREZ, Maria Nieves. Valores e temas transversais no currículo. Porto Alegre: Artmed, 2002.
BRACHT, Valter. Emancipação e diferença na educação. Uma leitura com Bauman. São Paulo: Autores Associados, 2006.
BUSQUETS, M. D.; CAINZOS, M; FERNANDEZ, T et al. Temas transversais em educação. Bases para uma formação integral. São Paulo: Ática, 1999.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ARAÚJO, Ulisses F. Temas transversais e a estratégia de projetos. São Paulo: Moderna, 2003. BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais: terceiro e
quarto ciclos: apresentação dos temas transversais. Secretaria de Educação Fundamental. Brasília: MEC/SEF, 1998.
CARVALHO, Marco Antônio Martins de. O afeto nosso de cada dia. Belo Horizonte: Edição
do Autor, 2001.
CASCINO, Fabiano. Princípios, história e formação de professores. São Paulo: Senac, 2003.
As Diretrizes Curriculares Nacionais (DCN) para o curso de Letras foram estabelecidas pela Resolução CNE/CES nº 18/2002, tendo como fundamento o Parecer CNE/CES nº 492/2001, retificado pelo Parecer CNE/CES nº 1.363/2001.
As Práticas pedagógicas são compreendidas como ações que objetivam desencadear a reflexão sobre os processos educativos presentes nas escolas de Educação Básica, que atendem os anos finais do Ensino Fundamental e o Ensino Médio, expondo os conhecimentos já construídos pelos acadêmicos, possibilitando a construção de novas aprendizagens significativas, articulando o “saber” com o “saber fazer”, através da vivência de situações reais.
Estrutura-se numa dimensão do conhecimento que tanto deverá estar presente na instituição formadora – nos momentos em que se trabalha a reflexão sobre a atividade profissional – e aí, o foco da reflexão esta nos conteúdos das práticas; quanto nas escolas campo, onde o foco da reflexão está na significação e re-significação desses conteúdos. Estas tende a promover um pensamento crítico no acadêmico, caracterizado pela reflexão da ação.
Em outras palavras, pela prática Pedagógica o estudante, graduando em Letras, tem a oportunidade de assimilar conteúdos, exercitar-se no empenho de produzir o conhecimento, colocar em prática as sugestões teóricas aprendidas nas aulas, ao longo do curso, complementando, assim, a sua atividade acadêmica pelo exercício pleno da docência.
Em consonância com o Estágio Curricular Supervisionado e com as atividades próprias do trabalho acadêmico, a prática concorre com a formação da identidade do professor como educador.
A Prática Pedagógica em Ensino Médio e Fundamental tem o objetivo de proporcionar ao aluno experiência na elaboração de material didático, atividades, exercícios, avaliações, projetos de trabalho, sequências didáticas, portfólios e outros recursos da mídia eletrônica. Planejar e elaborar planos de aula. Discutir sobre escolha e adequação de temas de aulas para o Ensino Fundamental e Médio. Discutir sobre a elaboração de materiais de apoio ao professor e promover o uso de recursos audiovisuais como instrumentos didáticos.
A Prática de Ensino realiza-se, em conformidade com a Resolução CNE/CP nº 2, de 19 de Fevereiro de 2002, como Componente Curricular, com carga horária total de 360 (trezentos e sessenta) horas, vivenciadas ao longo do Curso, a partir do 1º semestre.
A Prática Pedagógica acontece em três etapas. A primeira ocorre no 1º,3º,4º e 5º semestres do Curso, quando o estudante deverá cumprir um total de 160h (cento e sessenta) horas. Constará de elaboração de atividades didáticas de produção de texto (aplicação de conhecimentos gramaticais, de leitura, interpretação, leitura crítica do mundo…) e na elaboração de planos de aula da Língua Portuguesa e Estrangeira, Com o objetivo de compreender as relações textuais em seus matizes e intersecções.
A segunda etapa ocorre ao longo do 6º e 7º semestres, quando o estudante deverá cumprir um total de 120h (cento e vinte horas), concentrando suas atividades de Prática de Ensino na elaboração e desenvolvimento de pesquisas científicas, (artigos, monografia, seminário).
A terceira etapa ocorre ao longo do 8º semestre, quando o estudante deverá cumprir um total de 80h (oitenta ) horas, concentrando suas atividades de Prática de Ensino na elaboração de material didático levando em consideração, a abordagem social centrada nos temas transversais propostos pelos PCNs da Educação Básica.
