Segunda a Sexta - das 9:00hrs às 22:30hrs
PPC/SISTEMAS DE INFORMAÇÃO
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FACULDADES INTEGRADAS DE DIAMANTINO – FID
CURSO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO
PPC – PLANO PEDAGÓGICO DO CURSO
DIAMANTINO – MATO GROSSO
SUMÁRIO
1- Dados de Identificação das Faculdades Integradas de Diamantino. 3
2- Dados de Identificação do Curso ……………………………… 4
3- Contextualização………………………………………………… 4
4- PERFIL DO CURSO……………………………………….. 5
- 1- Justificativa da Oferta do Curso. 5
- 2- Concepção Pedagógica. 7
- 3- Objetivos do Curso. 8
- 4- Perfil do Egresso. 8
- 5- Formas de Acesso. 14
- 6- Sistema de Avaliação do Curso. 14
5- Trabalho de Conclusão de Curso…………………………….. 17
6- Atividades Complementares…………………………………… 21
7- Estágio Curricular – Regulamento…………………………… 24
8- Dados do Curso………………………………………………….. 30
1- Dados de Identificação das Faculdades Integradas de Diamantino
Mantenedora
Instituição Diamantinense de Educação e Cultura – IDEC.
- CNPJ n.º 01374628/0001-10
- Rua Almirante Batistas das Neves, 1112, Centro Diamantino – MT
CEP: 78400-000 Fone: (65) 3336-1133
- E-mail: faculdadefid@fidedu.com.br
- Home page: www.fidedu.com.br
Mantida
FID – Faculdades Integradas de Diamantino.
- Rua Almirante Batistas das Neves, 1112, Centro Diamantino – MT
CEP: 78400-000 Fone: (65) 3336-1133
- E-mail: faculdadefid@fidedu.com.br
- Home page: www.fidedu.com.br
Base Legal da Mantenedora
A Ata de Assembléia Geral para Constituição da entidade civil, sem fins lucrativos, com denominação social de FID – Faculdades Integradas de Diamantino foi lavrada em 07 de setembro de 1986, Rodovia Senador Roberto Campos, Bairro: Novo Diamantino, cidade de Diamantino, Estado de Mato Grosso.
Dirigentes da Mantenedora
DIRETOR-PRESIDENTE: Augusto Carlos Fernandes Alves
DIRETOR GERAL E ACADÊMICO: Geraldo Magela Fernandes Alves
DIRETOR ADMINISTRATIVO: Geraldo Magela Fernandes Alves
SECRETARIA: Sônia Marisa da Silva Eugênio
1. Dados de Identificação do Curso
Denominação: Curso Superior de SISTEMAS DE INFORMAÇÃO
BACHARELADO EM SISTEMAS DE INFORMAÇÃO
- Rua Almirante Batistas das Neves, 1112, Centro, Diamantino – MT CEP: 78400-000
Fone: (65) 3336-1133
- E-mail: coordsis@fidedu.com.br
- Home page: www.fidedu.com.br
Coordenador do Curso:
Professor Esp. Rodney Gaspar Pereira, graduado em Ciência da Computação pela Universidade do Estado de Mato Grosso – UNEMAT (2006), Especialista em Gestão de Segurança e Informação pela Faculdade Afirmativo (2011), Especialista em Docência do Ensino Superior pela Faculdade Integrada de Diamantino/FID (2013). Foi professor da Secretaria de Estado de Ciência e Tecnologia de Mato Grosso – SECITEC/MT. Tem experiência na área de Hardware, redes cabeadas sistemas wireless com comunicação sem fio, programação em visual Basic, Delphi, C e PHP desenvolvimento web, sitema de gerenciamento de Banco de Dados (SGBD) e Lógica Computacional e com Desenvolvimento de Pontos Biométricos, Desenvolvimento de Análise de Programas. Atualmente é professor das Faculdades Integradas de Diamantino/FID.
Dados do Curso
- Portaria Autorização: nº 103 de 12 de Janeiro de 2006
- Número de Vagas Ofertadas: 90 vagas anuais
- Portaria de Reconhecimento: nº 92 de 15 de Junho de 2012
- Número de Vagas Ofertadas: 50 vagas Anuais
- Turno: Noturno
- Regime de Matrícula: Semestral
- Duração do Curso: a duração do curso é de 4 anos ou 8 semestres
- Tempo de Integralização: mínima e 4 anos ou 8 semestres ou 7 anos ou 14 semestres para integralização máxima.
2. Contextualização
A educação para o desenvolvimento do médio norte, consubstanciado a no pressuposto de que a educação não se resume ao ensino formal propriamente dito, mas também na extensão e a pesquisa, além de uma forte atuação junto à comunidade, constitui o princípio que norteia a atuação da FID nos próximos cinco anos, visando o cumprimento da sua missão, suas finalidades e objetivos.
A vocação da instituição está voltada para o atendimento do aluno residente no médio norte de Mato Grosso, atuando de maneira a atender o Plano de Desenvolvimento da Educação, em específico o da Educação Superior, ampliando a oferta no Ensino Superior com qualidade e eficiência e aproximar um pouco mais o Brasil da meta do Plano Nacional de Educação, ou seja, em 2012, 40% dos jovens brasileiros de 18 a 24 anos estarão matriculados no Ensino Superior.
Nosso modelo organizacional está balizado pela qualidade, pela organização e pela informação, expressão que permeará as nossas ações e que deverá persistir na nossa caminhada universitária, que ora se inicia.
A FID no contexto acadêmico pretende atuar dentro de uma ótica competitiva, buscando a maximização na utilização dos recursos logísticos, materiais e humanos, com o compromisso de corresponder à demanda da sociedade e a satisfação dos clientes em seus requisitos básicos. Alinhada com a política educacional adotada no país, a FID buscará, de forma sistemática, adaptar-se às transformações do contexto econômico e social, contribuindo para o desenvolvimento do Estado e do País.
3. PERFIL DO CURSO
3.1 Justificativa da Oferta do Curso
– Perfil da Região
A cidade de Diamantino localiza-se a 209 km de Cuiabá e faz limite com os municípios de Alto Paraguai, Campo Novo do Parecis, Nobres, Nortelândia, Nova Marilândia, Nova Maringá, Nova Mutum, São José do Rio Claro, Tangará da Serra. O município estende-se por uma área de 7.630 m², numa região de planalto com altitudes médias de 500m, em plena Chapada dos Parecis uma área total de 59.224,041 km², sendo cortado por dois córregos, afluentes de rios pertencentes às Bacias Platina a Amazônica, responsáveis por uma das maravilhas naturais do planeta: o Pantanal Mato-Grossense.
O segundo município mais antigo de Mato Grosso, Diamantino está próximo das duas principais rodovias federais que cortam o estado – BRs 163 e 364, e caracteriza-se pelo contínuo desenvolvimento das forças produtivas. A distribuição de sua riqueza encontra-se predominantemente centrada no setor de atividades agrícolas, com destaque para as culturas de algodão, milho e soja. O seu Produto Interno Bruto (PIB) situa-se na faixa dos R$ 730.622, com PIB per capita na ordem dos R$ 35.779,72 (IBGE, 2010). Esses resultados refletem a importância que Diamantino exerce na região, uma vez que extende sua influência para cerca de 11 municípios circunvizinhos, cuja população é de aproximadamente 200.000 habitantes, os quais mantém estreitas relações de produção e comércio concentradas na indústria do agronegócio.
Com aporte nessas dinâmicas econômicas, delineiam-se diversas políticas públicas para incentivar, atrair e revigorar a economia regional. Novos empreendimentos estão colaborando para consolidar o processo de transformação vivenciado, em Mato Grosso, pelos setores agrícola e da pecuária, alterando o seu perfil de um estado produtor de matéria-prima para a agroindustrialização de seus produtos. Entre estes empreendimentos, importa destacar o investimento que o grupo Bertin realiza em Diamantino, com atuação nas áreas agroindustrial, de infraestrutura e energia. A construção de um complexo industrial que envolve abatedouro de bovinos, usina de biodiesel e indústria de couro agrega, em uma mesma região, diferentes segmentos da cadeia pecuarista, representando um investimento de R$ 230 milhões e a geração de até 3,6 mil empregos diretos desde 2008, o que colabora para o fortalecimento e revitalização da economia diamantinense.
As ações do grupo Bertin/JBS, somam a outros investimentos neste contexto regional, como a instalação da Perdigão e Sadia nos municípios vizinhos de Nova Mutum e Nova Marilândia. Estas e muitas outras empresas estão sendo beneficiadas pelo Programa de Incentivo a Empreendimentos Comerciais e Industriais – Prodeic. Patrocinado pelo Governo do Estado, o Programa possibilita a atração não apenas pelos incentivos, mas pela oportunidade de agregar em uma mesma região matéria-prima e rotas estratégicas de escoamento da produção
Além das políticas públicas, cumpre destacar que os recursos provenientes do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento do Ensino Fundamental e de Valorização do Magistério (Fundef) e do Fundo de Participação dos Municípios (FPM) foram consideravelmente ampliados para Diamantino, e aqueles relativos à saneamento básico, destinados a obras de perfuração de poços, distribuição de água através da rede de abastecimento, além de melhorias sanitárias domiciliares, vêm contribuindo sensivelmente para a consolidação das melhorias na qualidade de vida da população diamantinense.
Na esteira desse desenvolvimento econômico, observa-se também uma reestruturação no sistema educacional em Mato Grosso, mediante a introdução da tecnologia da informação e comunicação como ferramentas essenciais ao processo de ensino-aprendizagem inter e transdisciplinar. Atualmente, o estado possui sete Núcleos de Tecnologia Educacional (NTE), associado ao Programa Nacional de Informática na Educação (ProInfo) do Ministério da Educação, um deles instalado em Diamantino, e 101 laboratórios de informática. Os NETs são responsáveis pela assistência técnica e pedagógica das escolas estaduais e municipais, e todos conectados com a internet. Atualmente, cerca de 72.000 alunos do ensino fundamental e do ensino médio estão envolvidos em atividades relacionadas à tecnologia da informação, sendo que mais de 700 projetos de escolas estaduais e municipais foram desenvolvidos nos laboratórios de informática.
O uso das modernas tecnologias em educação concomitante à revitalização da economia matogrossense trazem à população possibilidades de novos postos de trabalho e geração de renda própria. Todos os investimentos assinalados mostram um Mato Grosso diversificado e que podem contribuir para a solidez de sua economia, fazendo com que o estado ocupe lugar de destaque no cenário econômico brasileiro.
Essa convergência de fatores que singularizam a região e as necessidades crescentes do mercado incentivaram os dirigentes da FID a desencadear processo de criação do curso de bacharelado em Sistemas de Informação que viesse atender tanto às emergentes demandas da região, quanto agregar valor social aos indivíduos, culminando dessa forma com a oferta de profissionais habilitados ao emprego da moderna tecnologia da informação nos diversos processos de governança corporativa e assegurar a conquista de cidadania.
Sabe-se que a introdução dos recursos das novas tecnologias transforma a maneira como as pessoas se relacionam socialmente e com o mundo que as cerca. O uso dos sistemas de informação e comunicação perpassam variadas formas de organizações, favorece a reestruturação dos processos de negócios visando à geração de valor com economia de recursos e ganho de produtividade, e vem revolucionando o modo como as corporações realizam negócios, se estruturam e desenvolvem. Pode-se afirmar que é uma das principais pressões competitivas, seja para indivíduos, empresas ou governos.
Considerando o agronegócio como um arranjo que reúne insumo, produção rural distribuição, comércio e consumidores, torna-se imprescindível que esse segmento da economia matogrossense seja pautado pela agilidade dos processos de tomada de decisão, flexibilidade, inovação, pelos suportes tecnológicos e pela capacitação de seu capital humano. O cenário recente de mudanças exige um repensar das estratégias de coleta de dados, armazenamento, processamento e transmissão de informação dos elementos envolvidos na cadeia produtiva do agronegócio, o que implica considerar a relevância dos sistemas de informação para a competitividade e consequente sobrevivência no mercado. São muitas as cadeias que constituem o agronegócio e, nesta perspectiva, encontram-se envolvidas várias instituições e organizações, o que requer disciplinamento e coordenação dos processos para que o setor se projete no mercado em vantagem competitiva.
Dado essa realidade, o uso de sistemas de informação torna-se essencial para que a complexa rede da cadeia produtiva do agronegócio amplie seu potencial como atividade econômica por configurar-se como ferramenta estratégica para a melhoria da eficiência do setor.
Não obstante sua importância nos processos de automação das organizações, no Brasil ainda é reduzida a utilização da tecnologia de informação no agronegócio, uma vez que apenas 3% dos produtos de softwaredisponíveis no mercado são voltados para a agropecuária. Observa-se também que a cultura da informática é pouco difundida no meio dos produtores rurais, e constata-se uma significativa escassez de informações sobre a aplicação dos sistemas de informação em agronegócios.
Sensível a esta conjuntura, que apresenta carência significativa de formação superior neste domínio, a FID oferece o Curso de Sistemas de Informação – SI com o propósito de contribuir com as novas formas de gestão e organização do agronegócio na região em que atua e serve, oferecendo informações corretas a todo momento para melhoria do processo de tomada de decisão dos segmentos participantes do setor.
Com um mercado cada vez mais seletivo, competitivo e globalizado e com novos modelos de negócios mais flexíveis no padrão de atendimento, impõe-se a necessidade de bacharéis em Sistemas de Informação no eixo geográfico que reúne as cidades de Alto Paraguai, Nortelândia, Arenápolis, Santo Afonso, Nova Marilândia, Denise, Barra do Bugres, Nobres, Rosário Oeste, São José do Rio Claro e Nova Maringá, com uma formação técnico-científica sólida, que contribua com o desenvolvimento de soluções que atendam as demandas dos processos de produção, logística e comércio da região.
Assim posto, a FID vem implementando proposta pedagógica contextualizada e com um perfil adequado às atuais exigências do mercado regional, de tal modo que o egresso do curso possa atuar em atividades empreendedoras, técnicas, de pesquisa promovendo o progressivo desenvolvimento científico e tecnológico, e assim contribuir para a consolidação de idéias inovadoras na prática do agronegócio matogrossense.
3.2 Concepção Pedagógica
É notório que o avanço e a disseminação das novas tecnologias da informação e da comunicação estão impactando as formas de convivência social de organização do trabalho e o exercício da cidadania. Em uma conjuntura onde pensamentos e idéias universalizam-se e chegam, em tempo real, aonde quer que haja um ponto de conexão em rede e sem necessidade de espaço físico referenciado ou de contato humano precípuo; num mundo no qual as barreiras comerciais encaminham-se para a extinção, e as expectativas locais empregnam-se de conotações regionais, nacionais e internacionais, a tecnologia da informação impõe-se, seguramente, como ferramenta estratégica e alavanca de inovação e crescimento de todo empreendimento que se quiser atual e votado ao sucesso.
Com efeito, na medida que as soluções tecnológicas automatizam processos e são fontes de vantagens competitivas, por possibilitar análise de cenários, dando apoio ao processo decisório de forma afiançável e facultadno a definição e implementação, em tempo hábil, de novas estratégias, é de se supor que as organizaões contemporâneas apostem na tecnologia da informação como diferencial competitivo de sobrevivência, nesse contexto marcado pelo dinamismo e por uma acirrada concorrência resultante da mundialização a que se submetem processos e procedimentos.
Formar profissionais para a área da informação, no entender da FID, apresenta-se desde logo como um desafio de envergadura. Julga-se ser essencial capacitar profissionais para o emprego das técnicas e tecnologias da computação nos diversos campos da atividade humana, com a finalidade de viabilizar e impulsionar a produtividade e a qualidade dos procedimentos, sejam eles industriais, comerciais e de serviços, em organizações públicas ou privadas. Mais do que isso, impõe-se todavia uma visão da profissão que ultrapasse os limites da competência tecnológica, que vá além do domínio específico do mercado e contemple as exigências apontadas pelo processo de mudanças que se operam na realidade, assim compreendendo-as no seu permante devir, e propiciando a restituição no que se refere à produção do conhecimento de seu caráter histórico e dinâmico. Significa, portanto, e do ponto de vista desta Institição, edificar o caráter de formação profissional na lógica do desenvolvimento, tendo como horizonte valores que humanizam a sociedade. Implica, dessarte, em preparar profissionais capacitados para acompanhar e superar com eficácia comprovada os desafios a eles colocados para um mercado singular. Requer, ainda, aptidões sociais e dimensões da personalidade trabalhando competências gerais que facultem o desenvolvimento da sensibilidade e de habilidades capazes de captar, processar e ratificar peculiaridades e diferenças de modo a transformá-las em pontos fortes, evitando-se a homogenização de padrões.
Por ouro lado, mister se faz facilitar a atualização contínua capacitando para o autoaprendizado, de maneira que a aquisição de informações e saberes seja balizada constantemente pela investigação, a reflexão, a revisão de enfoques e valores.
3.3 Objetivos do Curso
Consentâneo a essas premissas, a FID opta por oferecer a sua comunidade de referência curso de Sistemas de Informação cujo principal objetivo se coloca em formar profissionais cidadãos empreendedores, conhecedores e seguidores dos padrões éticos e morais da profissão, assegurando-lhes as competências tecnológicas, de gestão e humanas necessárias para analisar, projetar, desenvolver, implantar e gerenciar modelos informatizados de automação corporativa, apoiados em conceitos, metodologias e ferramentas da área de sistemas de informação, de administração e campos suplementares.
Concebido e estruturado com base nesses pressupostos, o curso de SI dotará seus egressos, sem dúvida, da indispensável instrumentação para atuarem em ambientes competitivos e dinâmicos em concordância com a evolução da área de computação e informática e suas aplicações em benefício da sociedade. Em síntese, poder-se-ia dizer que o Curso busca preparar um profissional que trabalhe com sistemas de informação nas dimensões tecnológica, organizacional e humana, visando à automação dos processos nas organizações de maneira a racionalizar o uso de recursos e melhorar a tomada de decisão, o controle de custos e a qualidade dos serviços, vindo ao encontro dos anseios de bem estar da sociedade.
3.4 Perfil do Egresso
É cabível definir sistemas de informação como uma combinação de recursos humanos e computacionais onde se inter-relacionam os processos de coleta, armazenamento, recuperação, distribuição e o uso de dados para o alcance de eficiência gerencial (planejamento, controle, comunicação e tomada de decisão) nas organizações. Em adendo, é dado também direcioná-los para subsidiar gerentes e usuários na análise de problemas, a criação novos produtos e serviços e visualização de questões complexas que permeiam os projetos de uma comunidade específica. Desde essa perspectiva, pode-se afirmar que os sistemas de informação são, por acréscimo, sistemas sociais compostos de tecnologia que demandam investimentos intelectuais, organizacionais e da própria sociedade para fazê-los operativos.
No escopo do projeto pedagógico do Curso da FID, a computação é vista como instrumento-meio que imprescinde da adoção de práticas pedagógicas contextualizadas e críticas, promotoras de uma cidadania que terá na informação um mecanismo para construção do saber, no trabalho um instrumento indispensável do viver autônomo e na condução da atividade profissional os horizontes da integração, do respeito ao outro e ao meio ambiente.
Infere-se que o perfil profissional do egresso desta instituição deverá, obrigatoriamente, espelhar uma sólida formação conceitual (conhecimento explícito) que, associada à capacidade de aplicação dos conhecimentos adstritos a sua área de atuação (conhecimento implícito), conjugará valores econômicos devidos à organização e valores social e éticos votados ao educando.
Em decorrência, a flexibilidade impõe-se como eixo na construção do currículo, conciliando teoria e prática da tecnologia produtiva, consagrando a organização de conteúdos contextualizados, recurso que torna efetiva a atualização permanente da matriz curricular.
De fato, é por este viés que se entende ser possível evidenciar o caráter dinâmico como sustentáculo da formação profissional e que se atrela à compreensão da transitoriedade do conhecimento, cujo valor depende de dar conta da realidade em sua constante transformação.
Opta-se, consentaneamente, por enfatizar uma proposta de acolhimento imediato à crescente demanda da região, carente de profissionais aptos a romper com um dos principais entraves ao desenvolvimento do setor: a ausência de mão-de-obra de qualidade. O benefício que se presta à comunidade diamantinense há de se expressar todavia, em requisitos educacionais, produtivos e sociais passíveis de engendrar efeitos inegáveis na formação relativa a uma maior competência e qualificação real.
Nessa linha de raciocínio, a composição curricular contempla o crescimento profissional e humano dos educandos, preparando-os para o uso das tecnologias da informação e comunicação em nichos de mercado claramente definidos e cuja demanda lhes garanta espaço e remuneração consequentes, sempre tendo-se em mente que o conceito de cidadania certamente não se esgota na capacidade única de o indivíduo acompanhar ou satisfazer as demandas mercadológicas.
Em outras palavras, defende-se uma arquitetura curricular assentada na busca de uma formação teórica substantiva; no trabalho coletivo interdisciplinar; na unidade entre a teoria e a prática da tecnologia produtiva; no compromisso social e ético. Em súmula, investe-se num processo formativo que propicia a sinergia entre a competência científica e técnica, a inserção política e a postura ética.
Esta proposta se materializa mediante uma formação acadêmica multidisciplinar, em que o domínio das ferramentas, linguagens e técnicas de modelagem se encontra ratificado pelo uso que se faz desse saber na resolução dos desafios do cotidiano. Demais disso, perseguir-se-á, num enfoque sistêmico, o caráter interativo das relações entre as organizações e suas partes (intravisão) e o contexto socioeconômico, político e cultural em que tais organizações se encontram inseridas (intervisão). Trata-se de uma abordagem capaz de tornar exequível o alinhamento da estratégia da tecnologia da informação com aquela de negócios da organização, permitindo ao profissional atuar prioritariamente no desenvolvimento, na implantação e na gestão da infraestrutura de tecnologia da informação no âmbito organizacional, departamental ou individual.
No que diz respeito ao profissional da FID, haverá ele de fazer jus a um perfil definido mediante requisitos, competências e habilidades. Os requisitos dizem respeito àquelas características gerais das quais o egresso da área precisará da ciência. A competência alude aos conteúdos que o formando deverá dominar para desempenhar determinadas atividades profissionais. As habilidades definem capacidades cognitivas e práticas que agregam valor ao desempenho profissional.