As Diretrizes Curriculares Nacionais para os cursos de formação de professores explicitam que a integração entre teoria e prática é exigência do processo de formação e desenvolvimento profissional do educador, destacando que o currículo deve possibilitar/manter/envolver um contínuo e permanente processo de prática de ensino e de aprendizagem no âmago do qual o fazer concreto, orientado pelo saber teórico, possa integrar e consolidar a formação do professor.
Nesse contexto, o conhecimento e a interpretação da realidade existente devem constituir o ponto de partida dos cursos de formação (inicial e contínua), uma vez que se trata de fornecer instrumentos aos alunos/professores para a sua atuação profissional. Essa articulação teoria-prática é favorecida quando o estágio supervisionado envolve o conjunto de disciplinas do curso de formação de professores.
Entendendo que o Estágio Supervisionado esta voltado para a aplicação prática de um conjunto de conhecimentos teóricos, consideramos que as efetivas contribuições desse estágio dependem das oportunidades de vivências significativas possibilitadas quando aqueles que atuam na unidade escolar: (diretor, coordenador pedagógico, professores, etc.), abrem espaços à efetividade do estágio e à construção de conhecimentos, confirmando a relevância desse espaço como locus de formação, aprendizagem e partilha de saberes.
Nesse sentido é mister que se encare o estágio como oportunidade ímpar para a pesquisa e a teorização das práticas cotidianas, levando-se em conta o aproveitamento dos referenciais, conceitos trabalhados em cada disciplina no momento de refletir sobre as informações e os dados observados diariamente em nossas escolas. É o momento de propiciar ao estagiário o desenvolvimento de conhecimentos teórico-práticos, de forma ordenada e segura, na busca de competência filosófica e historicamente fundamentada.
Assim, a supervisão do estágio caracteriza-se por se tratar de um dialogar constante, de um compartilhar no processo de reflexão dos estágios (individual e coletivamente). Mais do que meramente orientar, a ação do professor supervisor deve ser uma troca, onde tanto o estagiário quanto o supervisor avancem no conhecimento da realidade educacional.
Regulamentar o Estágio Supervisionado do curso de Licenciatura Plena em Letras, garantindo a inter-relação entre as diversas áreas do conhecimento a partir de um trabalho que possibilite uma reflexão dialética do próprio curso.
– Analisar a organização do espaço e do tempo nos anos finais do programa de Educação de Jovens e Adultos, do ensino fundamental Médio e suas consequências no desenvolvimento e aprendizagem;
A modalidade do Estágio Supervisionado, destinada à iniciação profissional docente, deve ocorrer nas unidades educacionais da região, a prática consistirá em: atividades de observação e regência, elaboração de projetos pedagógicos para intervenção no processo ensino-aprendizagem, portfólios, monitorias, seminários, atividade individual ou em grupo orientada por um professor.
A organização curricular está formada de forma que o estágio aconteça a partir do 6º semestre, tendo como referência básica tanto a proposta pedagógica da escola na qual o futuro docente é supervisionado, como os conteúdos das habilitações específicas. São contemplados espaços, tempos e atividades adequados que facilitam aos acadêmicos a realizarem permanentemente a transposição didática, transformando os objetos de conhecimento em objetos de ensino.
Desta forma, este canal possibilita-nos enquanto centro formador, levar contribuições em dois sentidos: no sentido Faculdades Integradas – Escolas, transmitindo os resultados dos trabalhos de pesquisas educacionais feitas na área, e no sentido – Escolas – Faculdades Integradas, transportando a realidade educacional para dentro das Faculdades Integradas, de modo que os estudos ali efetuados não sejam utópicos, mas voltados para a melhoria do nosso ensino.
O Estágio Supervisionado obrigatório do Curso de Letras: Português / INGLESA e suas Respectivas Literaturas, como componente curricular, prevê uma carga horária de 400 horas para a primeira habilitação e mais 300 horas para a segunda habilitação (Língua estrangeira). As horas estão divididas da seguinte forma: 75 horas destinadas ao estágio de observação da Língua INGLESAa no Ensino Fundamental II e Ensino Médio, realizados no 5º semestre. Ainda no mesmo semestre, serão destinadas 100 horas de estágio de observação da Língua Portuguesa no Ensino Fundamental II e Ensino Médio.
No 6º semestre, será 75 horas de estágio com regência da Língua INGLESAa, nos programas de Educação de Jovens e Adultos do segundo segmento e Ensino Médio, e 100 horas de estágio de observação com regência da Língua Portuguesa no II segmento e Ensino Médio da Educação de Jovens e Adultos. 75 horas de estágio com regência da Língua INGLESAa no Ensino Fundamental II e 100 horas de estágio da Língua Portuguesa no Ensino Fundamental II, todos realizados no 7º semestre. E por fim, no 8º semestre, 100 horas de regência da Língua Portuguesa no Ensino Médio e 75 horas de estágio de regência da Língua INGLESAa no Ensino Médio.
Perfazendo um total de 700 horas de estágio, nas quais as atividades a serem desenvolvidas centram-se numa concepção curricular que dinamiza sua articulação com o contexto em função do desenvolvimento sociocultural e científico, em observância às necessidades dos educando.
No decorrer dos estágios supervisionados a presença do professor orientador de estágio é fundamental. O aluno estagiário é acompanhado por um professor orientador, que promove a relação entre o acadêmico-estagiário/professor regente/professor orientador, de maneira que as atividades sejam planejadas, executadas e avaliadas em conjunto pelas escolas campo e o corpo docente do curso. O professor da disciplina de estágio será o elo entre os acadêmicos estagiários, os professores orientadores e as escolas conveniadas objetivando a integração das ações.
As demais informações, documentos e orientações sobre o Estágio Supervisionado, se encontram delineadas no Manual e Regulamento de Estágio Curricular Supervisionado do Curso de Letras: habilitação Português / INGLESA e respectivas Literaturas.
A distribuição das horas de estágios pode ser observada a partir da organização detalhada do quadro abaixo:
QUADRO I
ESTÁGIO SUPERVISIONADO I
ESTÁGIO SUPERVISIONADO I: LÍNGUA PORTUGUESA
SEMESTRE | NÍVEL DE ENSINO | ATIVIDADE | No DE HORAS | TOTAL DE HORAS |
V | Ensino Fundamental II e Ensino Médio
|
| 20
80 |
100 |
ESTÁGIO SUPERVISIONADO I: LÍNGUA INGLESA
SEMESTRE | NÍVEL DE ENSINO | ATIVIDADE | Nº DE HORAS | TOTAL DE HORAS |
V | Ensino Fundamental II e Ensino Médio
|
| 15
60 |
75 |
QUADRO II
ESTÁGIO SUPERVISIONADO II
ESTÁGIO SUPERVISIONADO II: LÍNGUA PORTUGUESA
SEMESTRE | NÍVEL DE ENSINO | ATIVIDADE | No DE HORAS | TOTAL DE HORAS |
VI | Educação de jovens e adultos – 2º segmento e ensino médio | Fundamentação Teórica Observação co-participativa Planejamento participativo e de Ensino Regência Elaboração e execução do relatório final | 20 15 20 30 15
|
100 |
ESTÁGIO SUPERVISIONADO II: LÍNGUA INGLESA
SEMESTRE | NÍVEL DE ENSINO | ATIVIDADE | No DE HORAS | TOTAL DE HORAS |
VI | Educação de jovens e adultos – 2º segmento e Ensino Médio | Fundamentação Teórica Observação co-participativa Planejamento participativo e de Ensino Regência Elaboração e execução do relatório final | 15 10 15 20 15
|
75 |
QUADRO III
ESTÁGIO SUPERVISIONADO III
ESTÁGIO SUPERVISIONADO III: LÍNGUA PORTUGUESA
SEMESTRE | NÍVEL DE ENSINO | ATIVIDADE | No DE HORAS | TOTAL DE HORAS |
VII | ENSINO FUNDAMENTAL – II | Fundamentação Teórica Observação co-participativa Planejamento participativo e de Ensino Regência Elaboração e execução do relatório final | 20 15 20 30 15
|
100 |
ESTÁGIO SUPERVISIONADO III: LÍNGUA INGLESA
SEMESTRE | NÍVEL DE ENSINO | ATIVIDADE | No DE HORAS | TOTAL DE HORAS |
VII | ENSINO FUNDAMENTAL – II | Fundamentação Teórica Observação co-participativa Planejamento participativo e de Ensino Regência Elaboração e execução do relatório final | 15 10 15 20 15
|
75 |
QUADRO IV
ESTÁGIO SUPERVISIONADO IV
ESTÁGIO SUPERVISIONADO IV: LÍNGUA PORTUGUESA
SEMESTRE | NÍVEL DE ENSINO | ATIVIDADE | No DE HORAS | TOTAL DE HORAS |
VIII | ENSINO MÉDIO | Fundamentação Teórica Observação co-participativa Planejamento participativo e de Ensino Regência Elaboração e execução do relatório final | 20 15 20 30 15
|
100 |
ESTÁGIO SUPERVISIONADO IV: LÍNGUA INGLESA
SEMESTRE | NÍVEL DE ENSINO | ATIVIDADE | No DE HORAS | TOTAL DE HORAS |
VIII | ENSINO MÉDIO | Fundamentação Teórica Observação co-participativa Planejamento participativo e de Ensino Regência Elaboração e execução do relatório final | 15 10 15 20 15
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75 |
O Trabalho de Conclusão de Curso – TCC configura-se como atividade de pesquisa científica desenvolvida pelo discente, apresentado na forma de Monografia ou Artigo.