Competências e habilidades do egresso do Curso
De sintetizar-se a proposta formativa do bacharel do Curso de Sistemas de Informação da FID, importaria salientar tratar-se de uma qualificação profissional com perfil de formação plural e generalista definidos por requisitos, habilidades e competências tecnológicas, gerenciais e humanas a que fazem referência as características, as capacidades e conteúdos que todo egresso do curso deverá demonstrar ao exercer sua atividade no campo profissional.
Cabe aqui registro a ênfase atribuída, no decurso formativo, à aquisição de aptidões sociais e ao desenvolvimento de dimensões da personalidade, como antes assinalado. Elas se traduzem em habilidades empreendedoras, de relacionamento interpessoal, de comunicação e trabalho em equipe, bem como em práticas diferenciadas e criativas, atributos de importância crescente no exercício profissional, e, assim reputamos, diferencial qualitativo fortemente apreciado no mercado de trabalho atual.
De maneira abrangente, destacam-se os atributos que deverão imprimir um cunho diferencial e de confiabilidade no egresso do curso. São eles:
- conhecer e deter conhecimento tácito e transformá-lo em conhecimento explícito;
- gerir a informação no contexto gerencial;
- gerenciar projetos e bases de dados de suporte aos sistemas de informação;
- conceber sistemas de informação com segurança e privacidade de dados, estabelecendo padrões de desempenho e de qualidade do produto final;
- organizar e disseminar conhecimento por meio das tecnologias de informação, demonstrando domínio de novas ferramentas de TI para a implantação de sistemas, com vistas a melhorias nas condições de trabalho e de vida;
- entender o papel da inovação tecnológica e da propriedade intelectual como vantagem competitiva na geração de novos produtos e negócios.;
- efetuar perícias, auditorias e emissão de pareceres relativos aos sistemas de informação;
- deter e proteger o saber de alto valor agregado;
- demonstrar habilidade no tratamento interpessoal e de interação com seus pares, com profissionais que dão suporte ao desenvolvimento de sistemas de informação e demais parceiros, clientes, fornecedores de outras áreas que deles fazem uso;
- dar prova de dinamismo, iniciativa criatividade e independência; de capacidade anílitico-sintética e raciocínio lógico; de sensibilidade, responsabilidade e respeito a princípios éticos e sociais; de versatilidade para a autoadaptação aos avanços tecnológicos e reconversão profissional e para o autoaprendizado.
Neste ponto, tem-se por necessário explicitar esses atributos em termos dos principais requisitos, competências e habilidades passíveis de reger a condução da atividade do bacharel de SI desta instituição:
Requisitos:
- compreender e aplicar conceitos, princípios e práticas essenciais no contexto de cenários bem definidos, mostrando discernimento na seleção e aplicação de técnicas e ferramentas na área de SI;
- possuir bom entendimento da dinâmica empresarial, interna e externa, levando em conta as necessidades sociais, ambientais, econômicas e políticas, e identificando, no âmbitos dos SI, práticas apropriadas dentro de um quadro ético, legal e profissional;
- planejar e gerenciar, com visão empreendedora, os processos técnicos e administrativos da área em que se atua, participando do desenvolvimento da implantação de novos modelos e processos que permita maior competitividade e produtividade na organização;
- estruturar informações de forma adequada ao seu uso e processamento automatizado, conhecendo, discutindo e explicando aplicações baseadas no campo de conhecimento do sistema, bem como as limitações do tratamento automatizado das informações, de modo a referendar e otimizar a seleção de novas tecnologias adequadas às necessidades empresariais e administrativas;
- identificar oportunidades de negócios relacionadas aos sistemas e à tecnologia de informação, criar e gerenciar novos empreendimentos a fim de torná-las efetivas;
- selecionar e manter plataforma para execução dos sistemas de informação em redes de computadores, ademais de pesquisar, definir, instalar, configurar e manter políticas, equipamentos e softwares de segurança para dados e aplicações.
Competências:
- modelar, especificar, construir, implantar sistemas de informação e validar soluções tecnológicas para os problemas que se coloquem em níveis, técnicos, organizacionais, interorganizacionais, observando a relação custo/benefício;
- conceber e especificar a arquitetura de tecnologia da informação que melhor se adeque aos sistemas da organização;
- fornecer consultoria par aquisição de softwares e hardware, auxiliando os profissionais de outras áreas a compreender a forma com que os sistemas de informação podem contribuir para os campos do negócio;
- coordenar e gerenciar os recursos humanos, financeiros e técnicos da área de sistemas de informação;
- identificar, selecionar e criar oportunidades empreendedoras, pesquisando, estudando tecnológicas emergentes, novas tendências que possam contribuir para gerar valor às organizações.
c) Habilidades:
- Abstração: capacidade desenvolvida no decorrer do curso em atividades de programação, projeção e modelagem, levando-se em consideração que o software é um produto não tangível e complexo.
- Criatividade: capacidade estimulada durante todo o decurso formativo, entendo-se que o sistema computacional é sempre um produto diferenciado, seja pela sua destinação, seja devido a avanços tecnológicos ou a novas necessidades mercadológicas, devendo o profissional conceber soluções inovadoras para tornar os produtos competitivos.
- Acuidade analítica: habilidade introduzida desde o início do curso nas atividades de programação e trabalhada mais amplamente em diversos componentes e práticas curriculares, julgando-se que a análise de problemas e a modelagem de soluções deverá constituir-se em atributo essencial de um profissional da área.
- Sagacidade crítica: trabalhada principalmente mediante atividades de leitura, discussão de temas e elaboração de painéis de debates com profissionais, volta-se sobretudo para a capacidade de o profissional avaliar em profundidade e com embasamento teórico as atividades realizadas e os produtos desenvolvidos.
- Empreendedorismo: habilidade a ser conformada gradualmente, sobretudo durante o processo de modelagem, quando os alunos são estimulados a apresentar e liderar projetos de sistemas, tendo em vista que a capacidade empreendedora é percebida como indispensável a qualquer profissional votado ao mercado atual.
- Maleabilidade e adaptabilidade: aptidão para demonstrar habilidades de adaptação ao trabalho, tanto como indivíduo sobre orientação, quanto como membro de um membro constituído ou líder de uma equipe, sendo potencializada e desenvolvida durante o curso na realização de projetos de pesquisa e similares no âmbito específico dos componentes curriculares, haja vista a essencialidade do trabalho em grupo para o profissional de SI.
- Autoaprendizado: a capacidade de aprender a aprender e de reconhecer a necessidade de um desenvolvimento de um aprendizado contínuo, que mantenha o educando competente, porque atualizado, é perseguida desde cedo e de forma incessante, ao longo do curso, por meio da pesquisa, do estudo individual e dirigido, em vários componentes curriculares e do trabalho de graduação.
- Precisão e clareza de expressão oral e escrita: a qualificação linguística será buscada de modo contínuo pela elaboração e apresentação, oral e escrita, de projetos e monografia durante todo o curso, preparando o acadêmico a se expressar com correção e objetividade, principalmente no diz respeito à prática da comunicação empresarial.
Áreas de atuação no mercado de trabalho
Em razão de integrar conhecimentos técnicos e científicos da ciência da computação, de administração e negócios, além de exigir embasamento matemático e estatístico, a formação do bacharel de SI faculta o envolvimento do egresso em diversos segmentos ocupacionais, podendo vir a exercer atividades relacionadas a diagnóstico, planejamento, implementação, acompanhamento, avaliação e manutenção de sistemas informatizados e da infraestrutura que os suporta, como já mencionado.
Ou por outras palavras e no que se refere mais precisamente à atuação no mercado de trabalho, o perfil profissional, como descrito anteriormente, capacita o egresso para:
- desenvolver sistemas de informação na condição de: analista de sistemas, programador de sistemas, gerente de desenvolvimento de sistemas de informação, gerente de projetos de sistemas de informação, consultor e auditor em desenvolvimento de sistemas de informação, entre outras;
- atuar na infraestrutura de tecnologia de informação, seja como analista de suporte, administrador de banco de dados, gerente de redes de computadores, gerente de tecnologia da informação, seja como consultor e auditor na área de infraestrutura;
- envolver-se na gestão de Sistemas de Informação na condição de gerente, consultor e auditor de sistemas de informação e outras modalidades.
Faculta-lhe, outrossim, a condição de poder vir a assumir cargos e funções de Analista de Gestão de Informação; Analista de Tecnologia de Informação; Projetista de Sistema; Administrador de Dados; Consultor de tecnologia da informação, de sistemas de informação, de gestão da informação e comércio eletrônico; Pesquisador e docente na área de computação e informática; Gerente de sistemas, de Centro de Processamento de Dados, de departamento de informática, entre outros.
Nessa perspectiva, o curso de Sistemas de Informação da FID oferece aos seus bacharéis a possibilidade de trabalhar em empresas usuárias de informática e empresas prestadoras de serviços, universidades, grupos bancários, financeiros e industriais, empresas do poder público (federal, estadual e municipal), instituições de pesquisa e em atividades de docência. O profissional pode, também, tornar-se um empreendedor, atuando no mercado empresarial, prestando consultorias, desenvolvendo ou comercializando produtos gerados como sistemas computacionais diversos e artigos de consumo do setor.
Representação Gráfica do Perfil de Formação
1º. PERÍODO | 2º. PERÍODO | 3º. PERÍODO | 4º. PERÍODO | 5º. PERÍODO | 6º. PERÍODO | 7º. PERÍODO | 8º. PERÍODO | |||||||
Fundamentos de Computação | Processos Gerenciais | Introdução a Sistemas de Informação | Bancos de Dados I: Modelagem Conceitual e Projeto | Análise Organizacional e de Processos | Sistemas de Informações Empresariais | Programação para Dispositivos Móveis | Auditoria e Segurança em Sistemas | |||||||
80 CH | 80 CH | 80 CH | 80 CH | 80 CH | 80 CH | 40 CH | 80 CH | |||||||
Algoritmos e Programação de Computadores I | Organização e Arquitetura de Computadores | Estrutura de Dados e Ordenação de Arquivos | Laboratório de Banco de Dados | Banco de Dados II: Sistemas de Gerenciamento | Qualidade de Software | Desenvolvimento em Ambiente Web | Empreendedorismo | |||||||
160 CH | 80 CH | 80 CH | 40 CH | 80 CH | 80 CH | 80 CH | 80 CH | |||||||
Inglês Instrumental
|
Algoritmos e Programação de Computadores II | Programação Orientada a Objetos | Paradigmas de Linguagens de Programação | Rede de Computadores | Gerência de Redes e Segurança de Computadores | Governança em Tecnologia da Informação | Tópicos Especiais: Tecnologias Emergentes | |||||||
80 CH | 80 CH | 80 CH | 40 CH | 80 CH | 80 CH | 80 CH | 40 CH | |||||||
Oficina de Comunicação e Expressão | Lógica Aplicada à Computação | Modelagem de Sistemas de Informação | Gerência de Projetos de Software | Prática de Desenvolvimento de Sistemas | Projeto de Interface | Sistemas Contábeis | Eletiva | |||||||
40 CH | 80 CH | 80 CH | 80 CH | 80 CH | 40 CH | 80 CH | 80 CH | |||||||
Metodologia Científica e Pesquisa em Informática | Matemática Discreta | Informática e Sociedade | Sistemas Operacionais | Legislação em Informática | Prática Profissional I | Prática Profissional II | Projeto de Graduação (TCC) | |||||||
40 CH | 80 CH | 40 CH | 80 CH | 80 CH | 120 CH | 120 CH | 80 CH | |||||||
Matemática Financeira | Probabilidade de Estatística | Ética Profissional | ||||||||||||
40 CH | 80 CH | 40 CH | ||||||||||||
Componentes Curriculares | ||||||||||||||
Carga Horária | ||||||||||||||
Carga Horária de Atividades Complementares = 100 horas | ||||||||||||||
Carga Horária de Estágio Profissional = 240 horas | ||||||||||||||
Carga Horária Total de Componentes Curriculares = 3.200 h/a | ||||||||||||||
Carga Horária Total do Curso: 3.300 horas |
3.5 Formas de Acesso
O ingresso como aluno do Curso de Sistemas de Informação dá-se por atos legais e legítimos da FID, sob a forma de processo seletivo, aberto a candidatos que tenham concluído o ensino médio ou estudos equivalentes. Destina-se a avaliar a formação básica legal e a classificar os candidatos dentro do número de vagas oferecidas.
O processo seletivo é realizado anualmente, pela própria FID ou mediante convênio com entidades congêneres, obedecendo a critérios próprios, fixados e divulgados em edital e por outros meios de divulgação disponíveis. No Edital se faz constar gerais informações sobre o Curso, a saber: vagas oferecidas, prazos de inscrição, documentação exigida para inscrição do candidato, critérios de classificação e desempate e outras informações úteis. Na condição de não ocorrer o preenchimento total das vagas iniciais, novo processo seletivo pode ser realizado, como assegura a legislação pertinente.
A efetivação do ingresso na FID ocorre após o ato de matrícula do candidato habilitado, devendo ser renovado dentro dos prazos e datas pré-estabelecidos e registrados no calendário escolar semestral, na forma do Regimento da instituição. A renovação e a confirmação da matrícula asseguram ao aluno a continuidade dos estudos, devendo constituir-se em vínculo contratual de natureza bilateral, gerando por consequinte direitos e deveres a serem observados, com responsabilidade e comprometimento, tanto por parte do aluno quanto da FID. A não renovação da matrícula implica no abandono do curso e na desvinculação do aluno da instituição.
Também há outras formas de acesso que são passíveis de ocorrer após o encerramento das matrículas e na hipótese do não preenchimento total das vagas oferecidas, momento em que se abre a possibilidade de preenchê-las com candidatos:
- remanescentes de outra opção do mesmo processo seletivo;
- matriculados em cursos da FID, com o objetivo de transferência interna;
- matriculados em outra instituição congênere, sob a forma de transferência externa;
- portadores de diploma de graduação que almejam uma outra formação e prescindem de processo seletivo, ou requerentes a vagas ociosas em componentes curriculares diversos, desde que demonstrem competência nas avaliações específicas.
3.6 Sistema de Avaliação do Curso
Com o propósito de ponderar a qualidade do ensino que oferece, como garantia da efetividade acadêmica e social diante dos compromissos assumidos com a comunidade diamantinense, o Curso de Sistemas de Informação da FID é submetido a um processo de autoavaliação, tendo como referência primeira os instrumentos avaliativos oferecidos pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (Inep).
A avaliação do Curso consiste em instrumento de auto-reflexão das políticas e ações nele implementadas, e ocorre, sob uma perspectiva sistêmica, de forma regular e cumulativamente à programação da avaliação institucional, em consonância com as diretrizes instituídas pela Comissão Nacional de Avaliação da Educação Superior (Conaes). Busca sempre uma perspectiva de atuação recursiva sobre o desenvolvimento das atividades previstas no projeto pedagógico do curso, tendo sempre presente o diálogo, a relação pedagógica e a adequação dos conhecimentos aos novos tempos e às novas necessidades que os movimentos da sociedade vêm impondo. De um modo mais específico, a avaliação do curso se aplica a identificar suas qualidades para fortalecer e consolidá-las, e a orientar a tomada de decisões estratégicas visando à correção dos aspectos considerados frágeis.
Concebida como uma avaliação de processo e uma estratégia de melhoria das condições de oferta, a avaliação do curso objetiva:
- sensibilizar todos os segmentos que compõem a estrutura funcional do curso – professores, funcionários e alunos – para a importância da avaliação como mecanismo de melhoria da qualidade do curso e instrumento a utilizado para prestar contas aos próprios alunos e à sociedade de um modo geral;
- realizar um diagnóstico dos conteúdos e procedimentos curriculares e extracurriculares de cada período, como forma de subsidiar o planejamento da etapa seguinte, verificando de que maneira as ações delineadas para o curso foram realizadas;
- proceder a um levantamento das condições infraestruturais disponíveis, como suporte ao desenvolvimento das atividades curriculares, incluindo: espaço físico, laboratórios, materiais experimentais, recursos de informática, biblioteca, entre outros;
- rever, em permanência, o Projeto Pedagógico do Curso para contemplar os avanços do conhecimento na área da tecnologia da informação, bem como considerar as demandas sociais e as perspectivas do mercado para a empregabilidade do profissional egresso do curso.
O campo de ação avaliativa do Curso alcança a totalidade das atividades previstas no projeto pedagógico, e utiliza como categorias indicativas de análise as seguintes dimensões:
- organização didático-pedagógica: atuação, formação e experiência do coordenador do curso; composição e funcionamento do colegiado do curso; articulação entre o PPC e o PDI; performance e flexibilização do currículo; procedimentos avaliativos; adequação e abrangência das atividades curriculares para a formação do aluno; implementação das atividades complementares; desempenho dos alunos no Exame Nacional de Desempenho de Estudantes (Enade).
- quadro social da Instituição (docentes, discentes e pessoal técnico-administrativo): formação, atuação nas atividades acadêmicas, experiência acadêmica e profissional, capacidade produtiva e científica dos docentes, cumprimento da carga horária, relacionamento com os alunos, entre outros aspectos;
- instalações físicas: dimensão do acervo bibliográfico e sua adequação à proposta pedagógica; níveis de conformidade dos ambientes de aprendizagem, qualidade dos equipamentos e recursos instrucionais disponibilizados para a formação geral básica, profissional e complementar do educando.
A responsabilidade quanto à orientação e acompanhamento do processo está sob a tutela da Coordenação do Curso e a Comissão Própria de Avaliação – CPA, cuja composição é a seguinte:
Suely Norberto Gomes (Docente)
Rodney Gaspar Pereira (Docente)
Valdirene Ferreira Rocha (Discente)
Ianna Rosa Lucas Torres (Discente)
Vera Schineider (Administrativo)
Ediléia Lisboa Souza (Administrativo)
Milton De Oliveira (Sociedade Civil)
Operacionalmente, são utilizados procedimentos de sensibilização por meio de exposições, reuniões e seminários, e aplicação de múltiplos recursos e instrumentos a professores e alunos, aguçando-lhes a percepção sobre a importância de uma efetiva participação no processo. Também nas reuniões mensais, nos encontros pedagógicos e com representantes de turmas podem ser detectadas situações de natureza pedagógica e administrativa propícias à autoavaliação do Curso de forma contínua e somativa.
Com base nas variáveis/indicadores e instrumentos escolhidos, a Coordenação do Curso, os professores e alunos procedem a um exame dos pontos positivos e negativos, e sugerem as modificações pertinentes. As considerações finais e sugestões dos participantes dessas avaliações são trabalhadas pela Coordenação do Curso, objetivando orientar os docentes no aprimoramento ou inovação de suas práticas, bem como dar cabida às ações de caráter teórico-metodológico e desenvolver gestões acadêmico-administrativas passíveis de conferir maior qualidade ao projeto pedagógico do curso e indicar caminhos para novos projetos, programas e atividades.
Avaliação Discente
A avaliação discente fundamenta-se nos critérios e procedimentos que embasam a proposta pedagógica do curso – domínio de conhecimentos, aquisição de competências e desenvolvimento de habilidades de interesse, em conformidade com os objetivos definidos, o perfil almejado do egresso e com a metodologia adotada, além de seguir os dispositivos constantes do Regimento da FID. Adicionalmente, assegura-se que o acadêmico seja avaliado por critérios de assiduidade, pontualidade, participação e bom desempenho nas atividades presenciais e extraclasse atinentes a cada componente curricular.
Simultaneamente aos procedimentos relacionados, a FID introduz o sistema formativo de avaliação, para ponderar, notadamente, a evolução do aluno dentro do conjunto de atividades do curso, a sua capacidade de decidir e agir diante de situações complexas que requerem conhecimento sólido e raciocínio lógico, assim como examinar a competência para promover o próprio crescimento intelectual e profissional.
Dada essas premissas, estão previstas diversas situações para mensuração da aprendizagem do discente, levando-se em conta as características e os objetivos de cada componente curricular:
- desenvolvimento de práticas em laboratório;
- seminários para discussão de novos temas, descobertas recentes em áreas de interesse do curso e atualização das matérias abordadas pelos professores, sempre enriquecidas pelos recursos tecnológicos;
- realização e apresentação de trabalhos, individuais e de grupo, relacionados aos conteúdos trabalhados no período, cujo número e natureza ficam a critério de cada professor;
- participação e aproveitamento de atividades complementares;
- desenvolvimento de monitoria;
- participação em eventos científicos ou culturais;
- participação em atividades de extensão (cursos, palestras, seminários, congressos, etc.);
- realização de provas formais.
Ademais, estão previstos critérios e tempos específicos de avaliação para modalidades excepcionais de cumprimento de componente curricular na forma de regime especial de aprendizagem ou regime de exercícios domiciliares, observando-se os requisitos legais pertinentes e obedecendo a critérios e condições pré-estabelecidos. Ainda em conformidade com dispositivo regimental, é assegurado ao acadêmico o direito de recorrer do resultado final de sua avaliação, devendo apresentar requerimento à Secretaria Acadêmica da FID, após a divulgação do teor de sua avaliação.
Por fim, o Regimento da FID explicita os procedimentos relacionados à avaliação discente em conformidade com esses pressupostos, na forma transcrita a seguir.
“Art. 64. A avaliação da aprendizagem escolar é feita por disciplina ou bloco de disciplinas, incidindo sobre o aproveitamento.
- 65. A frequência às aulas e demais atividades escolares, permitidas apenas aos matriculados, é obrigatória, vedado o abono de faltas, salvo em casos previstos em lei.
- 1º. Independentemente dos resultados obtidos na avaliação de aprendizagem, é considerado reprovado o aluno que não obtenha frequência de, no mínimo, 75% (setenta e cinco por cento) no total das aulas e demais atividades programadas para o ano letivo.
- 2º. A verificação da aprendizagem e o registro da frequência são de responsabilidade do professor ou da instituição, quando utilizar processo informatizado, e o seu controle, da Secretaria de Registro Acadêmico.
Art. 66. O aproveitamento escolar é avaliado através do acompanhamento contínuo do aluno e dos resultados por ele obtidos nas provas escolares ou em outras formas de verificação da aprendizagem.
Parágrafo único. Compete ao professor da disciplina aplicar as provas ou outras formas de verificação de aprendizagem, bem como julgar-lhes os resultados.
- 67. A cada verificação de aprendizagem é atribuída uma nota, expressa em grau numérico de zero a dez.
- 1º. Ressalvado o disposto no parágrafo 2°. deste artigo, atribui-se a nota zero ao aluno que deixar de submeter-se à verificação prevista na data fixada, bem como ao que nela se utilizar de meio fraudulento.
- 2º. O aluno que deixar de comparecer à verificação na data fixada no Calendário Acadêmico poderá requerer prova em 2ª chamada, de acordo com o Calendário Acadêmico.
- 3º. O aluno poderá requerer, ao Coordenador do Curso, vista e revisão das avaliações dentro de 48 (quarenta e oito) horas úteis após a divulgação da nota.
Art. 68. Atendida, em qualquer caso, a frequência mínima de 75% (setenta e cinco por cento) às aulas e demais atividades escolares, é aprovado:
I. Independentemente de exame final, o aluno que obtiver nota de aproveitamento não inferior a 7 (sete), como resultado da média aritmética das notas dos exercícios escolares realizadas no ano letivo;
II. Mediante exame final, o aluno que tendo obtido nota de aproveitamento inferior a 7 (sete), porém não inferior a 5 (cinco), obtiver nota final não inferior a 6 (seis), correspondente à média aritmética entre a nota das provas realizadas durante o ano letivo e a nota obtida como resultado do exame final.
- 1°. A média é apurada até a primeira decimal, sem arredondamento.
- 2º. Na hipótese de disciplinas cuja carga horária seja ministrada em apenas um semestre letivo, a nota de aproveitamento será a média aritmética das notas das duas avaliações bimestrais, atendidas as demais normas constantes deste capítulo.
Art. 69. O aluno reprovado por não ter alcançado a freqüência ou as notas mínimas exigidas, repetirá a disciplina, sujeito às mesmas exigências de frequência e de aproveitamento estabelecidas neste Regimento Unificado.
Art. 70. É promovido à série seguinte o aluno aprovado em todas as disciplinas da série anterior ou com a dependência de aprovação em, no máximo, 2 (duas) disciplinas.
- 1º. O aluno promovido, em regime de dependência, deve matricular-se, obrigatoriamente, na série seguinte e nas disciplinas de que depende, observando-se na nova série a compatibilidade de horários e aplicando-se, a todas as disciplinas, as mesmas exigências de freqüência e aproveitamento em artigos anteriores.
- 2°. Não se admite nova promoção com dependência de disciplina da série não imediatamente anterior, ressalvada a hipótese do não oferecimento da disciplina.
- 3°. O Conselho Acadêmico poderá aprovar a ministração de disciplinas, em regime de dependência, em dias e horários especiais, obedecidos, em qualquer hipótese, o conteúdo e duração previstos nos planos de ensino aprovados pelos Colegiados de Cursos para cada disciplina integrante dos currículos plenos constantes do Anexo II deste Regimento.
Art. 71. É assegurado aos alunos portadores de doença ou impedidos por alguma limitação física e às alunas gestantes direito a tratamento excepcional, com dispensa de frequência regular, de conformidade com a legislação vigente e as normas constantes deste Regimento.
- 1º. Resguardadas as condições necessárias ao processo de aprendizagem, a ausência de atividades escolares pode ser compensada pela realização de trabalhos e exercícios domiciliares, durante o regime excepcional, com acompanhamento do professor da disciplina, consoante as possibilidades da Instituição.
- 2º. Os requerimentos relativos ao regime excepcional disciplinado neste Regimento devem ser instruídos com atestado médico e com o respectivo CID.”
4. Trabalho de Conclusão de Curso ou Artigo
Como requisito indispensável para conclusão do curso, o Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) ou Artigo representa a culminância e a oportunidade de consolidação da produção intelectual do aluno ao longo da sua vida acadêmica, cuja delimitação temática deve referenciar e contemplar estudos teóricos e práticos em qualquer dos componentes curriculares do curso, especialmente os temas trabalhados no Estágio Supervisionado.
O TCC ou Artigo finaliza-se no último semestre letivo do Curso de Sistemas de Informação e toma a forma de um produto acadêmico ou técnico (monografia, Artigo, relatório ou outra forma), demonstrando no aluno a capacidade de estudo, pesquisa, análise, síntese, organização metodológica, exposição adequada de conteúdos, incluindo análise de questões observadas no decorrer do Estágio Supervisionado, notadamente.
A supervisão de todo o processo do TCC ou Artigo é exercida pelo Coordenador do Curso, compreendendo desde a escolha de orientadores e dos temas até a sua defesa, formada por professores examinadores. O discente poderá apontar um professor da área específica ao tema de sua opção, que o orientará sobre o desenvolvimento do trabalho. Deve-se ressaltar que o TCC ou Artigo se realiza, obrigatoriamente, em consonância com o regulamento próprio.
REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO OU ARTIGO
TÍTULO I
Das disposições preliminares
- 1º. O presente Regulamento objetiva normatizar as atividades relacionadas com a elaboração, apresentação e avaliação do Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) ou Artigo, requisito curricular indispensável para obtenção do título de Bacharel do Curso de Sistemas de Informação das Faculdades Integradas de Diamantino (FID).
- 2º. O TCC ou Artigo consiste numa pesquisa individual, de aprofundamento teórico sobre algum tema na área de computação e informática, que tenha relevância para a formação profissional do educando.
Parágrafo único. O TCC ou Artigo deverá ser elaborado individualmente, consubstanciado nos conhecimentos assimilados pelo aluno durante o seu processo formativo, e defendido perante banca examinadora.
TÍTULO II
Do Trabalho de Conclusão de Curso ou Artigo
CAPÍTULO I
Dos objetivos e das etapas
- 3º. Os objetivos gerais do TCC ou Artigo são os de propiciar aos alunos a oportunidade de revelar o aproveitamento interdisciplinar, o nível de habilitação adquirido, o estímulo à produção científica, o aprimoramento da capacidade de intervenção profissional.
- 4º. O TCC ou Artigo compreenderá as seguintes etapas:
a) elaboração do projeto;
b) apresentação do projeto em seminário próprio para esse fim;
c) qualificação do trabalho de pesquisa para banca avaliadora;
d) exposição e defesa do trabalho de pesquisa perante uma banca examinadora;
e) entrega da versão definitiva, corrigida e encadernada ao Coordenador do Curso.
CAPÍTULO II
Do projeto e seus requisitos
- 5º. O TCC ou Artigo será desenvolvido ao final do curso, em observância a este regulamento, atendendo as normas técnicas definidas pela FID.
Parágrafo único. Na elaboração do TCC ou Artigo devem ser levados em consideração:
I – quanto a sua estrutura formal, os critérios técnicos estabelecidos nas normas da ABNT, no que forem eles aplicáveis;
II – quanto ao seu conteúdo, os objetivos estabelecidos neste Regulamento e a vinculação direta do tema escolhido com as áreas de interesse do curso.
- 6º. A Coordenação do Curso de Sistemas de Informação estabelecerá todas as fases e o cronograma para elaboração e apresentação do projeto, a qualificação e a defesa do TCC ou Artigo, seguindo o estabelecido neste regulamento.
- 7º. A identificação de plágio, em qualquer etapa da pesquisa, acarretará a não aceitação do trabalho e a reprovação sumária no componente curricular de TCC ou Artigo, além das medidas jurídicas cabíveis ao caso.
- 8º. A mudança do tema da pesquisa acarretará a necessidade de apresentação de novo projeto, ficando a critério da Coordenação do Curso autorizar a mudança e definir novo cronograma.
CAPÍTULO III
Da orientação
- 9º. A orientação do TCC se ou Artigo rá feita por professor, designado pelo Coordenador de Curso, conforme sua disponibilidade e sua área de atuação, e em comum acordo com o aluno.
- 10. O professor orientador acompanhará o aluno desde a concepção do projeto de pesquisa até a apresentação final do TCC ou Artigo.
Parágrafo único. Cabe ao professor orientador sugerir ou determinar alterações na pesquisa realizada pelo aluno, em qualquer etapa avaliativa.
- 11 As controvérsias que porventura surgirem em torno das atividades de orientação e que não encontrem solução na Coordenação do Curso serão resolvidas pelo Colegiado do Curso
Art.12. O registro legal das atividades desenvolvidas será feito em ficha de acompanhamento, e será de uso obrigatório do professor orientador do TCC ou Artigo como garantia de registro do trabalho efetivamente executado, nela devendo constar:
I – assuntos tratados nas discussões realizadas;
II – sugestões bibliográficas;
III – exame das tarefas programadas, suas etapas e prazos;
IV – outras ocorrências da sucessão dos trabalhos de orientação do TCC ou Artigo.
CAPÍTULO III
Das atribuições
- 13. Ao Coordenador de Curso compete:
I – acompanhar o cronograma de atendimento aos alunos pelos professores orientadores;
II – convocar, sempre que necessário, reuniões com os professores orientadores;
III – assegurar que todos os alunos disponham de um professor orientador;
IV – constituir bancas examinadoras com o apoio dos professores orientadores.
- 14. Ao professor orientador compete:
I – comparecer as reuniões convocadas pelo Coordenador do Curso;
II – atender seus alunos orientados em horário previamente fixado;
III – entregar à Coordenação de Curso, nos prazos estabelecidos, a nota dos alunos;
IV – indicar ao Coordenador do Curso, nome de professores para comporem as bancas examinadoras.
V – emitir parecer, à Coordenação de Curso, sobre alunos que não desenvolverem o TCC ou Artigo e que não comparecerem às reuniões para orientação pedagógica.
- 15. Ao aluno compete:
I – freqüentar as reuniões convocadas pelo coordenador do curso;
II – manter contato previamente estabelecido com o professor orientador, para discussão e aprimoramento do seu trabalho;
III – cumprir o calendário divulgado pela Coordenação do Curso para entrega de trabalhos;
IV – entregar aos professores que compõem a banca examinadora, cópia impressa do TCC ou Artigo;
V – entregar ao professor orientador, após apresentação oral, versão final do TCC ou Artigo, em cópia encadernada e em CD, com as retificações sugeridas pela banca examinadora.
CAPÍTULO IV
Da apresentação, da defesa e dos critérios de avaliação
Art. 16. As sessões de apresentação e defesa dos trabalhos de conclusão de curso serão públicas.
- 17. A apresentação do TCC ou Artigo será perante uma banca examinadora composta por três integrantes, sendo um deles o professor orientador do TCC ou Artigo, e por dois professores, indicados por este, e pelo Coordenador do Curso.
- 18. A atribuição das notas dar-se-á após o encerramento da etapa de argüição, obedecendo ao sistema de notas individuais, por examinador, levando em consideração o texto escrito, a sua exposição oral e a defesa na argüição pela Banca Examinadora.
- 1°. A nota final do aluno será o resultado da média aritmética das notas atribuídas pelos membros da banca examinadora.
- 2º. Para aprovação, o aluno deve obter nota igual ou superior a 7,0, numa escala de zero a dez, na média das notas individuais atribuídas pelos membros da banca examinadora.
- 19. A banca examinadora, por maioria, pode sugerir ao aluno que reformule aspectos do seu trabalho, após a sua defesa oral.
- 1º. O prazo para apresentar as alterações será de trinta dias a contar da data da apresentação e defesa.
- 2º. Após a entrega das cópias do TCC ou Artigo, com as alterações realizadas e o visto do professor orientador, estará concluída a etapa de avaliação.
- 20. A avaliação final, assinada pelos membros da Banca Examinadora e pelo aluno, deve ser registrada no livro de atas respectivo, ao final da sessão de defesa e, em caso de aprovação, nas cópias do TCC destinadas ao acervo da Biblioteca da FID.
- 21. O acadêmico que não obtiver a nota estabelecida para aprovação, deverá matricular-se novamente no componente curricular de TCC ou Artigo, bem como refazer o próprio trabalho.
Parágrafo único. Os recursos das avaliações relativas ao TCC ou Artigo serão avaliados pelo Coordenador do Curso.
CAPÍTULO V
Das disposições gerais
- 22. Compete ao Coordenador do Curso dirimir dúvidas referentes à interpretação deste Regulamento, bem como suprir as suas lacunas, expedindo os atos complementares que se fizerem necessários.
- 23. Este Regulamento entra em vigor na data da sua aprovação pelo Conselho Acadêmico das Faculdades Integradas de Diamantino.
5. Atividades Complementares
Regulamento
Capítulo I
Das disposições preliminares
Art. 1º. O presente regulamento normatiza os critérios de seleção, validação e registro das Atividades Complementares do Curso de Sistemas de Informação – Bacharelado – das Faculdades Integradas de Diamantino (FID), em conformidade com as orientações legais vigentes e na forma disposta na matriz curricular do curso.
Capítulo II
Da natureza e dos objetivos das Atividades Complementares
Art. 2º. As Atividades Complementares são componentes curriculares que visam propiciar ao educando o reconhecimento, por avaliação, de conhecimentos, competências e habilidades adquiridos em experiências diversificadas inerentes ao seu futuro profissional, bem como a aproximação da realidade acadêmica com aquela em que irá atuar.
Parágrafo único. Como componente curricular enriquecedor da formação, as Atividades Complementares devem abranger a prática de estudos e atividades independentes, transversais, opcionais, interdisciplinares, de permanente contextualidade e atualização, de modo a possibilitar ao aluno vivências acadêmicas compatíveis com as relações presentes no campo de trabalho e com as ações de extensão junto à comunidade de referência.
- 3º. As Atividades Complementares aceitas para integralização curricular são aquelas previstas no Quadro de Equivalência que integra o presente regulamento.
- 4º. A carga horária das Atividades Complementares está disposta na estrutura curricular do Curso, devendo seu cumprimento ocorrer ao longo dos períodos letivos, incidindo sobre as áreas de ensino, pesquisa e extensão.
Parágrafo único. Os alunos que ingressarem no Curso de Sistemas de Informação por meio de transferência ou aproveitamento de estudos ficam sujeitos ao cumprimento da carga horária fixada neste regulamento, podendo solicitar à Coordenação do Curso o cômputo daquela atribuída pela instituição de origem, observadas as seguintes condições:
I – a natureza das atividades complementares realizadas na instituição ou no curso de origem deve ser compatível com as estabelecidas neste regulamento;
II – a carga horária atribuída pela instituição de origem que exceder aquela fixada por este regulamento não poderá ser computada.
Capítulo III
Do aproveitamento das atividades complementares
- 5º. O aproveitamento de carga horária referente às Atividades Complementares é aferido mediante comprovação, pelo aluno, de participação e aprovação, conforme o caso, após análise e aprovação pela Coordenação do Curso.
- 1º. A aprovação de que trata o caput do artigo se dá mediante registro em fichas e no prontuário do aluno, de acordo com o disposto no Quadro de Equivalência, observado o limite máximo por evento nele fixado.
- 2º. A Coordenação do Curso pode validar atividades não previstas no Quadro de Equivalência, mediante requerimento acompanhado de prova documental, após análise e autorização prévia, com pontuação compatível com o evento.
- 3º. Os comprovantes das atividades objeto de aproveitamento devem ser entregues na Secretaria Acadêmica da FID, que fornecerá o respectivo recibo.
- 6º. O certificado de comprovação de participação em eventos deve ser expedido em papel timbrado da instituição ou órgão promotor, com assinatura do responsável e respectiva carga horária do evento.
- 7º. A realização das Atividades Complementares, mesmo fora da FID, é de responsabilidade do acadêmico.
Art. 8º. Os casos omissos são analisados e resolvidos pela Coordenação do Curso, persistindo dúvidas, pela Diretoria-Geral, que poderá ouvir o Conselho Acadêmico da FID.
- 9º. Este Regulamento entra em vigor na data de sua aprovação pelo Conselho Acadêmico da FID.
Quadro de Equivalência das Atividades Complementares
Natureza das Atividades Complementares e Carga Horária | ||
1 | Iniciação profissional | Limite Máximo |
1.1 | Estágio interno (extracurricular) cumprido na FID, desde que relacionado com o Curso freqüentado. | 60 |
1.2 | Estágio extracurricular fora da FID, desde que em atividades relacionadas com os componentes da estrutura curricular do Curso de Sistemas de Informação. | 60 |
1.3 | Participação em projetos de consultoria na área de formação do aluno. | 30 |
1.4 | Participação em projetos/competições regionais e nacionais de interesse e relevância acadêmicos, desde que relacionados com os objetivos do Curso (desafio, gincanas, oficinas, jornadas acadêmicas). | 30 |
1.5 | Projeto extraclasse com orientação de professor do Curso (encontros, seminários, entre outros). | 20 |
1.6 | Obtenção de patentes e de certificação profissional. | |
2 | Publicações/Pesquisas | |
2.1 | Participação em atividades de iniciação científica como bolsista ou voluntário, realizadas na FID ou em instituições públicas ou privadas reconhecidas; apresentação de cópia de publicação de artigos completos ou resumos, mediante acompanhamento de órgãos de pesquisa e como professor/orientador/pesquisador. | 30 |
2.2 | Publicação de resumos, artigos e anais em congressos, simpósios, encontros, jornais e revistas especializadas em áreas afins ou meios eletrônicos. | 30 |
2.3 | Apresentação de trabalhos em exposições, feiras e mostra dos trabalhos acadêmicos. | 15 |
3 | Atividades de extensão científico-cultural | |
3.1 | Atividades de extensão desenvolvidas pelo Curso, em convênio com órgãos governamentais ou em órgão vinculado a uma IES reconhecida pelo MEC, que envolvam a prestação de consultorias, assessorias, elaboração e análises de projetos na área do curso. | 40 |
3.2 | Componente curricular cursado em outro curso da FID, como enriquecimento curricular. | 30 |
3.3 | Realização de cursos distintos em área afim à computação e informática. | 30 |
3.4 | Realização de curso livre (idiomas, informática) em instituição juridicamente constituída, com carga horária total mínima de 160, desde que com participação e aprovação comprovadas. | 20 |
3.5 | Participação em cursos de extensão e aperfeiçoamento realizados em IES reconhecida pelo MEC, desde que relacionados ao curso de opção do aluno, com carga horária igual ou superior a 20 horas. | 30 |
3.6 | Realização de oficinas de complementação de estudos relacionados com os objetivos do Curso. | 30 |
3.7 | Participação em encontros, jornadas, seminários e similares de áreas correlatas, prevalecendo o de âmbito maior. | 40 |
3.8 | Participação em eventos (palestras, workshops de natureza acadêmica ou profissional) relacionados com os objetivos do Curso. | 40 |
3.9 | Premiação em concurso relacionado com os objetivos do Curso. | 15 |
4 | Extensão comunitária | |
4.1 | Participação em projetos institucionalizados de extensão comunitária. | 30 |
4.2 | Prestação de serviços à comunidade na área do Curso, por intermédio da FID ou de entidade beneficente e organização não governamental, legalmente instituída, com a anuência do Coordenador do Curso e devidamente comprovada. | 30 |
5 | Incentivo à docência | |
5.1 | Monitoria em componentes curriculares ou em laboratório didático e de informática | 30 |
5.2 | Instrutor de curso de extensão relacionado com a formação acadêmica do aluno. | 15 |
5.3 | Apresentação de palestra relacionada com componentes curriculares do Curso. | 15 |
5.4 | Atividades de tutoria (acompanhamento de alunos dos semestres iniciais do Curso). | 15 |
6. Estágio Curricular – Regulamento
TÍTULO I
Das disposições preliminares
- 1º. As Faculdades Integradas de Diamantino (FID) formaliza no presente Regulamento as normas e os procedimentos a serem observados na organização e implementação das atividades que constituem o Estágio Supervisionado do Curso de Sistemas de Informação (SI), que na estrutura curricular é designado de Prática Profissional.
TÍTULO II
Do Estágio Supervisionado
Capítulo I
Das características, dos objetivos e da fundamentação legal
- 2º. O Estágio Supervisionado é um componente curricular obrigatório na formação do Bacharel em Sistemas de Informação da FID, caracterizando-se como um tempo especial de aprendizagem por meio da presença participativa em ambiente próprio do exercício profissional, definido como “campo de estágio”.
- 3º. A organização e o funcionamento das atividades do Estágio Supervisionado assentam-se nos dispositivos da Lei nº. 11.788, de 25 de setembro de 2008, nas diretrizes curriculares da área de Computação e Informática, nas normas regimentais da FID e da presente Resolução.
- 4°. Como parte indissociável da estrutura curricular do Curso de SI, o Estágio Supervisionado tem por objetivos:
I – proporcionar o aprendizado de competências e o desenvolvimento de habilidades próprias da atividade profissional e aprofundar o intercâmbio com o contexto de atuação ou mercado de trabalho;
II – fornecer elementos que contribuam para despertar, no educando, o espírito crítico, a criatividade e iniciativa diante da complexidade do campo de trabalho em que irá atuar;
III – complementar o processo formativo, dotando o aluno do instrumental prático indispensável ao perfeito desempenho da futura atividade profissional, e incentivá-lo a buscar o aprimoramento pessoal e profissional;
IV – subsidiar o processo de atualização dos conteúdos disciplinares, permitindo adequá-los às constantes inovações tecnológicas, políticas, sociais e econômicas a que estão sujeitas;
V – atuar como instrumento de iniciação científica à pesquisa e ao ensino.
VI – promover a integração da FID com empresas e instituições da comunidade local.
Capítulo II
Da estruturação e do desenvolvimento do estágio
- 5º. As atividades de Estágio Supervisionado são desenvolvidas em duas etapas consecutivas, que correspondem ao Estágio Supervisionado I e ao Estágio Supervisionado II, ao longo das quais o estagiário elabora o Trabalho de Graduação ou Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) ou Artigo, observando-se para tanto a carga horária prevista na matriz curricular e o cronograma aprovado pelo órgão competente.
Parágrafo único. A escolha do tema ou da área objeto do trabalho de final de curso ou Artigo deve limitar-se aos conteúdos específicos das áreas de Sistemas de Informação, mais especificamente, desenvolvimento de sistemas ou gerenciamento de tecnologias da informação, como tal previstos no currículo do curso.
- 6º. Quando da realização do Estágio Supervisionado I, programado para o sexto período letivo do curso, o aluno participa de seminário de aprofundamento sobre a produção de trabalhos acadêmicos e concebe sua proposta de trabalho, a ser submetida ao Professor Orientador de Estágio, em que:
I – apresenta o tema do TCC ou Artigo;
II – define o problema a ser estudado;
III – justifica a relevância do trabalho;
IV – aponta os objetivos a perseguir;
V – apresenta o referencial teórico do trabalho;
VI – relata a pesquisa bibliográfica realizada;
VII – estabelece o cronograma para a realização do estudo.
- 7º. No decorrer do Estágio Supervisionado II, com realização programada para o sétimo período letivo do curso, o aluno desenvolve a proposta de trabalho formulada no Estágio Supervisionado I, elabora o relatório final e entrega o exemplar devidamente encadernado, devendo nele abordar:
I – a pesquisa de campo realizada;
II – o tratamento e a análise dos dados coletados;
III – as inferências dos elementos pesquisados;
V – as conclusões do trabalho;
VI – as recomendações para outros estudos sobre o tema.