São objetivos do TCC:
1ª Etapa: Elaboração do Anteprojeto de Pesquisa:
a) Escolha do tema, pelo aluno, sob a orientação docente;
b) Definição dos objetivos;
c) Pesquisa bibliográfica ou qualitativa sobre o tema escolhido;
d) Metodologia utilizada;
e) Elaboração do anteprojeto, com cronograma de realização.
2ª Etapa: Elaboração e Apresentação do TCC
a) Elaboração paulatina da versão preliminar do TCC, para discussão e análise com o professor-orientador, segundo o cronograma proposto no anteprojeto;
b) Relatórios Parciais do professor-orientador;
c) Elaboração do texto final do TCC;
d) Apresentação à banca para apreciação do TCC;
e) Entrega final dos exemplares encadernados para composição do arquivo da produção discente ou publicação em uma revista científica para o caso dos artigos
A etapa de desenvolvimento e construção do TCC ocorrerá nos dois últimos semestres do curso (sétimo e oitavo), com sua apresentação no último semestre.
O tema deve ser escolhido pelo aluno, de comum acordo com o professor orientador, espelhando o resultado das atividades realizadas ao longo do curso, as atividades vivenciadas nas Práticas Pedagógicas, tendo como sustentação a relação teoria – prática. Os professores orientadores são responsáveis pela orientação dos conteúdos pertinentes à área de conhecimentos do TCC, assim como pela orientação técnica – metodológica, em conformidade com a Metodologia do Ensino.
O TCC deve ser entregue 30 (trinta) dias antes do último dia de aula previsto no calendário e elaborado segundo as normas estabelecidas pela Associação Brasileira de Normas e Técnicas – ABNT sob a forma de monografia ou artigo.
O professor orientador terá o prazo máximo de 15 (quinze) dias, a partir do recebimento do TCC, para análise e avaliação do mesmo.
Como mecanismos de acompanhamento da elaboração do trabalho são utilizados instrumentos como: Fichas Individuais de Acompanhamento, Fichas Individuais de Avaliação e Encontros Semanais de Acompanhamento/Orientação. A estrutura do TCC é composto por elementos obrigatórios, conforme as exigências estabelecidas no Regulamento do TCC.
A implantação de um Projeto de Monitoria tem por finalidade criar situações que aproximem os referenciais teóricos que são trabalhados na sala de aula da vivência prática, possibilitando ao acadêmico a antecipação da prática pedagógica. Visa também:
O aluno ao assumir a monitoria compromete-se a:
O processo seletivo concorrendo às vagas de Monitoria obedecerá aos seguintes critérios:
I – Critérios eliminatórios:
Ser aluno regularmente matriculado no curso;
Possuir disponibilidade para 15 horas semanais de atividades;
Ter integralizado como mínimo dois semestres letivos;
Não possuir dependência em disciplinas.
II – Critérios classificatórios: (total de 10 pontos)
Avaliação dissertativa escrita, contemplando temática atual na área de Letras;
Os exames de seleção serão realizados com a participação do colegiado de Curso. Os candidatos aprovados exercerão suas atividades sem qualquer vínculo empregatício, em regime de 15 (quinze) horas semanais de efetivo exercício durante o semestre, sendo contemplados por bolsas de estudos. O monitor exercerá suas atividades sob o acompanhamento do orientador da Monitoria, segundo os critérios estabelecidos pela Direção da Educação Básica.
As atividades da monitoria, jamais poderão prejudicar as atividades do acadêmico. As atividades do Monitor serão traçadas a cada semestre, através de um plano de atividades elaborado pelo professor orientador e aprovado pela direção do Curso. Vide anexo I.