- 8º. Em conjunto, os relatórios do Estágio Supervisionado I e II compõem o Trabalho de Conclusão de Curso (TCC), requisito de atendimento essencial para a integralização curricular.
- 9º. O desenvolvimento do Estágio Supervisionado é apoiado em instrumento jurídico celebrado entre a FID e a instituição concedente, no qual são acordadas todas as condições e requisitos para sua realização.
Capítulo III
Dos campos de estágio
- 10. Constituem campos de estágio as entidades da administração pública, direta ou indireta e fundacional, empresa de qualquer dos setores da economia, os próprios órgãos da FID, entidades associativas, organizações não-governamentais (ONG’s), instituições de ensino e outras entidades que se enquadrem nos objetivos do Estágio Supervisionado.
- 11. É facultado ao aluno:
I – com vínculo empregatício, cumprir o Estágio Supervisionado na empresa, órgão ou entidade em que trabalhe;
II – proprietário ou sócio de empresa, realizar o Estágio Supervisionado na própria empresa.
Parágrafo único. O uso das faculdades referidas no caput do presente artigo é condicionado à existência de compatibilidade entre o tema escolhido para o Estágio Supervisionado e as condições funcionais da entidade campo de estágio para possibilitar a capacitação em serviço, nas diversas esferas próprias de atuação do profissional de Sistemas de Informação.
Capítulo IV
Da estrutura administrativa e da orientação pedagógica
- 12. Para conduzir as atividades de Estágio Supervisionado, a FID mantém uma estrutura administrativa com a seguinte composição:
I – o Coordenador do Curso de Sistemas de Informação;
II – o Coordenador de Estágio Supervisionado;
III – os Professores Orientadores de Estágio Supervisionado.
- 13. Ao Coordenador do Curso de SI, no que respeita à administração das atividades de Estágio Supervisionado, compete:
I – zelar pela observância da política de Estágio Supervisionado da FID;
II – designar os Professores Orientadores de Estágio Supervisionado;
III – dar ciência deste Regulamento, bem como da legislação que rege o Estágio Supervisionado aos professores orientadores e alunos;
IV – promover a celebração de convênios e termos de acordo com instituições públicas e organizações privadas para a realização de Estágio Supervisionado.
V – tomar, no âmbito de sua competência, as demais medidas necessárias ao efetivo cumprimento deste regulamento.
- 14. São atribuições do Coordenador de Estágio Supervisionado:
I – informar os estudantes quanto à documentação e aos procedimentos necessários à formalização dos Estágios Supervisionados que haverão de realizar;
II – registrar ofertas de Estágio Supervisionado e divulgá-las aos alunos;
III – criar condições favoráveis ao trabalho dos Professores Orientadores de Estágio Supervisionado;
IV – acompanhar os trabalhos de orientação e apoiar os Professores Orientadores na busca de soluções para problemas que possam surgir;
V – avaliar, com os Professores Orientadores, procedimentos metodológicos para a realização do Estágio Supervisionado e propor revisão ao Coordenador do Curso;
VI – preparar, semestralmente, para apresentação ao Coordenador do Curso, relatório avaliativo das atividades de Estágio Supervisionado;
VII – sugerir ao Coordenador do Curso nomes de docentes para o desempenho da função de orientação de Estágio Supervisionado.
- 15. São atribuições do Professor Orientador de Estágio Supervisionado:
I – prestar assistência didático-pedagógica ao estagiário, desde o início até o final do estágio;
II – manter referencial legal e normativo sempre atualizado, oferecendo sugestões para alterações das normas internas, quando necessário;
III – examinar e emitir parecer no programa de estágio;
IV – acompanhar a realização do programa de estágio por meio de relatórios mensais de acompanhamento;
V – avaliar e opinar sobre os relatórios parciais e finais;
VI – participar da avaliação do relatório final do estágio;
VII – comparecer aos campos de estágio, objetivando maximizar os resultados a serem alcançados pelos estagiários;
VIII – encaminhar regularmente à Diretoria-Geral a relação dos alunos que concluíram o estágio e as respectivas avaliações dos mesmos.
- 16. A escolha do Professor Orientador de Estágio Supervisionado deve recair em docente do curso de Sistemas de Informação da FID.
- 17. Ao Supervisor de campo de estágio compete:
I – orientar e organizar as atividades práticas dos estagiários no campo de estágio, oferecendo os meios necessários para garantir o cumprimento do programa estabelecido;
II – proceder ao registro efetivo da comprovação de carga horária e da qualidade das atividades desenvolvidas;
III – acompanhar a execução da programação atinente ao Estágio Supervisionado e participar da avaliação das atividades desenvolvidas.
- 18. São obrigações do aluno no desempenho das atividades de Estágio Supervisionado:
I – formalizar, efetivamente, sua inscrição no Estágio Supervisionado, com a apresentação da documentação requerida ao Coordenador de Estágio Supervisionado e o cumprimento das formalidades previstas;
II – inteirar-se da legislação que dispõe sobre o Estágio Supervisionado e das presentes normas;
III – comunicar ao Coordenador de Estágio Supervisionado a área funcional que tenha escolhido para realização do Estágio Supervisionado;
IV – elaborar e apresentar ao Professor Orientador o programa de trabalho de estágio que se propõe a desenvolver, com a definição dos prazos para o cumprimento das atividades previstas;
V – comparecer às reuniões de orientação de Estágio Supervisionado, nos dias e horários programados, e apresentar as atividades realizadas ao professor incumbido de sua orientação;
VI – participar do seminário sobre trabalhos acadêmicos;
VI – esclarecer, com a ajuda do Professor Orientador, questões metodológicas e de fundamentação científicas concernentes às atividades do Estágio Supervisionado.
Capítulo V
Da avaliação
- 19. A avaliação do aluno em processo de realização estágio ocorre de acordo com os parâmetros adotados pela FID e em consonância com o seu Regimento e o Projeto Pedagógico do Curso.
Parágrafo único. O processo avaliativo de que trata o caput se dá de forma processual, com verificações cumulativas parciais durante os períodos de realização do estágio.
- 20. O estagiário será avaliado pelo Professores Orientadores e demais profissionais que o acompanharam em suas atividades, sendo, contudo, prerrogativa do Professor Orientador o parecer final quanto ao desempenho do profissional em formação.
- 21. A avaliação do desempenho do estagiário, realizada com a utilização de vários instrumentos, deve incidir sobre a freqüência e o aprendizado e incluir as notas parciais lançadas semestralmente.
- 1º. No processo avaliativo são ainda observados os seguintes aspectos:
I – participação efetiva, identificada pelo envolvimento e interesse em conhecer, questionar e transformar o cotidiano do campo de estágio;
II – criatividade, identificada pela capacidade de inovar, modificar e avançar em relação a situações ou questões vivenciadas;
III – interesse, identificado pela forma de buscar as causas e conseqüências das ações constatadas;
IV – cooperação, identificada pela habilidade de se engajar no grupo, produzindo e socializando conhecimentos;
V – planejamento, revelado pela habilidade em organizar de forma coerente as ações desenvolvidas;
VI – assiduidade, identificada pela pontualidade e freqüência às atividades;
VII – conhecimento científico, técnico-administrativo e organizacional, demonstrado pela habilidade de organizar e abordar situações ou questões de trabalho de forma significativa, motivadora e científica.
- 22. É aprovado o estagiário que obtiver média mínima igual ou superior a 7,0, cumprir integralmente a carga horária estabelecida para cada atividade de estágio.
- 23. Em casos excepcionais, a pedido do Professor Orientador e após análise do Coordenador de Estágio Supervisionado, deverá ser reunida uma banca avaliadora, composta pelo Coordenador e pelo Professor Orientador de Estágio Supervisionado.
- 24. O aluno estagiário que for reprovado em uma das atividades do estágio terá nova oportunidade para refazê-la, como forma de exame final, desde que em tempo previsto para conclusão total do estágio.
- 25. O aluno estagiário só pode matricular-se na etapa seguinte do Estágio Supervisionado se for aprovado na etapa anterior.
Capítulo VI
Dos relatórios de estágio
- 26. Os relatórios de estágio são programados de forma a possibilitar que a avaliação se efetue durante e ao término da realização do Estágio Supervisionado, sendo previstos dois tipos de relatórios:
I – Relatório de Acompanhamento de Estágio;
II – Relatório Final do Estágio, sob a forma de Trabalho de Conclusão de Curso ou Artigo.
- 27. O Relatório de Acompanhamento do Estágio Supervisionado é apresentado pelo aluno mensalmente ao Professor Orientador, no qual fundamenta a execução mensal do programa traçado.
- 28. O Relatório Final ou TCC ou Artigo, elaborado em sua apresentação gráfica, estrutura e conteúdo de acordo com os padrões da ABNT e demais normas técnicas orientadoras de trabalhos acadêmico-científicos.
Parágrafo único. A entrega do Relatório Final de Estágio obedecerá ao cronograma previamente determinado pelo Professor Orientador.
Capítulo VII
Da penalidade por plágio e cópia
- 29. Na realização do trabalho de Estágio Supervisionado, o estudante apanhado na prática de plágio ou de cópia, parcial ou integral, de outros trabalhos é punido com a pena de reprovação.
Parágrafo único. Punido nos termos do caput do presente artigo, veda-se ao estudante retomar os trabalhos de Estágio Supervisionado no mesmo semestre letivo da punição.
TÍTULO III
Das disposições transitórias e finais
- 30. O estudante oriundo de transferência ou em situação de recondução curricular pode ter o aproveitamento das horas de estágio já realizadas, desde que o conteúdo desenvolvido e a carga horária sejam compatíveis para completar os requisitos mínimos exigidos para o curso, na forma da legislação pertinente.
- 31. A interrupção do Estágio Supervisionado implicará em prolongamento ou reinício do mesmo, a critério do Coordenador do Curso, ouvido o Professor Orientador de Estágio Supervisionado.
- 32. As eventuais omissões do presente Regulamento são supridas pela Direção-Geral da FID, ouvidos o Coordenador do Curso de SI e o Coordenador de Estágio Supervisionado, observadas as normas vigentes.
- 33. Este Regulamento tem vigor na data de sua aprovação pela Diretoria Acadêmica das Faculdades Integradas de Diamantino.
7. Dados do Curso
7.1 Matriz Curricular
Curso de Sistemas de Informação
Período | Componente Curricular | Carga Horária |
1º. | Fundamentos de Computação | 80 |
Algoritmos e Programação de Computadores I | 160 | |
Inglês Instrumental | 80 | |
Oficina de Comunicação e Expressão | 40 | |
Metodologia Científica e Pesquisa em Informática | 40 | |
TOTAL | 400 | |
2º.
|
Processos Gerenciais | 80 |
Organização e Arquitetura de Computadores | 80 | |
Algoritmos e Programação de Computadores II | 80 | |
Lógica Aplicada à Computação | 80 | |
Matemática Discreta | 80 | |
TOTAL | 400 | |
3º. | Introdução a Sistemas de Informação | 80 |
Estrutura de Dados e Ordenação de Arquivos | 80 | |
Programação Orientada a Objetos | 80 | |
Modelagem de Sistemas de Informação | 80 | |
Informática e Sociedade | 40 | |
Matemática Financeira | 40 | |
TOTAL | 400 | |
4º. | Bancos de Dados I: Modelagem Conceitual e Projeto | 80 |
Laboratório de Banco de Dados | 40 | |
Paradigmas de Linguagens de Programação | 40 | |
Gerência de Projeto de Software | 80 | |
Sistemas Operacionais | 80 | |
Probabilidade e Estatística | 80 | |
TOTAL | 400 | |
5º. | Análise Organizacional e de Processos | 80 |
Banco de Dados II: Sistemas de Gerenciamento | 80 | |
Rede de Computadores | 80 | |
Prática em Desenvolvimento de Sistemas | 80 | |
Legislação em Informática | 80 | |
TOTAL | 400 | |
6º. |
Sistemas de Informações Empresariais | 80 |
Qualidade de Software | 80 | |
Gerência de Redes e Segurança de Computadores | 80 | |
Projeto de Interface | 40 | |
Prática Profissional I | 120 | |
TOTAL | 400 | |
Período |
Componente Curricular |
Carga Horária |
7º. | Programação para Dispositivos Móveis | 40 |
Desenvolvimento em Ambiente Web | 80 | |
Sistemas Contábeis | 80 | |
Governança em Tecnologia da Informação | 80 | |
Prática Profissional II | 120 | |
TOTAL | 400 | |
8º. | Auditoria e Segurança em Sistemas | 80 |
Empreendedorismo | 80 | |
Tópicos Especiais: Tecnologias Emergentes | 40 | |
Eletiva | 80 | |
Ética Profissional | 40 | |
Projeto de Graduação | 80 | |
TOTAL | 400 | |
Atividades Complementares | 100 | |
TOTAL DO CURSO | 3300 |
7.2 Componentes Curriculares
Ementário e Bibliografias
FUNDAMENTOS DE COMPUTAÇÃO
Ementa:
Breve abordagem sobre a história da computação. Conhecimentos básicos de informática e microcomputadores: origem, componentes básicos e funções de hardware e software. Sistemas posicionais de numeração. Operações aritméticas no sistema binário de numeração. Representações digitais para números, códigos, sons, imagens etc. Processador de textos: noções básicas e práticas, principais recursos e utilização. Noções de arquitetura e organização de computadores: memórias, unidades centrais de processamento, entrada e saída. Noções de Software: básico e aplicativo. Introdução aos sistemas operacionais, utilitários, redes de computadores, banco de dados, tipos de linguagens, compiladores e interpretadores. Internet e Intranet. Evolução da comunicação digital e do processo de distribuição da informação. Exercícios práticos em laboratório.
Bibliografia Básica:
MONTEIRO, Mário A. Introdução à organização de computadores. Rio de Janeiro: LTC, 2002.
NASCIMENTO, Ângela J.; HELLER, Jorge L. Introdução à informática. São Paulo: Makron: 1996.
VELLOSO, Fernando C. Informática: conceitos básicos. 7. ed. Rio de Janeiro: Campus, 2004.
Bibliografia Complementar:
FEDELI, Ricardo D.; POLLONI, Enrico G.F.; PERES, Fernando E. Introdução à ciência da computação. São Paulo: Thompson Pioneira, 2003.
GUIMARÃES, Ângelo de Moura; LAGES, Newton A. C. Introdução à ciência da computação. Rio de Janeiro: LTC, 1996.
HONEYCUTT, Jerry. Introdução ao microsoft windows 2000 professional. Rio de Janeiro: Campus, 1999.
NORTON, Peter. Introdução à informática. São Paulo: Makron Books, 1997.
ROSCH, Winn L. Desvendando o Hardware do PC. 2. ed. Rio de Janeiro: Campus, 1996.
SAWAYA, Márcia Regina. Dicionário de informática e internet. São Paulo: Nobel, 2003.
TORRES, G. Hardware: curso completo. São Paulo: Axcel Books, 1996.
WARNER, Nancy D. Micrososft excel 2000. Rio de Janeiro: Campus, 1999.
WHITE, Ron. Como funciona a internet. São Paulo: Quark (s.d.).
ALGORITMOS E PROGRAMAÇÃO DE COMPUTADORES I
Ementa:
Estudo de algoritmos e programas, contemplando conceitos fundamentais: tipos de dados escalares, variáveis, atribuições e expressões. Estruturas de controle: decisão, repetição e desvio. Modularização e funções. Tipos estruturados básicos: arranjos unidimensionais e arranjos multidimensionais. Apontadores. Alocação dinâmica de memória. Passagem de parâmetros por referência. Strings. Registros. Arquivos. Recursividade. Estes conhecimentos capacitam o aluno a examinar e resolver problemas de solução analítica, bem como formular soluções estruturadas em uma linguagem algorítmica.
Bibliografia Básica:
FARRES; HARRY. Algoritmos estruturados. Rio de Janeiro: Guanabara, 1999.
FORBELLONE, André Luiz Villar; EBERSPACHER, Henri Frederico. Lógica de programação: a construção de algoritmos e estrutura de dados. São Paulo: Makron Books, 2005.
MANZANO, José Augusto Navarro Garcia; OLIVEIRA, Jayr Figueiredo de. Algoritmos: lógica para o desenvolvimento de programação de computadores. 22. ed. São Paulo: Érica, 2009.
Bibliografia Complementar:
FALKEMBACH, Gilse; SILVEIRA, Sidnei Renato Algoritmos e programação I (Caderno Universitário). Canoas: Ulbra, 2005.
GUEZZI, C.; JAZAYERI, M. Prograniming Languages concepts. Addison-Wesley, 1997.
GUIMARÃES, Ângelo de M.; LAGES, Newton A. C. Algoritmos e estrutura de dados. Rio de Janeiro: LTC, 1995.
MAGRI, João Alexandre. Lógica de programação – ensino prático. São Paulo: Érica, 2003.
MEDINA, Marco; FERTIG, Cristina. Algoritmo e programação – teoria e prática. São Paulo: Novatec, 2005.
RINALDI, Roberto. Turbo Pascal 7.0 – Comandos e funções. 15. ed. São Paulo: Érica, 2003.
VENÂNCIO, F.A. Desenvolvimento de algoritmos – uma nova abordagem. São Paulo: Érica, 1998.
ZIVIANI, Nívio. Projeto de algoritmos. São Paulo: Thomson, 2004.
INGLÊS INSTRUMENTAL
Ementa:
Introdução às estruturas básicas de comunicação, mediante o estudo de textos específicos da área de informática, visando a um maior conhecimento e compreensão da língua inglesa. Aspectos gramaticais e morfológicos da língua inglesa em contexto. Desenvolvimento e ampliação das estratégias de leitura e compreensão de texto. Aspectos lingüísticos relevantes comuns à linguagem técnica em textos e manuais de computação. Uso de dicionário.
Bibliografia Básica:
BOECKNER, K & BROWS, P. C. Oxford english for computing. Oxford University Press, 1996.
GALLO, Lígia Razera. Inglês instrumental para informática – Módulo 1. São Paulo: Ícone, 2008.
SANTIAGO & ESTERAS, R. Infotech: english for computer users. Cambridge University Press, 1996.
Bibliografia Complementar:
CRUZ, Décio Torres; SILVA, Alba Valéria; ROSAS, Marta. Inglês.com. Textos para informática. São Paulo: Disal, 2003.
FREEDMAN, Alan. The computer glossary: the complete illustrated desk reference. São Paulo: Makron Books, 1995.
GALANTE, Terezinha Prado; POW, Elizabeth. Inglês para processamento de dados. São Paulo: Atlas, 1996.
MARINOTTO, D. Reading on info tech. Inglês para informática. São Paulo: Novatec, 2003.
OFICINA DE COMUNICAÇÃO E EXPRESSÃO
Ementa:
Revisão de tópicos gramaticais, incluindo pontos emergentes. Relações entre linguagem verbal e não verbal. Caracterização do texto como unidade comunicativa: rede de relações e funções. Análise de textos argumentativos e explicativos e introdução à respectiva produção. Redução da informação. Especificidades, instrumentos e argumentação na comunicação empresarial e o espaço das novas tecnologias. Fazendo uso de ambientes de laboratório, aprofundar-se-á a análise, construção e interpretação de textos; trabalhar-se-á técnicas de expressão oral, a prática de leitura, produção de textos e estratégias lingüísticas que melhor se enquadram à praxe do profissional de SI. Execícios, em laboratório, envolvendo leitura e análise crítica de relatórios gerenciais, documentos administrativos, entre outros. Termos técnicos usuais na área de computação e informática.
Bibliografia Básica:
CAHEN, Roger. Comunicação empresarial: a imagem como patrimônio da empresa e ferramenta. Rio de Janeiro: Best Seller, 2007.
FAULSTICH, E. L. de J. Como ler, entender e redigir um texto. 17. ed. Petrópolis: Vozes, 2004.
MEDEIROS, João Bosco. Português instrumental: para os cursos de contabilidade, economia e administração. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2008.
Bibliografia Complementar:
BUENO, Wilson da Costa. Comunicação empresarial no Brasil. São Paulo: Majoara, 2007.
CUNHA, Celso; CINTRA, Luis F. Lindley. Nova gramática do português contemporâneo. 4. ed. Rio de Janeiro: Lexikon, 2008.
FAVERO, L. L. Coesão e coerência textuais. 11. ed. São Paulo: Ática, 2006.
GARCIA, O. M. Comunicação em prosa moderna: aprenda a escrever aprendendo a pensar. 25. ed. Rio de Janeiro: FGV, 2006.
MARTINS, Dileta Silveira; ZILBERKNOP, Lúbia Scliar. Português instrumental. 27. ed. São Paulo: Atlas, 2008.
MEDEIROS, João Bosco; TOMASI, Carolina. Comunicação empresarial. São Paulo: Atlas, 2007.
METODOLOGIA CIENTIFICA E PESQUISA EM INFORMÁTICA
Ementa:
Ciência e abordagem científica. Conhecimento, verdade e justificação. Pesquisa científica como processo de busca de solução de problemas. O trabalho científico como proposta de transformação social e como forma de leitura e sistematização da observação empírica. Os paradigmas que subsidiam a pesquisa científica, aprofundando-se o estudo nos seus aspectos substantivos – natureza, objetivos e elementos constitutivos. A pesquisa como instrumento de decisão empresarial. Diretrizes metodológicas de pesquisa e produção de documentos na área de Informática. Este componente curricular tem continuidade assegurada no Projeto de Graduação, inserindo-se no quadro de formação profissional do educando pelo processo permanente de ação, reflexão e ação.
Bibliografia Básica:
ANDRADE, Maria Margarida de. Introdução à metodologia do trabalho cientifico. 9. ed. São Paulo: Atlas, 2009.
FRANÇA JÚNIA, Lessa. Manual para normalização de publicações técnico-cientificas. 8. ed. Belo Horizonte: UFMG, 2007.
GONÇALVES, Hortência de Abreu Gonçalves. Manual de monografia, dissertação e tese. 2. ed. São Paulo: Avercamp, 2008.
LAKATOS, Eva M. & MARCONI, Marina de A. Fundamentos de metodologia científica. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2007.
Bibliografia Complementar:
COOPER, Donald R.; SCHINDLER, Pamela S. Métodos de pesquisa em administração. ? Bookman, 2003.
ECO, Umberto; SOUZA, Gilson César Cardoso de. Como se faz uma tese. 21. ed. São Paulo: Perspectiva, 2007.
GONÇALVES, Hortência de Abreu Gonçalves. Manual de monografia, dissertação e tese. 2. ed. São Paulo: Avercamp, 2008.
SMITH, Mark Easterby. Pesquisa gerencial em administração. São Paulo: Thomson Pioneira. Atlas, 2002.
VERGARA, Sylvia Constant. Projetos e relatórios de pesquisa em administração. 4. São Paulo: Atlas, 2003.
ZOUAIN, Déborah Moraes; VIEIRA, Marcelo Milano Falcão. Pesquisa qualitativa em administração. São Paulo: FGV, 2003.
PROCESSOS GERENCIAIS
Ementa:
Antecedentes e evolução histórica das escolas do pensamento administrativo. Conceito de paradigma e as principais abordagens teóricas da Administração. Processos básicos de administração: organização, direção, planejamento e controle. Variáveis organizacionais: pessoas, tarefas, tecnologia, ambiente e estrutura e o processo decisório. A organização administrativa como sistema; a comunicação como elemento estruturante da organização; a decisão como fundamento da ação administrativa. Os subsistemas administrativos e suas inter-relações funcionais.
Bibliografia Básica:
ALBERTIN, Alberto Luiz. Administração de informática: funções e fatores críticos de sucesso. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2008.
CHIAVENATO, Idalberto. Administração nos novos tempos. Rio de Janeiro: Campus, 2004.
MAXIMIANO, Antonio César Amaru. Introdução à administração. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2007.
Bibliografia Complementar:
BERNARDES, Cyro; MARCONDES, Reynaldo Cavalheiro. Teoria geral da administação: gerenciando organizações.3. ed. São Paulo: Saraiva, 2004.
CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à teoria geral da Administração. Rio de Janeiro: Campus, 2006.
DRUCKER, Peter Ferdinand. Administrando para o futuro: os anos 90 e a virada do século. 6. ed. São Paulo: Pioneira, 1998.
DRUCKER, Peter. A nova era da administração. São Paulo: Livraria Pioneira, 2005.
KWASNICKA, Eunice Lacava. Teoria geral da administração: uma síntese. São Paulo: Atlas, 2003.
SIEGEL, David. Futurize sua empresa. São Paulo: Futura, 2000.
ORGANIZAÇÃO E ARQUITETURA DE COMPUTADORES
Ementa:
Organização de sistemas de computação, enfocando o detalhamento de seus subsistemas e de como eles interagem no processo de execução de programas. Métodos de transferência de dados: interrupção, acesso direto à memória, pooling. Caracterização das interfaces e padrões. Hierarquia de memória. Noções de arquiteturas paralelas. Introdução à linguagem de montagem e suas aplicações. Exploração, em um ambiente didático, de linguagem de montagem e desenvolvimento de aplicações simples dos conceitos estudados.
Bibliografia Básica:
HENNESSY, J. L.; PATTERSON, D. A. Arquitetura de computadores: uma abordagem quantitativa. 3. ed. Rio de Janeiro: Campus, 2003.
MONTEIRO, Mário Antonio. Introdução à organização de computadores. 4. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2007.
TANENBAUM, Andrew S. Organização estruturada de computadores. 5. ed. Rio de Janeiro: Prentice-Hall do Brasil, 2007.
Bibliografia Complementar:
HUGHES, Kenneth L. Como montar um microcomputador. Rio de Janeiro: Infobook, 1996.
- Computer System Arquitecture. Rio de Janeiro: Prentice-Hall, (s.d.)
MURDOCCA, Miles J.; HEURING, Vincent P. Introdução à arquitetura de computadores. Rio de Janeiro: Campus, 2001.
- Computer and digital system architecture. Rio de Janeiro: Prentice-Hall, (s.d.)
PAIXÃO, Renato Rodrigues. Montando e configurando PCs com inteligência. São Paulo: Érica, 2004.
ROSCH, W. L. Desvendando o Hardware do PC. 2. ed. Rio de Janeiro: Campus, 1996.
STALLINGS, William. Arquitetura e organização de computadores. 5. ed. São Paulo: Prentice-Hall, 2002.
WEBER, Raul Fernando. Fundamentos de arquitetura de computadores. Porto Alegre: Bookman Companhia, 2008.
ALGORITMOS E PROGRAMAÇÃO DE COMPUTADORES II
Ementa:
Conceituação de programação de computadores e de linguagem de programação. Introdução aos paradigmas de linguagens de programação. Ambientes de desenvolvimento e programação. Compiladores: conceitos básicos e utilização. Identificação, análise e implementação de programas utilizando uma linguagem de alto nível. Desenvolvimento de aplicativos. Estratégias básicas de desenvolvimento de programas.
Bibliografia Básica:
FARRES; HARRY. Algoritmos estruturados. Rio de Janeiro: Guanabara, 1999.
FORBELLONE, André Luiz Villar; EBERSPACHER, Henri Frederico. Lógica de programação: a construção de algoritmos e estrutura de dados. São Paulo: Makron Books, 2005.
MANZANO, José Augusto Navarro Garcia; OLIVEIRA, Jayr Figueiredo de. Algoritmos: lógica para o desenvolvimento de programação de computadores. 22. ed. São Paulo: Érica, 2009.
Bibliografia Complementar:
LEITE, Mário. Técnicas de programação: uma abordagem moderna. São Paulo: Brasport, 2006.
LOPES, Anita; et al. Introdução à programação: 500 algoritmos resolvidos. Rio de Janeiro: Campus, 2002.
MAGRI, João Alexandre. Lógica de programação – ensino prático. São Paulo: Érica, 2003.
MEDINA, Marco; FERTIG, Cristina. Algoritmo e programação – teoria e prática. São Paulo: Novatec, 2005.
PRICE, Ana Maria de Alencar; TOSCANI Simão Sirineu. Implementação de linguagens de programação Porto Alegre: Sagra Luzzatto, 2005.
RINALDI, Roberto. Turbo Pascal 7.0. Comandos e funções. 15. ed. São Paulo: Érica, 2003.
SEBESTA, Robert W. Conceitos de linguagens de programação. 4. ed. Porto Alegre: Bookman, 2003.
VAREJÃO, Flávio M. Linguagens de programação – conceitos e técnicas. São Paulo: Campus, 2005.
LÓGICA APLICADA À COMPUTAÇÃO
Ementa:
Abordagem relacional entre lógica, matemática e computação. Noções gerais de lógica matemática: lógica proposicional e lógica de predicados. Sistemas de prova com dedução natural. Semântica da lógica de predicados. Formalização e verificação de argumentos. Indução sobre conjuntos bem fundamentados. Conceituação sobre teoria da computabilidade e decidibilidade. Aplicações. Estes conhecimentos capacitam o aluno a modelar problemas que facultam solução por deduções e inferências matemáticas, a implementar rotinas simples em linguagem e levam-no a conhecer os fundamentos da teoria da computação.
Bibliografia Básica:
ALENCAR FILHO, Edgard de. Iniciação à lógica matemática. 21. ed. São Paulo: Nobel, 2008.
DAGHLIAN, Jacob. Lógica e álgebra de Boole. 4. ed. São Paulo: Atlas, 1995.
GERSTING, Judith L. Fundamentos matemáticos para a ciência da computação. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2004.
Bibliografia Complementar:
ANTON, Howard A.; RORRES, Chris. Álgebra linear com aplicações. 8. ed. Porto Alegre: Bookman Companhia, 2004.
CIRINO, Hélio Fernando Ferreira. Lógica matemática e lógica digital. Campinas: Papirus, 1984.
KMETEUK FILHO, Osmir; FAVARO, Sílvio. Noções de lógica e matemática básica. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2005.
LIPSCHUTZ, Seymor. Matemática discreta. Coleção Schaum. São Paulo: Bookman, 2004.
MENEZES, Paulo Blant. Matemática discreta para computação e informática. Série Livros Didáticos. 6. ed. Porto Alegre: Sagra Luzzato, 2004.
SOUZA, João Nunes de. Lógica para ciência da computação: fundamentos de linguagem, semântica e sistemas de duração. Rio de Janeiro: Campus, 2002.
MATEMÁTICA DISCRETA
Ementa:
Conhecimentos essenciais de Matemática Discreta como ferramentas matemáticas para investigações e aplicações precisas em Computação e Informática: Conjuntos; Álgebra dos conjuntos; Relações e funções; Álgebra matricial; Estruturas algébricas; Reticulados. Introdução à análise combinatória e Teoria dos Grafos.
Bibliografia Básica:
GERSTING, Judith L. Fundamentos matemáticos para a ciência da computação. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2004.
MENEZES, Paulo Blant. Matemática discreta para computação e informática. Série Livros Didáticos 6.ed. Porto Alegre: Sagra-Luzzato, 2004.
SCHEINERMAN, Edward R. Matemática discreta: uma introdução. São Paulo: Thomson, 2006.
Bibliografia Complementar:
ANTON, Howard; RORRES, Chris. Álgebra linear com aplicações. 8. ed. Porto Alegre: Bookman, 2004.
DAGHLIAN, Jacob. Lógica e álgebra de Boole. 4. ed. São Paulo: Atlas, 1995.
DOMINGUES, Hygino H. Álgebra moderna. 4. ed. São Paulo: Atual, 2003.
KMETEUK FILHO, Osmir; FAVARO, Sílvio. Noções de lógica e matemática básica. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2005.
LIPSCHUTZ, Seymor. Matemática discreta. Coleção Schaum. Rio de Janeiro: Bookman, 2004.
STEINBRUCH, Alfredo; WINTERLE, Paulo. Álgebra linear. 2. ed. São Paulo: Makron, 1987.
INTRODUÇÃO A SISTEMAS DE INFORMAÇÃO
Ementa:
Noções sobre pensamento sistêmico e sua aplicação na computação. Caminho evolutivo dos conceitos de dados, informações e conhecimento. O ciclo da informação. Visão ampliada dos Sistemas de Informação (SI), sob uma perspectiva histórica, técnica e funcional, e sua relação com as áreas de Computação e Informática. Conceitos, objetivos e componentes dos SI. Dimensões tecnológicas, organizacional e humana dos SI. Tecnologia da Informação nas organizações. Tipologias e especificação funcional de um SI. Ciclo de vida de um sistema de informação. Ciclo de vida de software. Ferramentas de modelagem. Atualidades em SI.
Bibliografia Básica:
AUDY, Jorge; ANDRADE, Gilberto; CIDRAL, Alexandre. Fundamentos de sistemas de informação. São Paulo: Bookman, 2005.
BOGHI, Cláudio; SHITSUKA, Ricardo. Sistemas de informação: um enfoque dinâmico. São Paulo: Érica, 2002.
STAIR, Ralph M. Princípios de sistemas de informação. Uma abordagem gerencial. 4. ed. São Paulo: Thomson Pioneira, 2005.
Bibliografia Complementar:
AUDY, Jorge Luis Nicolas; BRODBECK, Ângela Freitag. Sistemas de Informação: planejamento e alinhamento estratégico nas organizações. São Paulo: Bookman, 2003.
BERTALANFFY, Ludwig Von. Teoria geral dos sistemas: fundamentos, desenvolvimento e aplicações. Petrópolis: Vozes, 2008.
LAUDON, Kenneth. Sistemas de informações gerenciais. São Paulo: Prentice Hall, 2004.
MATTOS, A. C. Sistemas de informação: uma visão executiva. São Paulo: Saraiva, 2005.
O’BRIEN, J. Sistemas de informação e as decisões gerenciais na era da internet. 9. ed. São Paulo: Saraiva, 2004.
OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças. Sistemas de informações gerenciais: estratégicas táticas e operacionais. 8. ed. São Paulo: Atlas, 2004.
TURBAN, E. Administração de tecnologia de informação: teoria e prática. 3. ed. São Paulo: Campus, 2005.
ESTRUTURA DE DADOS E ORGANIZAÇÃO DE ARQUIVOS
Ementa:
Conceituação sobre abstração de dados. Representação e manipulação de estruturas de dados (estáticas e dinâmicas) na memória interna do computador: matrizes, listas encadeadas, pilhas, filas, árvores e grafos, mediante análise e desenvolvimento dos principais algoritmos de manipulação, de busca em largura e profundidade, de ordenação e classificação nessas estruturas, e compressão de dados em arquivos, promovendo discussões de aspectos e técnicas computacionalmente relevantes.
Bibliografia Básica:
TENENBAUM, Aaron; LANGSAM, Yedidyah. Estrutura de dados usando C. São Paulo: Makron Books, 1995.
VELOSO, Paulo Augusto Silva et al. Estruturas de dados. Rio de Janeiro: Campus, 2004.
ZIVIANI, Nívio. Projeto de algoritmos com implementações em Pascal e C. São Paulo: Thomson, 2008.
Bibliografia Complementar:
CELES, W.; CERQUEIRA, R.; RANGEL, J. L.. Introdução à estrutura de dados. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004.
DROZDEK, Adam. Estrutura de dados e algoritmos em C++. São Paulo: Pioneira Thomson, 2002.
FORBELLONE, André Luiz Villar; EBERSPACHER, Henri Frederico. Lógica de programação: a construção de algoritmos e estrutura de dados. São Paulo: Makron Books, 2005.
GOODRICH, Michael T.; TAMASSIA, Roberto. Estruturas de dados e algoritmos em Java. Porto Alegre: Bookman Companhia, 2007.
PEREIRA, Sílvio do Lago. Estruturas de dados fundamentais: conceitos e aplicações. 8. ed. São Paulo: Érica, 2004.
PINTO, Wilson Silva. Introdução ao desenvolvimento de algoritmos e estrutura de dados. São Paulo Érica, 1996.
SZWARCFITER, Jaime. Estrutura de dados e seus algoritmos. Rio de Janeiro: LTC, (s.d.)
- Estrutura de dados – conceitos e técnicas de implementação. Rio de Janeiro: Campus, 1999.
PROGRAMAÇÃO ORIENTADA A OBJETOS
Ementa:
Paradigmas da Programação Orientada a Objetos. Classes, objetos, atributos e métodos (estáticos e da classe). Encapsulamento e troca de mensagens. Construtores e destrutores. Sobrecarga de operadores e invocação de métodos. Herança. Polimorfismo. Classes abstratas. Desenvolvimento de aplicações utilizando uma linguagem orientada a objetos.
Bibliografia Básica:
DEITEL, H. M. & DEITEL P. J. Java: como programar 4 ed. Porto Alegre: Bookman, 2002.
PASTEL, Thomas; BALL, Hudson. Programando em Java para internet. São Paulo: Makron Books, 1999.
RUMBOUGH, J. Modelagem e projetos baseados em objetos. Rio de Janeiro: Campus, 1994.
Bibliografia Complementar:
AHMED, Khawar Zaman; UMRYSH, Cary E. Desenvolvendo aplicações comerciais em Java com J2ee e Uml. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2002.
BORGES, Karen S. Java: Uma linguagem de programação orientada a objetos (Caderno. Universitário). Canoas: Ulbra, 2005.
LEMAY, Laura. Aprenda em 21 dias Java 2. Rio de Janeiro: Campus, 1999.
MARTIN, James; ODELL, James, J. Análise e projeto orientados a objeto. São Paulo: Makron Books, 1995.
PESSOA, André de Almeida. Projeto de sistemas de informação: a visão orientada a objetos. Rio de Janeiro: Book Express, 2000.
MODELAGEM DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO
Ementa:
Conceituação, caracterização e análise dos métodos para especificação de sistemas computacionais. Ciclos de vida e ciclos alternativos. Modelos para especificação de sistemas. Estudo de viabilidade do desenvolvimento de sistemas. Métricas de software: conceitos e aplicações. Etapas de elaboração do projeto, implantação e manutenção de software. Noções de padrões de projeto.
Bibliografia Básica:
DEMARCO, Tom. Análise estruturada e especificação de sistema. Rio de Janeiro: LTC, 2001.
PRESSMAN, Roger S. Engenharia de software. 6. ed. São Paulo: McGraw-Hill Brasil, 2006.
SOMERVILLE, Ian. Engenharia de software. 8.ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2007.
Bibliografia Complementar:
FILHO, Wilson de Pádua. Engenharia de software: fundamentos, métodos e padrões. Rio de Janeiro: LTC, 2001.
FOWLER, M. e SCOTT, K. UML essencial: um breve guia para a linguagem-padrão de modelagem de objetos. Porto Alegre: Bookman, 2000.
MARTIN, James; ODELL, James, J. Análise e projeto orientados a objeto. São Paulo: Makron Books, 1995.
PFLEEGER, S. L. Engenharia de software. São Paulo: Pearson Addison-Wesley, 2004.
REZENDE, D. Engenharia de software e sistemas de informação. Rio de Janeiro: Brasport, 2005.
RUMBAUGH, James et al. Modelagem e projetos baseados em objetos. Tradução Dalton Conde de Alencar. Rio de Janeiro: Campus, 1998.
VASQUEZ, Carlos Eduardo et al. Análise de pontos de função: medição, estimativas e gerenciamento de projetos de software. 5. ed. São Paulo: Érica, 2006.
INFORMÁTICA E SOCIEDADE
Ementa:
Ciência, tecnologia e sociedade. A sociedade da informação. Os novos paradigmas da organização social do trabalho na era da revolução da microeletrônica. Análise crítica, numa dimensão sociológica, dos usos e reflexos das novas tecnologias sobre o indivíduo, a cultura e a sociedade, enfatizando as implicações na qualificação e construção do perfil profissional. Automação e desemprego tecnológico.
Bibliografia Básica:
CASTELLS, Manuel. A sociedade em rede. A era da informação: economia, sociedade e cultura. 10.ed. São Paulo: Paz e Terra, 2007.
DAVENPORT, Thomas H. Ecologia da informação: por que só a tecnologia não basta para o sucesso na era da informação. Traduzido por Bernadette Siqueira Abrão. 5. ed. São Paulo: Futura, 2002.
RUBEN, Guilhermo. Informática, organizações e sociedade no Brasil. São Paulo: Cortez, 2003.
Bibliografia Complementar:
BENEKOUCHE, R. As novas tecnologias e o futuro do Brasil. A informação e o Brasil. Petrópolis: Vozes.
DRUCKER, Peter Ferdinand. Tecnologia, gerência e sociedade: as transformações da empresa na sociedade tecnológica. Tradução de Luiz Carlos L. Gondin, 2. ed. Petrópolis: Vozes, 1973.
PELLANDA, Nilze Maria C. Inclusão digital – tecendo redes afetivas/cognitivas. DP&A, 2005.
SILVEIRA, Sérgio Amadeu. Exclusão digital: a miséria na era da informação. São Paulo: Perseu Abramo, 2006.
TOFLER, Alvin. A 3ª. onda. São Paulo: Makron Books, 1992.
- O choque do futuro: a dimensão física e psicológica. Rio de Janeiro: Record, 1994.
YOUSSEF, Antônio Nicolau. Informática e sociedade. Colaboração de Vicente Paz Fernandez. 2. ed. São Paulo: Ática, 1988.
MATEMÁTICA FINANCEIRA
Ementa:
Conceitos básicos de Matemática Financeira. Juros simples. Descontos simples. Juros compostos. Taxa real de juros. Equivalência de capitais a juros compostos. Amortização de débitos. Métodos de análise de alternativas de investimentos. Depreciação. Custos operacionais. Estes conhecimentos capacitam o aluno a identificar e analisar elementos matemático-financeiros com vistas a sua aplicação na prática profissional.
Bibliografia Básica:
ASSAF NETO, Alexandre. Matemática financeira e suas aplicações. 10. ed. São Paulo: Atlas, 2008.
FARIA, Rogério Gomes de. Matemática comercial e financeira. São Paulo: Ática, 2007.
GITMAN, Lawrence J. Princípios de administração financeira. Addison Wesley, 2004.
Bibliografia Complementar:
CAMPOS FILHO, Ademar. Matemática financeira: com uso de calculadoras HP 12C, HP 19BII, HP. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2000.
MATHIAS, Washington Franco; GOMES, Jose Maria. Matemática financeira: com mais de 600 exercícios resolvidos e propostas. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2004. Inclui CD-ROM com apresentação em Pwer Point..
POMPEO, José Nicolau e HAZZAN, Samuel. Matemática financeira. 6. ed. São Paulo: Saraiva, 2007.
PUCCINI, Abelardo de Lima. Matemática financeira: objetiva e aplicada. 7.ed. São Paulo: Saraiva, 2006.
ROSS, Stenphen A.; WESTERFIELD, Randolph W; JORDAN, Bradford D. Administração financeira. 8. ed. São Paulo: Mcgraw Hill Brasil, 2008.
VIEIRA SOBRINHO, José Dutra. . Matemática financeira. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2007.
BANCO DE DADOS I: Modelagem Conceitual e Projeto
Ementa:
Conceitos da estrutura da informação. Estruturas básicas de dados e sua organização. Representação gráfica das estruturas. Estruturas relacionais. Banco de dados: conceitos, estruturação e organização lógica. Modelagem de dados. Modelos de banco de dados. Projeto de banco de dados. Abordagem relacional para banco de dados. Restrições de integridade. Linguagens de banco de dados.
Bibliografia Básica:
DATE, Christopher J. Introdução a sistemas de bancos de dados. Tradução da 8ª. Edição Americana. Rio de Janeiro: Campus, 2004.
HEUSER, Carlos Alberto. Projeto de bancos de dados. 6. ed. Porto Alegre: Bookman Companhia, 2009.
KORTH, Henry F.; SILBERSCHATZ, Abraham; SUDARSHAN, S. Sistema de bancos de dados. Rio de Janeiro: Campus, 2006.
Bibliografia Complementar:
ALVES, William Pereira. Banco de dados – teoria e desenvolvimento. São Paulo: Érica, 2009.
GUIMARÃES, Célio Cardoso. Fundamentos de banco de dados. São Paulo: Unicamp, 2008.
KROENKE, David M. Banco de dados: fundamentos, projeto e implementação. Rio de Janeiro: LTC, 1998.
MELO, Rubens Nascimento; SILVA, Sidney Dias da; TANAKA, Astério K. Banco de dados em aplicações cliente-servidor: Rio de Janeiro: Infobook, 1998.
MOLINA, Hector Garcia. Implementação de sistemas de banco de dados. Rio de Janeiro: Campus, 2005.
NAVATHE, Shamkant B.; ELMASRI, Ramez E. Sistemas de banco de dados. 4. ed. Rio de Janeiro: Addison Wesley Brasil, 2005.