As atividades acadêmicas científicas – culturais integram a estrutura curricular do Curso de Letras, com carga horária de 200 horas. Essas atividades incluem a participação dos alunos em eventos de natureza social, cultural, artística, tecnológica, tanto no âmbito das letras em geral, quanto da sua formação ética, estética e humanística.
Serão consideradas como Atividades Complementares as seguintes atividades:
Os acadêmicos que participarem das atividades oferecidas pelas Faculdades Integradas terão registrado suas frequências pela coordenação de cada curso. A coordenação de curso deverá divulgar simpósios, palestras, seminários na área educacional incentivando a participação dos acadêmicos. A coordenação da IES deverá incentivar a participação dos docentes e discentes nas atividades de formação continuada podendo a coordenação de curso, organizar atividades semestralmente para ser computado como Atividades Complementar.
A educação, tanto na difusão quanto na geração de conhecimento, é um bem público. Dessa premissa, decorre o sentido básico da avaliação. A avaliação dos cursos deve ter intencionalidade educativa e constituir uma profunda indagação sobre o sentido que a formação propicia em cada curso de nível superior. O essencial de uma avaliação para o currículo vigente nos diversos cursos de graduação de cada unidade é atribuir juízos de valor a respeito da qualidade científica e da relevância social de seus processos e produtos, como parte essencial de sua responsabilidade social.
Nessa linha, a avaliação deve contemplar o processo de ensino – aprendizagem, o seu procedimento gradativo, a competência profissional a ser desenvolvida pelo curso, a organização, as práticas e a dinâmica da formação oferecida.
Existem diferentes instrumentos avaliativos e formas de avaliação da aprendizagem, de acordo com as características específicas de cada uma das disciplinas: Exercícios escolares que constam de trabalhos de avaliação, trabalhos de pesquisa e outras formas de verificação previstas no plano de ensino das disciplinas, a ser definido pelo professor;.
FACULDADES INTEGRADAS MATO-GROSSENSES DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS
Missão: Formar cidadãos, através da educação, para atuar de forma transformadora, ética e crítica, no contexto profissional e social
COORDENAÇÃO DAS FACULDADES INTEGRADAS
I – DOS OBJETIVOS
Art. 1º – A implantação de um Projeto de Monitoria tem por finalidade criar situações que aproximem os referenciais teóricos que são trabalhados na sala de aula da vivência prática, possibilitando ao acadêmico a antecipação da prática pedagógica. Visa também:
I – Criar situações para que o acadêmico não seja apenas usuário do conhecimento, mas que possa ser capaz de gerar, aperfeiçoar e retomá-lo sempre na perspectiva da educação continuada;
II – Oferecer ensino qualificado, promovendo atividades que instiguem a investigação e estimulem a capacidade crítica;
III – Promover a prática da extensão na graduação como componente inerente ao projeto pedagógico do curso;
IV – Promover a prática da pesquisa, sustentada pela dedicação dos docentes e apoio institucional aos alunos na forma de bolsas para monitoria e outras estratégias.
Art. 2º – O aluno ao assumir a monitoria compromete-se a:
II – DA SELEÇÃO
Art. 3º O processo seletivo concorrendo às vagas de Monitoria, obedecerá aos seguintes critérios:
Parágrafo Único: Os exames de seleção serão realizados com a participação do colegiado do curso.
IV – DA FORMA DE TRABALHO
Art. 4º Os candidatos aprovados exercerão suas atividades sem qualquer vínculo empregatício, em regime de 15 (quinze) horas semanais de efetivo exercício durante o semestre letivo.
DA BOLSA
Art. 5º Conforme a classificação no processo seletivo enquanto estiver no exercício de suas atividades como Monitor, o mesmo poderá (mediante aprovação da Direção Geral da IES) ser contemplado com uma bolsa de estudo.
DA AVALIAÇÃO
Art. 6º A avaliação dos monitores acontece mensalmente, considerando o desempenho e a participação, atribuindo-se os seguintes critérios:
E – EXCELENTE – 100% frequência e desempenho
MB – Muito Bom – 90% frequência e desempenho
B – Bom – 75% frequência e desempenho
R – Regular – 60 % frequência e desempenho
I – Insuficiente – 50% de frequência e desempenho.
DISPOSIÇÕES GERAIS
Art. 7º Estas diretrizes entram em vigor na presente data da assinatura.
[1] MARCUSCHI, L. Antônio. Formação em letras e pesquisa em linguagem. In: MOLLICA,M. Cecília (org.). Formação em letras e pesquisa em linguagem. Rio de Janeiro: Faculdade Letras UFRJ, 2004.