LABORATÓRIO DE BANCO DE DADOS
Ementa:
Atividades práticas em linguagem de definição e manipulação de banco de dados. Descrição de esquemas. Atualização da base de dados. Consultas.
Bibliografia Básica:
DATE, Christopher J. Introdução a sistemas de bancos de dados. Tradução da 8ª. Edição Americana. Rio de Janeiro: Campus, 2004.
HEUSER, Carlos Alberto. Projeto de bancos de dados. 6. ed. Porto Alegre: Bookman Companhia, 2009.
KORTH, Henry F.; SILBERSCHATZ, Abraham; SUDARSHAN, S. Sistema de bancos de dados. Rio de Janeiro: Campus, 2006.
Bibliografia Complementar:
ALVES, William Pereira. Banco de dados – teoria e desenvolvimento. São Paulo: Érica, 2009.
GUIMARÃES, Célio Cardoso. Fundamentos de banco de dados. São Paulo: Unicamp, 2008.
KROENKE, David M. Banco de dados: fundamentos, projeto e implementação. Rio de Janeiro: LTC, 1998.
MELO, Rubens Nascimento; SILVA, Sidney Dias da; TANAKA, Astério K. Banco de dados em aplicações cliente-servidor: Rio de Janeiro: Infobook, 1998.
MOLINA, Hector Garcia. Implementação de sistemas de banco de dados. Rio de Janeiro: Campus, 2005.
NAVATHE, Shamkant B.; ELMASRI, Ramez E. Sistemas de banco de dados. 4. ed. Rio de Janeiro: Addison Wesley Brasil, 2005.
PARADIGMAS DE LINGUAGENS DE PROGRAMACÃO
Ementa:
Estudos das linguagens de programação e seus respectivos paradigmas subjacentes: procedimental, funcional, lógico, orientado a objetos, orientado a eventos. Implementação de programas nos paradigmas abordados.
Bibliografia Básica:
MIZRAHI, Victorine Viviane. Treinamento em linguagem C. 2. ed. Rio de Janeiro: Prentice-Hall do Brasil, 2008.
SEBESTA, Robert W. Conceitos de linguagem de programação. Porto Alegre: Bookman Companhia, 2003.
VAREJÃO, Flávio M. Linguagens de programação: conceitos e técnicas. São Paulo: Campus, 2005.
Bibliografia Complementar:
DEITEL, H. M.; DEITEL P. J. C++ Como programar. Porto Alegre: Bookman, 2001.
PRICE, Ana Maria de Alencar; TOSCANI Simão Sirineu. Implementação de linguagens de programação. Porto Alegre: Sagra Luzzatto, 2005.
SALIBA, Walter Técnicas de programação: uma abordagem estruturada. São Paulo: Makron Books, 1992.
SCHILDT, Herbert. C. Completo e total. 3. ed. São Paulo: Makron Books, 1997.
GERÊNCIA DE PROJETOS DE SOFTWARE
Ementa:
Sistemas de informação e o processo decisório. Ciclo de vida de um projeto. Abordagens e objetivos da gestão de projetos. Modelos, metodologias, técnicas e ferramentas de gerenciamento de projetos de software. Fatores de sucesso e análise de risco. Planejamento de decisão, acompanhamento, controle e encerramento de um projeto de software, atendendo os requisitos de custos, prazos, qualidade e as especificações estabelecidas pelo cliente/requisitante. Métodos e critérios para verificação e validação de software. Padrões de documentação. Estudo de casos.
Bibliografia Básica:
PRESSMAN, Roger S. Engenharia de software. 6. ed. São Paulo: McGraw-Hill Brasil, 2006.
VARGAS, Ricardo Viana. Gerenciamento de projetos – estabelecendo diferenciais competitivos. Rio de Janeiro: Brasport, 2005.
VASQUEZ, Carlos Eduardo et al. Análise de pontos de função: medição, estimativas e gerenciamento de projetos de software. 5. ed. São Paulo: Érica, 2006.
Bibliografia Complementar:
ALBANO, Ricardo. Gerenciamento de projetos: procedimento básico e etapas essenciais. São Paulo: Artliber, 2001.
FILHO, Wilson de Pádua. Engenharia de software: fundamentos, métodos e padrões. Rio de Janeiro: LTC, 2001.
PETERS, James F; PEDRYCZ, Witold. Engenharia de software. Teoria e prática. Rio de Janeiro: Campus, 2001.
PFLEEGER, S. L. Engenharia de software. São Paulo: Pearson Addison-Wesley, 2004.
PRADO, Darci. Gerência de projetos em tecnologia da informação. Niterói: EDG.
REZENDE, D. Engenharia de software e sistemas de informação. Rio de Janeiro: Brasport, 2005.
ROCHA, Ana Regina Cavalcanti da. Qualidade de software: teoria e prática. São Paulo: Prentice-Hall, 2001.
SOMERVILLE, Ian. Engenharia de software. 8.ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2007.
SISTEMAS OPERACIONAIS
Ementa:
Introdução ao conceito de sistemas operacionais e evolução histórica. Multiprogramação. Recolocação dinâmica. Memória virtual. Gerência de memória. Conceito de concorrência. Características de linguagem de programação concorrente. Gerência de processos e de processadores. Gerência de dispositivos de entrada e saída. Gerência de arquivos. Núcleos de sistemas operacionais. Dutos e sinais. Comunicação entre processos. Análise de sistemas operacionais modernos, com simulação de casos de sistemas relevantes.
Bibliografia Básica:
CORTES, Pedro Luiz. Sistemas operacionais – fundamentos. São Paulo: Érica, 2003.
MACHADO, Francis B.; MAIA, Luiz Paulo. Arquitetura de sistemas operacionais. 4. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2007.
TANENBAUM, Andrew S.; WOODHULL, Albert S. Sistemas operacionais: projeto e implementação. 2. ed. São Paulo: Bookman, 2002.
Bibliografia Complementar:
DEITEL, H. M. Sistemas operacionais. São Paulo: Pearson Prentice-Hall, 2005.
HOLCOMBE, Jane HOLCOMBE, Charles. Dominando os sistemas operacionais: teoria e prática. São Paulo: Alta Books, 2003.
NORTHRUP, Anthony. Introdução ao microsoft windows 2000 Server, Rio de Janeiro: Campus, 1999.
OLIVEIRA, Rômulo Silva de; CARISSIMI, Alexandre da Silva; TOSCANI, Simão Sirineo Sistemas operacionais. 2. ed. Porto Alegre: Sagra, 2001.
SILBERCHATZ. A.; PETERSON, G.L. Operating Systems Concepts. Addison Wesley, 1988.
SILBERSCHATZ, Abraham; GAGNE, Greg; GALVIN, Peter. Sistemas Operacionais com Java – conceitos e aplicações. 6. ed. Rio de Janeiro: Campus, 2005. São Paulo: Prentice-Hall, 2000.
TANENBAUM, A. S. Sistemas operacionais modernos. Rio de Janeiro: Prentice-Hall do Brasil, 2007.
PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA
Ementa:
Conformação do panorama histórico dos métodos quantitativos. Conceituação e caracterização dos elementos básicos de estatística. Conceitos introdutórios e aplicação das técnicas de coleta, análise e tratamento de dados (tabelas e gráficos) com utilização das ferramentas de informática. Processamento da informação. Conceituação e aplicação de elementos da teoria das probabilidades: amostragem, estimação, testes de hipóteses, regressão, correlação. Uso de softwares aplicativos e análise de casos conexos às áreas de interesse do curso.
Bibliografia Básica:
BARBETTA, Pedro Alberto; REIS, Marcelo Menezes; BORNIA, Antonio Cezar. Estatística: para cursos de engenharia e informática. São Paulo, Atlas, 2004.
BUSSAB, Wilton Oliveira; MORRETIN, Pedro Alberto. Estatística básica. 6. ed. São Paulo: Saraiva, 2009.
CRESPO, Antônio A. Estatística fácil. 19. ed. São Paulo: Saraiva, 2009.
Bibliografia Complementar:
BUSSAB, Wilton Oliveira; MORRETIN, Pedro Alberto. Análise de variância e regressão. 2. ed. São Paulo: Atlas, 1999.
KAZMIER, Leonard J. Estatística aplicada à economia e administração. Porto Alegre: Artmed, 2007.
LAPPONI, Juan. Carlos. Estatística usando excel. São Paulo: Lapponi Treinamento, 2005.
MEYER, Paul L. Probabilidade: aplicações à estatística. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2000.
SMAILES, Joanne; McGRANE, Ângela. Estatística aplicada à administração com excel. São Paulo: Atlas, 2002.
SPIEGEL, Murray R. Probabilidade e estatística. São Paulo: Mcgraw-Hill, 1978.
TOLEDO, Geraldo. Luciano; OVALLE, Ivo Izidoro. Estatística básica. São Paulo: Atlas, 2008.
TRIOLA, Mário F. Introdução à estatística. 10. ed. Rio de Janeiro: 2009.
ANÁLISE ORGANIZACIONAL E DE PROCESSOS
Ementa:
A organização e seus componentes estruturais. Conceito e tipologias de estrutura organizacional. Os processos de trabalho e os sistemas de informação. Análise e diagnóstico estrutural e requisitos de informação para a gestão de processos. Estudo, em situações reais, do fluxo de informação de uma organização, aliando conceitos de gestão administrativa e de representação da modelagem de processos à proposta de uma solução estratégica de atuação para a organização, mediante a reestruturação de processos ou a implantação de um sistema de informação. Aspectos contemporâneos relacionado à gestão de processos. Tópicos especiais de organização e métodos.
Bibliografia Básica
ARAÚJO, Luís César G. de. Organização, sistemas e métodos e as ferramentas de gestão organizacional: arquitetura, benchmarking, empowerment, gestão pela qualidade total, reengenharia. São Paulo: Atlas, 2007.
CHINELATO FILHO, João. O & M integrado à informática. 13. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008.
OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de. Sistemas, organizações e métodos: uma abordagem gerencial. 18.ed. São Paulo: Atlas, 2009.
Bibliografia Complementar:
ARAÚJO, Luis César G. de. Organização e métodos: integrando comportamento estrutura, tecnologia e estratégia. 4. ed. São Paulo: Atlas, 1994.
BALLESTERO-ALVAREZ, Maria Esmeralda. Manual de organização, sistemas e métodos: abordagem teórica e prática da engenharia da informação. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2006.
CRUZ, Tadeu. Sistemas, organização & métodos: estudo integrado das novas tecnologias. São Paulo: Atlas, 2002.
CURY, Antonio. Organização e métodos: uma visão holística. São Paulo: Atlas, 2005.
DE SORDI, José O. Gestão por processos: uma abordagem da moderna administração. São Paulo: Saraiva, 2005.
LUPORINI, Carlos E. M., PINTO, Nelson M. Sistemas administrativos: uma abordagem de O&M. São Paulo: Atlas, 2006.
ROCHA, Luiz Oswaldo Leal da. Organização e métodos: uma abordagem prática. 6. ed. São Paulo: Atlas, 1995.
BANCO DE DADOS II: Sistemas de Gerenciamento
Ementa:
Sistemas de gerenciamento de banco de dados. Arquitetura, segurança, restrições de integridade e controle de concorrência em banco de dados. Recuperação após falha. Gerenciamento de transações. Programação para bancos de dados (stored procedures), visões, triggers. Banco de dados distribuídos. Processamento de consultas distribuídas. Gerência de transações distribuídas. Integração de bancos de dados e internet. Conceitos básicos de Datawarehouse, Data Mining e OLAP. Aplicações comerciais. Identificação e aplicação de um modelo de Banco de Dados.
Bibliografia Básica:
HEUSER, Carlos Alberto. Projeto de bancos de dados. 6. ed. Porto Alegre: Bookman Companhia, 2009.
KORTH, Henry F.; SILBERSCHATZ, Abraham; SUDARSHAN, S. Sistema de bancos de dados. Rio de Janeiro: Campus, 2006.
NAVATHE, Shamkant B.; ELMASRI, Ramez E. Sistemas de banco de dados. 4. ed. Rio de Janeiro: Addison Wesley Brasil, 2005.
Bibliografia Complementar:
ALVES, William Pereira. Banco de dados – teoria e desenvolvimento. São Paulo: Érica, 2009.
KHURANA, Gunnit S. Tudo sobre banco de dado na web. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 1997.
KROENKE, David M. Banco de dados: fundamentos, projeto e implementação. Rio de Janeiro: LTC, 1998.
MELO, Rubens Nascimento; SILVA, Sidney Dias da; TANAKA, Astério K. Banco de dados em aplicações cliente-servidor: Rio de Janeiro: Infobook, 1998.
MOLINA, Hector Garcia. Implementação de sistemas de banco de dados. Rio de Janeiro: Campus, 2005.
THOMPSON, Marco Aurélio. Java 2 & banco de dados: aprenda na prática a usar Java e SQL para acessar bancos de dados relacionais. São Paulo: Érica, 2002.
WIDOM, Jennifer; ULLMAN, Jeffrey D. A First Course in Database Systems. 3. ed. Rio de Janeiro: Prentice-Hall, 2007.
REDE DE COMPUTADORES
Ementa:
Redes de Computadores: origem, conceitos, topologias e usos. Hardware e software de rede. Padronização e modelos de referência. Serviços de comunicação de dados. Camada física: meios de transmissão, sistemas de telefonia, ISDN, rádio celular, satélites de comunicação. Camadas de enlace, de rede, de transporte e de aplicação. Redes de alta velocidade. Discussão envolvendo a evolução das telecomunicações.
Bibliografia Básica:
CARVALHO, T.C.M.B. Arquitetura de redes de computadores: OSI e TCP/IP – inclui IPV6. 2. ed. São Paulo: Makron Books, 1997.
SOARES, Luiz Fernando Gomes et al. Redes de computadores: das LANs, MANs e WANs às redes ATM. 4. ed. Rio de Janeiro: Campus, 2003.
TANENBAUM, Andrew S. Redes de computadores. 4. ed. Rio de Janeiro: Campus, 2003.
Bibliografia Complementar:
ARNETT, M. F. Desvendando o TCP/IP. Rio de Janeiro: Campus, 1997.
COMER, Douglas E. Interligação em rede com TCP/IP. Rio de Janeiro: Campus, 2003.
COMER, Douglas E. Redes de computadores e internet. 4.ed. Porto Alegre: Artmed, 2007.
DANTAS, Mário. Tecnologias de redes de comunicação e computadores. Rio de Janeiro: Axcel Books, 2002.
KUROSE, James F; ROSS, Keith W. Redes de computadores e a internet: uma abordagem top-dow. Traduzido por Arlete Simille Marques. 3. ed. São Paulo: Pearson Addison Wesley, 2008.
MAIA, Luiz Paulo. Arquitetura de redes de computadores. Rio de Janeiro: LTC, 2009.
OPPENHEIMER, Priscilla. Projeto de redes top-down: um enfoque de análise de sistemas para o projeto de redes empresariais. Rio de Janeiro: Campus, 1999.
ZACKER, Craig, DOYLE, Paul. Redes de computadores: configuração, manutenção e expansão. São Paulo: Makron, 1999.
PRÁTICA EM DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
Ementa:
Delimitação de um estudo de caso em Sistema de Informação. Modelagem de processos e de dados da aplicação. Projeto e implementação de um sistema de informação.
Bibliografia Básica:
BERTALANFFY, Ludwig Von. Teoria geral dos sistemas: fundamentos, desenvolvimento e aplicações. Petrópolis: Vozes, 2008.
BOGHI, Cláudio; SHITSUKA, Ricardo. Sistemas de informação: um enfoque dinâmico. São Paulo: Érica, 2002.
JEPSON, Programando banco de dados com java. São Paulo: Makron Books, 1997.
Bibliografia Complementar:
LAUDON, Kenneth. Sistemas de informações gerenciais. São Paulo: Prentice-Hall, 2004.
O BRIEN, J. Sistemas de informação e as decisões gerenciais na era da internet. 9. ed. São Paulo: Saraiva, 2004.
OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças. Sistemas de informações gerenciais: estratégicas táticas e operacionais. 8. ed. São Paulo: Atlas, 2004.
ORFALI, Robert; HARKEY, Dan; EDWARDS, Jeri. Client and Server with CORBA and Java. 2. ed. Wiley, 1998.
REESE, George. Database Programming with JDBC and Java. O’Reilly, 1997.
STAIR, Ralph M. Princípios de sistemas de informação. Uma abordagem gerencial. 4. ed. São Paulo: Thomson Pioneira, 2005.
SISTEMAS CONTÁBEIS
Ementa:
Contabilidade: objeto de estudo e campo de aplicação. Noções básicas sobre análise de patrimônio e análise de balanço. Registro de empresas e de operações típicas. A contabilidade como sistema de informações. Usuários das informações contábeis. A linguagem contábil, suas potencialidades e limitações. Características dos principais tipos de sistemas de informações contábeis no âmbito de uma empresa. Estruturação e desenvolvimento dos sistemas de informações administrativo-contábil-financeira (SIACFs). Tecnologia computacional e SIACFs. Estudo de caso de um SIACFs.
Bibliografia Básica:
GIL, Antonio de Loureiro. Sistemas de informações: contábil, financeiros. 2.ed. São Paulo: Atlas.
MOSCOVE, Stephen A; SIMKIN, Mark G; BAGRANOFF, Nancy A. Sistemas de informações contábeis: fundamentos e análise. São Paulo: Atlas, 2002.
PADOVESE, Clóvis Luis Sistemas de informações contábeis: fundamentos e análise. 5.ed. São Paulo: Atlas, 2008.
Bibliografia Complementar:
CORNACHIONE JÚNIOR, Edgard B. Informática aplicada às áreas de contabilidade administrativa e economia. Rio de Janeiro: Atlas, 2001.
LAUDON, Kenneth C.; LAUDON, Jane P. Sistemas de informações gerenciais. 5.ed. São Paulo: Prentice-Hall, 2005.
O BRIEN, James A. Sistemas de Informação e as decisões gerenciais na era da Internet. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2004.
OLIVEIRA, Edson. Contabilidade informatizada: teoria e prática. Rio de Janeiro: Atlas, 2003.
PADOVEZE, Clóvis Luis. Contabilidade gerencial: um enfoque em sistema de Informação contábil. 4.ed. São Paulo: Atlas, 2004.
REZENDE, D. A. Tecnologia da Informação – integrada à inteligência empresarial. São Paulo: Atlas, 2006.
- Tecnologia da Informação Aplicada a Sistemas de Informações Empresariais. 5.ed. São Paulo: Atlas, 2008.
SISTEMAS DE INFORMAÇÕES EMPRESARIAIS
Ementa:
A organização e os sistemas de gestão empresarial. Processo decisório organizacional. Sistemas de suporte a operações. Sistemas de suporte ao conhecimento. Sistemas de suporte gerencial. Requisitos para desenvolvimento de sistemas de informação de suporte ao processo decisório, tático e estratégico. Estudos de casos como recursos ilustrativos da contribuição dos Sistemas de Informação para os sistemas de apoio à decisão e à gestão do conhecimento organizacional.
Bibliografia Básica:
CAUTELA, A.L.; POLLONI, E.G.F. Sistemas de informação na administração de empresas. São Paulo: Atlas, 1996.
LAUDON, Jane P.; LAUDON, Kenneth C. Sistemas de informação gerenciais: administrando a empresa digital. São Paulo: Prentice-Hall, 2004.
OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de. Sistemas de informações gerenciais: estratégias táticas operacionais. 5. ed. São Paulo: Atlas, 1994.
REZENDE, D. A. Tecnologia da Informação Aplicada a Sistemas de Informações Empresariais. 5.ed. São Paulo: Atlas, 2008.
Bibliografia Complementar:
AUDY, Jorge Luis Nicolas; BRODBECK, Ângela Freitag. Sistemas de Informação: planejamento e alinhamento estratégico nas organizações. São Paulo: Bookman, 2003.
MATTOS, A. C. Sistemas de informação: uma visão executiva. São Paulo: Saraiva, 2005.
O BRIEN, J. Sistemas de informação e as decisões gerenciais na era da internet. 9. ed. São Paulo: Saraiva, 2004.
OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças. Sistemas de informações gerenciais: estratégicas táticas e operacionais. 8. ed. São Paulo: Atlas, 2004.
REZENDE, D. A. Tecnologia da informação integrada à inteligência empresarial: alinhamento estratégico e análise de práticas na organização. São Paulo: Atlas, 2002.
STAIR, Ralph M. Princípios de sistemas de informação. Uma abordagem gerencial. 4. ed. São Paulo: Thomson Pioneira, 2005.
TURBAN, E. Administração de tecnologia de informação: teoria e prática. 3. ed. São Paulo: Campus, 2005.
QUALIDADE DE SOFTWARE
Ementa:
Conceito de qualidade e fundamentos de gestão da qualidade (TQM, ISO 9000, Seis Sigma). Conceito de qualidade de software. Padrões e métricas de qualidade de software. Normas de qualidade de software. ISO/IEC 15504: avaliação de processos em organizações. ISO/IEC 12207: processos de ciclo de vida. Qualidade de processo de software (Modelo CMMi, modelo PSP e MPS.BR). Planejamento de sistemas de qualidade de software.
Bibliografia Básica:
INTHURN, Cândida. Qualidade e teste de software: engenharia de software, qualidade de software, qualidade de produtos de software. Florianópolis: Visual, 2001.
ROCHA, A.; MALDONADO, J. WEBER, A. A Qualidade de software – teoria e prática. São Paulo: Prentice-Hall, 2001.
WEBER, Kival Chaves; et. al. Qualidade de software: teoria e prática. São Paulo: Makron Books, 2001.
Bibliografia Complementar:
ANTONIONI, J. ROSA, N. Qualidade em software: manual de aplicação da ISO-9000. São Paulo: Makron Books, 1995.
BARTIE, Alexandre. Garantia da qualidade de software. Rio de Janeiro: Campus, 2002.
- BR. Melhoria de processo do software brasileiro. Disponível em www.softex.br/mpsbr/_guias.
PRESSMAN, Roger S. Engenharia de software. 6. ed. São Paulo: McGraw-Hill Brasil, 2006.
REZENDE, D. Engenharia de software e sistemas de informação. Rio de Janeiro: Brasport, 2005.
XAVIER, Carlos Magno; VIVAQUA, Flávio Ribeiro Metodologia de Gerenciamento de Projetos. São Paulo: Brasport, 2005.
GERÊNCIA DE REDES E SEGURANÇA DE COMPUTADORES
Ementa:
Gerência em redes: conceitos, infraestrutura e ferramentas. Técnicas de gerência de redes, monitoramento, prevenção e contingenciamentos. Áreas funcionais de gerenciamento de redes de computadores. Arquitetura e protocolos de gerenciamento. Internet e Intranet. Gerenciamento da segurança: riscos e ferramentas. Integração de serviços: noções de qualidade de serviço e mecanismos de suporte. Avaliação de plataformas de gerência. Forças do mercado de administração de redes. Tecnologias emergentes. Projeto lógico e físico de redes. Desenvolver ensaios laboratoriais e analisar os resultados; implementação de soluções para gerência de redes de computadores.
Bibliografia Básica:
NAKAMURA, Emílio Tissato; GEUS, Paulo Lício de. Segurança de redes em ambientes cooperativos. São Paulo: Futura, 2003.
NORTHCUTT, Stephen; ZELTSER, Lenny; WINTERS, Scott. Desvendando segurança em redes. Rio de Janeiro: Campus, 2002.
TERADA Routo. Segurança de dados: criptografia em redes de computadores. Porto Alegre: Edgard Blucher, 2000.
Bibliografia Complementar:
BURGES, Mark. Princípios de administração de redes e sistemas. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006.
KUROSE, James F; ROSS, Keith W. Redes de computadores e a internet: uma abordagem top-dow. Traduzido por Arlete Simille Marques. 3. ed. São Paulo: Pearson Addison Wesley, 2008.
TANENBAUM, Andrew S. Redes de computadores. 4. ed. Rio de Janeiro: Campus, 2003.
THOMPSON, M. A.Windows 2003 Server – administração de redes. 2. ed São Paulo: Érica, 2005.
WADLOW, Thomas A. Segurança de redes: projetos e gerenciamento de redes seguras. Rio de Janeiro: Campus, 2001.
PROJETO DE INTERFACE
Ementa:
Interação humano/computador: terminologia e definições. Fundamentos de modelagem de interação. Metáforas e estilos de interação. Fatores humanos e objetos de interação. Aspectos sobre usabilidade, ergonomia e interatividade nos projetos de software. Técnicas de avaliação e testes. Arquitetura de sistemas reativos. Projeto e implementação de sistemas interativos.
Bibliografia Básica:
GUIMARÃES, Luciano. A cor como informação. São Paulo: Annablume, 2004.
OLIVEIRA NETO, Alvim Antônio de. IHC: interação humano computador. Florianópolis: Visual Books, 2006.
PREECE, Jennifer. Design de interação: além da interação homem-computador. Porto Alegre: Bookman, 2005.
Bibliografia Complementar:
BARANAUSKAS, Maria e ROCHA, Heloisa. Design e Avaliação de interfacoes humano-computador. Campinas: Unicamp, 2003
BOWMAN, Doug. 3D User interfaces: theory and practice. Addison Wesley, 2004.
HICKSON, Rosângela. Projeto de sistemas web orientados à interface. Rio de Janeiro: Campus, 2003.
MEMÓRIA, Felipe. Design para a internet: projetando a experiência perfeita. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005.
NIELSEN, Jakob; HOA, Loranger. Usabilidade na WEB. Rio de Janeiro: Campus, 2007.
WILLIAMS, Robin. Design para quem não é design. São Paulo: Callis, 2009.
PROGRAMAÇÃO PARA DISPOSITIVOS MÓVEIS
Ementa:
Evolução histórica dos sistemas de comunicações móveis. Sistemas de comunicação sem fio. Fundamentos da computação móvel. Interface gráfica. Armazenamento de dados. Redes de comunicação de dados móveis. Desenvolvimento de aplicações com J2ME.
Bibliografia Básica:
BERNAL, Paulo Sérgio Milano. Comunicações móveis: tecnologias e aplicações. São Paulo: Érica, 2002.
MATEUS, G. R.; LOUREIRO, A. A. F. Introdução à computação móvel. Rio de Janeiro: UFRJ Escola de Computação, COPPE/Sistemas, NCE.
MUCHOW J. W. Core J2ME: tecnologia e MIDP. São Paulo: Makron Books, 2004.
Bibliografia Complementar:
ADELSTEIN, Frank; SCHWIEBERT, Loren et al. Fundamentals of moblie and pervasive computing. McGraw-Hill, 2004.
ALENCAR, Marcelo Sampaio de. Telefonia digital. 3. ed. São Paulo: Érica, 2000.
RAPPAPORT, Theodore S. Wireless communications: principles and practice. São Paulo: Prentice-Hall, 2001.
SEURRE, Emmanuel. GPRS for mobile internet. Colaboração de Patrick Savelli; Pierre-Jean Pietri. Boston: Artech House, 2003. (Mobile communications series).
SHARMA, Chetan. Aplicações comerciais da internet sem fio. São Paulo: Makron Books, 2004.
VANGHI, Vieri. The CDMA 2000 system for mobile communications: 3G Wireless Evolution. New Jersey: Prentice Hall, 2004.
DESENVOLVIMENTO EM AMBIENTE WEB
Ementa:
Ambiente Web: características, mecanismos e aplicações. Arquiteturas e ambientes computacionais para desenvolvimento Web. Linguagens de programação para Web e tecnologias de apoio. Programação no ambiente cliente/servidor Web. Frameworks de programação para internet. Projetos conceitual, de navegação, de interface e implementação de sítios Web. Discussão de tópicos de desenvolvimento de aplicações Web.
Bibliografia Básica:
CONVERSE, Tim; PARK, Joyce. PHP A Bíblia. Rio de Janeiro: Campus, 2003.
DAMASCENO, Annielle. Flash MX 2004: design e animação para web e multimídia. Florianópolis: Visual Books, 2004.
THOMSON, Laura; WELLING, Luke. Php e MySQL – desenvolvimento para web. Rio de Janeiro: Campus, 2003.
Bibliografia Complementar:
BENTRUM, Jason; WHATLEY, James. Desenvolvendo sites de e-comerce com.net. São Paulo: Makron Books, 2002.
CHOI, Wankyu. Beginning – PHP 4 Programando. São Paulo: Makron Books, 2001.
fields, Duane; KOLBES, Mark A.. Desenvolvendo na Web com Java Server Pages. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2000.
PAULA FILHO, Wilson de Pádua. Multimídia: conceitos e aplicações. Rio de Janeiro: LTC, 2000.
PINTO, Marcos José. Flash 4: criações multimídia interativas para a Web. São Paulo: Érica 1999.
SILVA, Luciano da Silva. Banco de dados para Web. São Paulo: Érica, 2001.
TOWERS, J.T. Dreamweaver para Windows e Macintosh: Visual Quickstart Guide Rio de Janeiro: Campus, 2000.
VASCONCELOS, Laércio. Multimídia nos PCS Modernos. Ssão Paulo: Makron, 2003.
WODASHI, Ron. Guia prático para o iniciante em multimídia. Rio de Janeiro: Axcel Books, 1995.
GOVERNANÇA EM TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO
Ementa:
Evolução da área de tecnologia da informação na organização, analisando questões de TI que afetam as organizações. Conceitos e objetivos relacionados à Governança de TI e sua aplicabilidade nas organizações, sejam elas prestadoras de serviços de TI ou empresas que utilizam a tecnologia como suporte aos seus processos. Alinhamento entre estratégia corporativa, governança, tecnologia de informação e performance. Melhores práticas de governança em TI. Metodologias e padrões para implementação de governança em TI. A Norma ISO 20000.
Bibliografia Básica:
ABREU, Vladimir Ferraz. FERNANDES, Aguinaldo Aragon. Implantando a governança de TI – da estratégia à gestão dos processos e serviços. São Paulo: Brasport, 2006.
WEILL, Peter; ROSS, Jeanne W. Governança de TI – tecnologia da informação. São Paulo: Makron Books, 2005.
STEINBERG, Herbert. A dimensão humana da governança corporativa: pessoas criam as melhores e as piores práticas. 3. ed. São Paulo: Gente, 2003.
Bibliografia Complementar:
ECKES, George. A revolução seis sigma. Rio de Janeiro: Elsevier, 2001.
GREMBERGEN, Wim Van. Strategies for Information Technology Governance. Editora: Idea Group Publishing. 2004.
IT Governance Institute, CObIT – Control Objectives, COBIT Steering Committee and the IT Governance Institute, 3rd ed. 2000.
IT Governance Institute. Board briefing on IT Governance. 2003.
LAHTI, Christian; PETERSON, Roderick. Sarbanes – Oxley – Conformidade TI usando Cobit e Ferramentas Open Source. Rio de Janeiro: Alta Books, 2006.
PETER, Well; ROSS, Jeanne W. Governança de tecnologia da informação: como as empresas com maior desempenho administram os direitos decisórios da TI na busca de resultados superiores. São Paulo: Makron Books, 2006.
LEGISLAÇÃO EM INFORMÁTICA
Ementa:
Noções e fontes do Direito, transitando pelas novas tendências do direito comercial trabalhista, direito do consumidor. Direito do autor. Propriedade imaterial, propriedade industrial e patentes. Conhecimento da legislação específica no domínio da informática. Proteção legal de software e hardware: aspectos de compra, locação, manutenção e importação. O direito aos dados (habeas data). Regulamentação do trabalho profissional. Sanções penais. Aspectos jurídicos relevantes em relação ao uso da Internet. Política Nacional de Informática.
Bibliografia Básica:
BERTRAND, André. A proteção jurídica dos programas de computador. Porto Alegre: Livraria do Advogado, 1996.
CHAVES, A. Direitos autorais na computação de dados. São Paulo: LTR,
PAESANI, Liliana Minardi. Direito de informática: comercialização e desenvolvimento internacional de software. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2002.
Bibliografia Complementar:
ABES (Associação Brasileira das empresas de Software). Antipirataria – Software original é legal. Julho, 1997.
Constituição Federal do Brasil.
LUCCA, Newton de; SIMÃO FILHO, Adalberto. Direito & Internet – aspectos jurídicos relevantes. São Paulo: Edipro, 2000.
MARCACINI, Augusto Tavares Rosa. Direito e informática: uma abordagem jurídica sobre a criptografia. Rio de Janeiro: Forense, 2003.
- Informática e direitos intelectuais. Brasília: Revista dos Tribunais
PAESANI, Liliana Minardi. Direito e internet: liberdade de informação, privacidade e responsabilidade civil. São Paulo: Atlas, 2000.
PIMENTEL, Alexandre Freire. Direito cibernético: um enfoque teórico e lógico aplicativo. Rio de Janeiro: Renovar, 2000.
VÁZQUEZ, A. S. Ética. 23. ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2002.
AUDITORIA E SEGURANÇA EM SISTEMAS
Ementa:
Conceitos de segurança de informações. Tipos de ameaças, riscos e vulnerabilidade dos sistemas de informação, aprofundamento de estudos dos aspectos técnicos e gerenciais. Conceito e objetivos da auditoria de sistemas. Avaliação da integridade e segurança de dados de software. Padrões e planos de segurança e contingência. Mecanismos de auditoria em SI. Coleta de dados: testes, técnicas, entrevistas e questionários. Software de auditoria. Gerência da função de auditoria e segurança em SI. Segurança de software na Internet.
Bibliografia Básica:
DIAS, C. Segurança e auditoria da tecnologia da informação. Rio de Janeiro: Axcel Books do Brasil, 2000.
NAKAMURA, Emílio Tissatto; GEUS, Paulo Lício de. Segurança de redes em ambientes cooperativos. Cuiabá: Futura, 2003.
WADLOW, Thomas A. Segurança de redes: projetos e gerenciamento de redes seguras. Rio de Janeiro: Campus, 2001.
Bibliografia Complementar:
CHESWICK, W. R. et al. Firewalls e segurança na internet. 2. ed. Porto Alegre: Bookman, 2005.
DANTAS, Mário. Tecnologia de redes de comunicação e computadores. Rio de Janeiro: Axcel Books, 2002.
FANTINATTI, J. Auditoria em Informática. São Paulo: McGrawHill,1988.
- Segurança em informática: metodologia e prática. São Paulo: McGraw-Hill, 1988.
GIL, A. de L. Auditoria de computadores. São Paulo: Atlas.
ISO/IEC. Tecnologia da informação – código de prática para a gestão da segurança de informações. ISO/IEC, 2000.
JUCA, Humberto L. Técnicas avançadas de conectividade e Firewall em GNU/Linux São Paulo: Brasport, 2005.
WADLOW, Thomas A. Segurança de redes: projetos e gerenciamento de redes seguras. Rio de Janeiro: Campus, 2001.
EMPREENDEDORISMO
Ementa:
Noções de política de negócios. O processo visionário: inovação e criatividade. Desenvolvimento de atitudes empreendedoras, enfatizando-se o estudo do perfil do novo empreendedor, seu papel como construtor da nova organização e da nova ordem econômica, bem como das técnicas de identificação e aproveitamento de oportunidades, análise de mercado, aquisição e gerenciamento dos recursos necessários ao negócio, fazendo uso de metodologias que priorizam técnicas de criatividade e aprendizagem pró-ativa. O componente curricular propõe-se, a desenvolver e motivar à capacidade empreendedora do aluno, dando-se ênfase a análise das oportunidades de negócio em informática, consubstanciada no conhecimento das leis de mercado da área. Procedimentos legais, contábeis, fiscais e mercadológicos que envolvem a formulação e implementação de um plano de negócio em informática.
Bibliografia Básica:
BERNARDI, L. A. Manual de plano de negócios: fundamentos, processos e estruturação. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2006.
DOLABELA, Fernando. Empreendimentos em informática. Manual do professor – Softstart Softex.
DORNELAS, José Carlos Assis. Empreendedorismo: transformando idéias em negócios. Rio de Janeiro: Campus, 2005.
Bibliografia Complementar:
BERNARDES, Cyro; MARCONDES, Reynaldo Cavalheiro. Criando empresas para o sucesso – empreendedorismo na prática. São Paulo: Saraiva, 2004.
CHIAVENATO, Idalberto. Empreendedorismo – dando asas ao espírito empreendedor. São Paulo: Saraiva, 2004.
DOLABELA, Fernando. O segredo de Luísa. 14. ed. São Paulo: Cultura Editores Associados, 2006.
DORNELAS, José Carlos Assis et al. Planos de negócios que dão certo – um guia para pequenas empresas. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008.
- Empreendedorismo corporativo: como ser empreendedor, inovar e se diferenciar em organizações estabelecidas. Rio de Janeiro: Elsevier: Campus, 2003.
HASHIMOTO, Marcos. Espírito empreendedor nas organizações. São Paulo: Saraiva, 2006.
MORRIS, M.J. Iniciando uma pequena empresa com sucesso. São Paulo: Makron Books.
SALIM, César et al. Administração empreendedora: teoria e prática usando estudos de casos. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004.
TÓPICOS ESPECIAIS:Tecnologias Emergentes
Ementa:
Componente curricular de caráter formativo profissionalizante, cujos conteúdos temáticos têm como enfoque principal as inovações tecnológicas e aplicações específicas, definidos pelo Colegiado do Curso no semestre anterior a sua realização.
ELETIVA – LIBRAS
Ementa:
Conceitos básicos sobre deficiência auditiva (surdez) e indivíduo surdo: identidade, cultura e educação. Caracterização da Língua Brasileira de Sinais – Libras – como forma de comunicação e expressão do surdo e utilização na comunicação entre o formador e o aluno surdo. Pressupostos teórico-históricos, filosóficos, sociológicos, pedagógicos e técnicos de Libras. A forma e a estruturação da gramática de Libras e o conjunto do seu vocabulário. Noções da percepção de leitura labial e desenvolvimento da expressão gestual. Iniciação ao desenvolvimento do ensino da leitura e representação gráfica em Libras; noção de diagnose: como perceber se uma criança é portadora de necessidade auditiva. Procedimentos educacionais.
Bibliografia Básica:
CAPOVILLA, Fernando César; RAPHAEL, Walkíria Duarte. Dicionário Enciclopédico Ilustrado Trilingüe da Língua de Sinais Brasileira. São Paulo: Edusp, 2002. 1-2v.
QUADROS, Ronice Muller de; KARNOPP, Lodenir Becker. Língua de sinais brasileira: estudos lingüísticos. Porto Alegre: Artmed, 2004.
SCHNEIDER, Roseleia. Educação de surdos – inclusão no ensino regular. São Paulo: UPF Editora, 2006.
Bibliografia Complementar:
ALMEIDA, Elizabeth Crepaldi de. DUARTE, Patrícia Moreira. Atividades ilustradas em sinais da Libras. São Paulo: Revinter, 2004.
CARVALHO, Rosita Edler. Educação inclusiva: com os pingos nos “is”. Porto Alegre: Mediação, 2004.
CASTRO, Alberto Rainha de; CARVALHO, Ilza Silva de. Comunicação por língua brasileira de sinais. Brasília: SENAC – DF, 2005.
FERNANDES, Eulália. Linguagem e surdez. Porto Alegre: Artmed, 2003.
SACKS, Oliver. Vendo vozes: uma viagem ao mundo dos surdos. São Paulo: Cia. das Letras, 1998.
ÉTICA PROFISSIONAL
Ementa:
A compreensão do homem como ser moral. A ética humanista. Elementos da ética social. Conhecimento e discurso ético. Valores morais, normas morais. Responsabilidade moral e liberdade. Questões éticas contemporâneas; verdade; liberdade; ciência e política. Postura ética no mundo do trabalho. Dilemas e problemas éticos, sociais e culturais que a sociedade pós-industrial, a sociedade de massa e de consumo colocam para o ser humano no novo milênio. A responsabilidade social das organizações. A ética no espaço das organizações. A ética na sociedade da informação Aspectos estratégicos e éticos do controle da tecnologia da informação. Reflexões sobre a ética profissional e a ética científica. Análise do código de ética do profissional de computação. Política Nacional de Informática e perspectivas futuras para o mercado profissional.
Bibliografia Básica:
ASHLEY, Patrícia Almeida. Ética e responsabilidade social nos negócios. São Paulo: Saraiva. 2005.
KARKOTLI, Gilson; ARAGÃO, Sueli Duarte. Responsabilidade social: uma contribuição à gestão transformadora das organizações. 2.ed. Rio de Janeiro: Vozes, 2007.
RODRIGUEZ, Martius Vicente Rodriguez Y. Ética e responsabilidade social nas empresas. Rio de Janeiro: Campus, 2007.
Bibliografia Complementar
MATOS, Francisco Gomes de. Etica na gestão empresarial. São Paulo: Saraiva, 2008.
MCINTOSH, M.; LEIPZIGER, D.; JONES, K. et al. Cidadania empresarial: estratégias bem sucedidas para empresas responsáveis. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2001.
MELO NETO, Francisco Paulo de. Responsabilidade social e cidadania empresarial. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2001.
MOREIRA, Joaquim Manhães. A ética empresarial no Brasil. São Paulo: Thomson Learning, 2002.
PONCHIROLLI, Osmar. Ética e responsabilidade social empresarial Curitiba: Juruá, 2007.
SROUR, Robert Henry. Ética empresarial. Rio de Janeiro: Elsevier, 2003.
- Poder, cultura e ética nas organizações. Rio de Janeiro: Campus, 2005.
PRÁTICA PROFISSIONAL I E II
Ementa:
Orientação, acompanhamento e avaliação do projeto de trabalho ou Artigo, a ser realizadas pelo aluno em instituições públicas ou privadas, ou ainda durante a realização de projetos de iniciação científica ou de tecnologia, desenvolvidos sob supervisão de professor, em conformidade com o regulamento próprio.
PROJETO DE GRADUAÇÃO
Ementa:
Pesquisa, especificação e desenvolvimento supervisionado de um projeto ou produto aderente à experiência acadêmica ou profissional do aluno, obtida durante a realização do estágio ou a participação no programa de iniciação científica, contemplando os requisitos funcionais e tecnológicos, devendo constituir-se em instrumento de integração em termos de aperfeiçoamento técnico e prático. Apresentação final do Trabalho de Conclusão de Curso/TCC ou Artigo perante banca examinadora.
SUMÁRIO
1- Dados de Identificação das Faculdades Integradas de Diamantino. 3
2- Dados de Identificação do Curso ……………………………… 4
3- Contextualização………………………………………………… 4
4- PERFIL DO CURSO……………………………………….. 5
- 1- Justificativa da Oferta do Curso. 5
- 2- Concepção Pedagógica. 7
- 3- Objetivos do Curso. 8
- 4- Perfil do Egresso. 8
- 5- Formas de Acesso. 14
- 6- Sistema de Avaliação do Curso. 14
5- Trabalho de Conclusão de Curso…………………………….. 17
6- Atividades Complementares…………………………………… 21
7- Estágio Curricular – Regulamento…………………………… 24
8- Dados do Curso………………………………………………….. 30
1- Dados de Identificação das Faculdades Integradas de Diamantino
Mantenedora
- Instituição Diamantinense de Educação e Cultura – IDEC.
- CNPJ n.º 01374628/0001-10
- Rua Almirante Batistas das Neves, 1112, Centro Diamantino – MT
CEP: 78400-000 Fone: (65) 3336-1133
- E-mail: faculdadefid@fidedu.com.br
- Home page: www.fidedu.com.br
Mantida
- FID – Faculdades Integradas de Diamantino.
- Rua Almirante Batistas das Neves, 1112, Centro Diamantino – MT
CEP: 78400-000 Fone: (65) 3336-1133
- E-mail: faculdadefid@fidedu.com.br
- Home page: www.fidedu.com.br
Base Legal da Mantenedora
A Ata de Assembléia Geral para Constituição da entidade civil, sem fins lucrativos, com denominação social de FID – Faculdades Integradas de Diamantino foi lavrada em 07 de setembro de 1986, Rodovia Senador Roberto Campos, Bairro: Novo Diamantino, cidade de Diamantino, Estado de Mato Grosso.
Dirigentes da Mantenedora
DIRETOR-PRESIDENTE: Augusto Carlos Fernandes Alves
DIRETOR GERAL E ACADÊMICO: Geraldo Magela Fernandes Alves
DIRETOR ADMINISTRATIVO: Geraldo Magela Fernandes Alves
SECRETARIA: Sônia Marisa da Silva Eugênio
1 Dados de Identificação do Curso
Denominação: Curso Superior de SISTEMAS DE INFORMAÇÃO
BACHARELADO EM SISTEMAS DE INFORMAÇÃO
- Rua Almirante Batistas das Neves, 1112, Centro, Diamantino – MT CEP: 78400-000
Fone: (65) 3336-1133
- E-mail: coordsis@fidedu.com.br
- Home page: www.fidedu.com.br
Coordenador do Curso:
Professor Esp. Rodney Gaspar Pereira, graduado em Ciência da Computação pela Universidade do Estado de Mato Grosso – UNEMAT (2006), Especialista em Gestão de Segurança e Informação pela Faculdade Afirmativo (2011), Especialista em Docência do Ensino Superior pela Faculdade Integrada de Diamantino/FID (2013). Foi professor da Secretaria de Estado de Ciência e Tecnologia de Mato Grosso – SECITEC/MT. Tem experiência na área de Hardware, redes cabeadas sistemas wireless com comunicação sem fio, programação em visual Basic, Delphi, C e PHP desenvolvimento web, sitema de gerenciamento de Banco de Dados (SGBD) e Lógica Computacional e com Desenvolvimento de Pontos Biométricos, Desenvolvimento de Análise de Programas. Atualmente é professor das Faculdades Integradas de Diamantino/FID.
Dados do Curso
- Portaria Autorização: nº 103 de 12 de Janeiro de 2006
- Número de Vagas Ofertadas: 90 vagas anuais
- Portaria de Reconhecimento: nº 92 de 15 de Junho de 2012
- Número de Vagas Ofertadas: 50 vagas Anuais
- Turno: Noturno
- Regime de Matrícula: Semestral
- Duração do Curso: a duração do curso é de 4 anos ou 8 semestres
- Tempo de Integralização: mínima e 4 anos ou 8 semestres ou 7 anos ou 14 semestres para integralização máxima.
2 Contextualização
A educação para o desenvolvimento do médio norte, consubstanciado a no pressuposto de que a educação não se resume ao ensino formal propriamente dito, mas também na extensão e a pesquisa, além de uma forte atuação junto à comunidade, constitui o princípio que norteia a atuação da FID nos próximos cinco anos, visando o cumprimento da sua missão, suas finalidades e objetivos.
A vocação da instituição está voltada para o atendimento do aluno residente no médio norte de Mato Grosso, atuando de maneira a atender o Plano de Desenvolvimento da Educação, em específico o da Educação Superior, ampliando a oferta no Ensino Superior com qualidade e eficiência e aproximar um pouco mais o Brasil da meta do Plano Nacional de Educação, ou seja, em 2012, 40% dos jovens brasileiros de 18 a 24 anos estarão matriculados no Ensino Superior.
Nosso modelo organizacional está balizado pela qualidade, pela organização e pela informação, expressão que permeará as nossas ações e que deverá persistir na nossa caminhada universitária, que ora se inicia.
A FID no contexto acadêmico pretende atuar dentro de uma ótica competitiva, buscando a maximização na utilização dos recursos logísticos, materiais e humanos, com o compromisso de corresponder à demanda da sociedade e a satisfação dos clientes em seus requisitos básicos. Alinhada com a política educacional adotada no país, a FID buscará, de forma sistemática, adaptar-se às transformações do contexto econômico e social, contribuindo para o desenvolvimento do Estado e do País.
3 PERFIL DO CURSO
3.1 Justificativa da Oferta do Curso
– Perfil da Região
A cidade de Diamantino localiza-se a 209 km de Cuiabá e faz limite com os municípios de Alto Paraguai, Campo Novo do Parecis, Nobres, Nortelândia, Nova Marilândia, Nova Maringá, Nova Mutum, São José do Rio Claro, Tangará da Serra. O município estende-se por uma área de 7.630 m², numa região de planalto com altitudes médias de 500m, em plena Chapada dos Parecis uma área total de 59.224,041 km², sendo cortado por dois córregos, afluentes de rios pertencentes às Bacias Platina a Amazônica, responsáveis por uma das maravilhas naturais do planeta: o Pantanal Mato-Grossense.
O segundo município mais antigo de Mato Grosso, Diamantino está próximo das duas principais rodovias federais que cortam o estado – BRs 163 e 364, e caracteriza-se pelo contínuo desenvolvimento das forças produtivas. A distribuição de sua riqueza encontra-se predominantemente centrada no setor de atividades agrícolas, com destaque para as culturas de algodão, milho e soja. O seu Produto Interno Bruto (PIB) situa-se na faixa dos R$ 730.622, com PIB per capita na ordem dos R$ 35.779,72 (IBGE, 2010). Esses resultados refletem a importância que Diamantino exerce na região, uma vez que extende sua influência para cerca de 11 municípios circunvizinhos, cuja população é de aproximadamente 200.000 habitantes, os quais mantém estreitas relações de produção e comércio concentradas na indústria do agronegócio.
Com aporte nessas dinâmicas econômicas, delineiam-se diversas políticas públicas para incentivar, atrair e revigorar a economia regional. Novos empreendimentos estão colaborando para consolidar o processo de transformação vivenciado, em Mato Grosso, pelos setores agrícola e da pecuária, alterando o seu perfil de um estado produtor de matéria-prima para a agroindustrialização de seus produtos. Entre estes empreendimentos, importa destacar o investimento que o grupo Bertin realiza em Diamantino, com atuação nas áreas agroindustrial, de infraestrutura e energia. A construção de um complexo industrial que envolve abatedouro de bovinos, usina de biodiesel e indústria de couro agrega, em uma mesma região, diferentes segmentos da cadeia pecuarista, representando um investimento de R$ 230 milhões e a geração de até 3,6 mil empregos diretos desde 2008, o que colabora para o fortalecimento e revitalização da economia diamantinense.
As ações do grupo Bertin/JBS, somam a outros investimentos neste contexto regional, como a instalação da Perdigão e Sadia nos municípios vizinhos de Nova Mutum e Nova Marilândia. Estas e muitas outras empresas estão sendo beneficiadas pelo Programa de Incentivo a Empreendimentos Comerciais e Industriais – Prodeic. Patrocinado pelo Governo do Estado, o Programa possibilita a atração não apenas pelos incentivos, mas pela oportunidade de agregar em uma mesma região matéria-prima e rotas estratégicas de escoamento da produção
Além das políticas públicas, cumpre destacar que os recursos provenientes do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento do Ensino Fundamental e de Valorização do Magistério (Fundef) e do Fundo de Participação dos Municípios (FPM) foram consideravelmente ampliados para Diamantino, e aqueles relativos à saneamento básico, destinados a obras de perfuração de poços, distribuição de água através da rede de abastecimento, além de melhorias sanitárias domiciliares, vêm contribuindo sensivelmente para a consolidação das melhorias na qualidade de vida da população diamantinense.
Na esteira desse desenvolvimento econômico, observa-se também uma reestruturação no sistema educacional em Mato Grosso, mediante a introdução da tecnologia da informação e comunicação como ferramentas essenciais ao processo de ensino-aprendizagem inter e transdisciplinar. Atualmente, o estado possui sete Núcleos de Tecnologia Educacional (NTE), associado ao Programa Nacional de Informática na Educação (ProInfo) do Ministério da Educação, um deles instalado em Diamantino, e 101 laboratórios de informática. Os NETs são responsáveis pela assistência técnica e pedagógica das escolas estaduais e municipais, e todos conectados com a internet. Atualmente, cerca de 72.000 alunos do ensino fundamental e do ensino médio estão envolvidos em atividades relacionadas à tecnologia da informação, sendo que mais de 700 projetos de escolas estaduais e municipais foram desenvolvidos nos laboratórios de informática.
O uso das modernas tecnologias em educação concomitante à revitalização da economia matogrossense trazem à população possibilidades de novos postos de trabalho e geração de renda própria. Todos os investimentos assinalados mostram um Mato Grosso diversificado e que podem contribuir para a solidez de sua economia, fazendo com que o estado ocupe lugar de destaque no cenário econômico brasileiro.
Essa convergência de fatores que singularizam a região e as necessidades crescentes do mercado incentivaram os dirigentes da FID a desencadear processo de criação do curso de bacharelado em Sistemas de Informação que viesse atender tanto às emergentes demandas da região, quanto agregar valor social aos indivíduos, culminando dessa forma com a oferta de profissionais habilitados ao emprego da moderna tecnologia da informação nos diversos processos de governança corporativa e assegurar a conquista de cidadania.
Sabe-se que a introdução dos recursos das novas tecnologias transforma a maneira como as pessoas se relacionam socialmente e com o mundo que as cerca. O uso dos sistemas de informação e comunicação perpassam variadas formas de organizações, favorece a reestruturação dos processos de negócios visando à geração de valor com economia de recursos e ganho de produtividade, e vem revolucionando o modo como as corporações realizam negócios, se estruturam e desenvolvem. Pode-se afirmar que é uma das principais pressões competitivas, seja para indivíduos, empresas ou governos.
Considerando o agronegócio como um arranjo que reúne insumo, produção rural distribuição, comércio e consumidores, torna-se imprescindível que esse segmento da economia matrogrossense seja pautado pela agilidade dos processos de tomada de decisão, flexibilidade, inovação, pelos suportes tecnológicos e pela capacitação de seu capital humano. O cenário recente de mudanças exige um repensar das estratégias de coleta de dados, armazenamento, processamento e transmissão de informação dos elementos envolvidos na cadeia produtiva do agronegócio, o que implica considerar a relevância dos sistemas de informação para a competitividade e consequente sobrevivência no mercado. São muitas as cadeias que constituem o agronegócio e, nesta perspectiva, encontram-se envolvidas várias instituições e organizações, o que requer disciplinamento e coordenação dos processos para que o setor se projete no mercado em vantagem competitiva.
Dado essa realidade, o uso de sistemas de informação torna-se essencial para que a complexa rede da cadeia produtiva do agronegócio amplie seu potencial como atividade econômica por configurar-se como ferramenta estratégica para a melhoria da eficiência do setor.
Não obstante sua importância nos processos de automação das organizações, no Brasil ainda é reduzida a utilização da tecnologia de informação no agronegócio, uma vez que apenas 3% dos produtos de softwaredisponíveis no mercado são voltados para a agropecuária. Observa-se também que a cultura da informática é pouco difundida no meio dos produtores rurais, e constata-se uma significativa escassez de informações sobre a aplicação dos sistemas de informação em agronegócios.
Sensível a esta conjuntura, que apresenta carência significativa de formação superior neste domínio, a FID oferece o Curso de Sistemas de Informação – SI com o propósito de contribuir com as novas formas de gestão e organização do agronegócio na região em que atua e serve, oferecendo informações corretas a todo momento para melhoria do processo de tomada de decisão dos segmentos participantes do setor.
Com um mercado cada vez mais seletivo, competitivo e globalizado e com novos modelos de negócios mais flexíveis no padrão de atendimento, impõe-se a necessidade de bacharéis em Sistemas de Informação no eixo geográfico que reúne as cidades de Alto Paraguai, Nortelândia, Arenápolis, Santo Afonso, Nova Marilândia, Denise, Barra do Bugres, Nobres, Rosário Oeste, São José do Rio Claro e Nova Maringá, com uma formação técnico-científica sólida, que contribua com o desenvolvimento de soluções que atendam as demandas dos processos de produção, logística e comércio da região.
Assim posto, a FID vem implementando proposta pedagógica contextualizada e com um perfil adequado às atuais exigências do mercado regional, de tal modo que o egresso do curso possa atuar em atividades empreendedoras, técnicas, de pesquisa promovendo o progressivo desenvolvimento científico e tecnológico, e assim contribuir para a consolidação de idéias inovadoras na prática do agronegócio matogrossense.
3.2 Concepção Pedagógica
É notório que o avanço e a disseminação das novas tecnologias da informação e da comunicação estão impactando as formas de convivência social de organização do trabalho e o exercício da cidadania. Em uma conjuntura onde pensamentos e idéias universalizam-se e chegam, em tempo real, aonde quer que haja um ponto de conexão em rede e sem necessidade de espaço físico referenciado ou de contato humano precípuo; num mundo no qual as barreiras comerciais encaminham-se para a extinção, e as expectativas locais empregnam-se de conotações regionais, nacionais e internacionais, a tecnologia da informação impõe-se, seguramente, como ferramenta estratégica e alavanca de inovação e crescimento de todo empreendimento que se quiser atual e votado ao sucesso.
Com efeito, na medida que as soluções tecnológicas automatizam processos e são fontes de vantagens competitivas, por possibilitar análise de cenários, dando apoio ao processo decisório de forma afiançável e facultadno a definição e implementação, em tempo hábil, de novas estratégias, é de se supor que as organizaões contemporâneas apostem na tecnologia da informação como diferencial competitivo de sobrevivência, nesse contexto marcado pelo dinamismo e por uma acirrada concorrência resultante da mundialização a que se submetem processos e procedimentos.
Formar profissionais para a área da informação, no entender da FID, apresenta-se desde logo como um desafio de envergadura. Julga-se ser essencial capacitar profissionais para o emprego das técnicas e tecnologias da computação nos diversos campos da atividade humana, com a finalidade de viabilizar e impulsionar a produtividade e a qualidade dos procedimentos, sejam eles industriais, comerciais e de serviços, em organizações públicas ou privadas. Mais do que isso, impõe-se todavia uma visão da profissão que ultrapasse os limites da competência tecnológica, que vá além do domínio específico do mercado e contemple as exigências apontadas pelo processo de mudanças que se operam na realidade, assim compreendendo-as no seu permante devir, e propiciando a restituição no que se refere à produção do conhecimento de seu caráter histórico e dinâmico. Significa, portanto, e do ponto de vista desta Institição, edificar o caráter de formação profissional na lógica do desenvolvimento, tendo como horizonte valores que humanizam a sociedade. Implica, dessarte, em preparar profissionais capacitados para acompanhar e superar com eficácia comprovada os desafios a eles colocados para um mercado singular. Requer, ainda, aptidões sociais e dimensões da personalidade trabalhando competências gerais que facultem o desenvolvimento da sensibilidade e de habilidades capazes de captar, processar e ratificar peculiaridades e diferenças de modo a transformá-las em pontos fortes, evitando-se a homogenização de padrões.
Por ouro lado, mister se faz facilitar a atualização contínua capacitando para o autoaprendizado, de maneira que a aquisição de informações e saberes seja balizada constantemente pela investigação, a reflexão, a revisão de enfoques e valores.
3.3 Objetivos do Curso
Consentâneo a essas premissas, a FID opta por oferecer a sua comunidade de referência curso de Sistemas de Informação cujo principal objetivo se coloca em formar profissionais cidadãos empreendedores, conhecedores e seguidores dos padrões éticos e morais da profissão, assegurando-lhes as competências tecnológicas, de gestão e humanas necessárias para analisar, projetar, desenvolver, implantar e gerenciar modelos informatizados de automação corporativa, apoiados em conceitos, metodologias e ferramentas da área de sistemas de informação, de administração e campos suplementares.
Concebido e estruturado com base nesses pressupostos, o curso de SI dotará seus egressos, sem dúvida, da indispensável instrumentação para atuarem em ambientes competitivos e dinâmicos em concordância com a evolução da área de computação e informática e suas aplicações em benefício da sociedade. Em síntese, poder-se-ia dizer que o Curso busca preparar um profissional que trabalhe com sistemas de informação nas dimensões tecnológica, organizacional e humana, visando à automação dos processos nas organizações de maneira a racionalizar o uso de recursos e melhorar a tomada de decisão, o controle de custos e a qualidade dos serviços, vindo ao encontro dos anseios de bem estar da sociedade.
3.4 Perfil do Egresso
É cabível definir sistemas de informação como uma combinação de recursos humanos e computacionais onde se inter-relacionam os processos de coleta, armazenamento, recuperação, distribuição e o uso de dados para o alcance de eficiência gerencial (planejamento, controle, comunicação e tomada de decisão) nas organizações. Em adendo, é dado também direcioná-los para subsidiar gerentes e usuários na análise de problemas, a criação novos produtos e serviços e visualização de questões complexas que permeiam os projetos de uma comunidade específica. Desde essa perspectiva, pode-se afirmar que os sistemas de informação são, por acréscimo, sistemas sociais compostos de tecnologia que demandam investimentos intelectuais, organizacionais e da própria sociedade para fazê-los operativos.
No escopo do projeto pedagógico do Curso da FID, a computação é vista como instrumento-meio que imprescinde da adoção de práticas pedagógicas contextualizadas e críticas, promotoras de uma cidadania que terá na informação um mecanismo para construção do saber, no trabalho um instrumento indispensável do viver autônomo e na condução da atividade profissional os horizontes da integração, do respeito ao outro e ao meio ambiente.
Infere-se que o perfil profissional do egresso desta instituição deverá, obrigatoriamente, espelhar uma sólida formação conceitual (conhecimento explícito) que, associada à capacidade de aplicação dos conhecimentos adstritos a sua área de atuação (conhecimento implícito), conjugará valores econômicos devidos à organização e valores social e éticos votados ao educando.
Em decorrência, a flexibilidade impõe-se como eixo na construção do currículo, conciliando teoria e prática da tecnologia produtiva, consagrando a organização de conteúdos contextualizados, recurso que torna efetiva a atualização permanente da matriz curricular.
De fato, é por este viés que se entende ser possível evidenciar o caráter dinâmico como sustentáculo da formação profissional e que se atrela à compreensão da transitoriedade do conhecimento, cujo valor depende de dar conta da realidade em sua constante transformação.
Opta-se, consentaneamente, por enfatizar uma proposta de acolhimento imediato à crescente demanda da região, carente de profissionais aptos a romper com um dos principais entraves ao desenvolvimento do setor: a ausência de mão-de-obra de qualidade. O benefício que se presta à comunidade diamantinense há de se expressar todavia, em requisitos educacionais, produtivos e sociais passíveis de engendrar efeitos inegáveis na formação relativa a uma maior competência e qualificação real.
Nessa linha de raciocínio, a composição curricular contempla o crescimento profissional e humano dos educandos, preparando-os para o uso das tecnologias da informação e comunicação em nichos de mercado claramente definidos e cuja demanda lhes garanta espaço e remuneração consequentes, sempre tendo-se em mente que o conceito de cidadania certamente não se esgota na capacidade única de o indivíduo acompanhar ou satisfazer as demandas mercadológicas.
Em outras palavras, defende-se uma arquitetura curricular assentada na busca de uma formação teórica substantiva; no trabalho coletivo interdisciplinar; na unidade entre a teoria e a prática da tecnologia produtiva; no compromisso social e ético. Em súmula, investe-se num processo formativo que propicia a sinergia entre a competência científica e técnica, a inserção política e a postura ética.
Esta proposta se materializa mediante uma formação acadêmica multidisciplinar, em que o domínio das ferramentas, linguagens e técnicas de modelagem se encontra ratificado pelo uso que se faz desse saber na resolução dos desafios do cotidiano. Demais disso, perseguir-se-á, num enfoque sistêmico, o caráter interativo das relações entre as organizações e suas partes (intravisão) e o contexto socioeconômico, político e cultural em que tais organizações se encontram inseridas (intervisão). Trata-se de uma abordagem capaz de tornar exequível o alinhamento da estratégia da tecnologia da informação com aquela de negócios da organização, permitindo ao profissional atuar prioritariamente no desenvolvimento, na implantação e na gestão da infraestrutura de tecnologia da informação no âmbito organizacional, departamental ou individual.
No que diz respeito ao profissional da FID, haverá ele de fazer jus a um perfil definido mediante requisitos, competências e habilidades. Os requisitos dizem respeito àquelas características gerais das quais o egresso da área precisará da ciência. A competência alude aos conteúdos que o formando deverá dominar para desempenhar determinadas atividades profissionais. As habilidades definem capacidades cognitivas e práticas que agregam valor ao desempenho profissional.
Competências e habilidades do egresso do Curso
De sintetizar-se a proposta formativa do bacharel do Curso de Sistemas de Informação da FID, importaria salientar tratar-se de uma qualificação profissional com perfil de formação plural e generalista definidos por requisitos, habilidades e competências tecnológicas, gerenciais e humanas a que fazem referência as características, as capacidades e conteúdos que todo egresso do curso deverá demonstrar ao exercer sua atividade no campo profissional.
Cabe aqui registro a ênfase atribuída, no decurso formativo, à aquisição de aptidões sociais e ao desenvolvimento de dimensões da personalidade, como antes assinalado. Elas se traduzem em habilidades empreendedoras, de relacionamento interpessoal, de comunicação e trabalho em equipe, bem como em práticas diferenciadas e criativas, atributos de importância crescente no exercício profissional, e, assim reputamos, diferencial qualitativo fortemente apreciado no mercado de trabalho atual.
De maneira abrangente, destacam-se os atributos que deverão imprimir um cunho diferencial e de confiabilidade no egresso do curso. São eles:
- conhecer e deter conhecimento tácito e transformá-lo em conhecimento explícito;
- gerir a informação no contexto gerencial;
- gerenciar projetos e bases de dados de suporte aos sistemas de informação;
- conceber sistemas de informação com segurança e privacidade de dados, estabelecendo padrões de desempenho e de qualidade do produto final;
- organizar e disseminar conhecimento por meio das tecnologias de informação, demonstrando domínio de novas ferramentas de TI para a implantação de sistemas, com vistas a melhorias nas condições de trabalho e de vida;
- entender o papel da inovação tecnológica e da propriedade intelectual como vantagem competitiva na geração de novos produtos e negócios.;
- efetuar perícias, auditorias e emissão de pareceres relativos aos sistemas de informação;
- deter e proteger o saber de alto valor agregado;
- demonstrar habilidade no tratamento interpessoal e de interação com seus pares, com profissionais que dão suporte ao desenvolvimento de sistemas de informação e demais parceiros, clientes, fornecedores de outras áreas que deles fazem uso;
- dar prova de dinamismo, iniciativa criatividade e independência; de capacidade anílitico-sintética e raciocínio lógico; de sensibilidade, responsabilidade e respeito a princípios éticos e sociais; de versatilidade para a autoadaptação aos avanços tecnológicos e reconversão profissional e para o autoaprendizado.
Neste ponto, tem-se por necessário explicitar esses atributos em termos dos principais requisitos, competências e habilidades passíveis de reger a condução da atividade do bacharel de SI desta instituição:
Requisitos:
- compreender e aplicar conceitos, princípios e práticas essenciais no contexto de cenários bem definidos, mostrando discernimento na seleção e aplicação de técnicas e ferramentas na área de SI;
- possuir bom entendimento da dinâmica empresarial, interna e externa, levando em conta as necessidades sociais, ambientais, econômicas e políticas, e identificando, no âmbitos dos SI, práticas apropriadas dentro de um quadro ético, legal e profissional;
- planejar e gerenciar, com visão empreendedora, os processos técnicos e administrativos da área em que se atua, participando do desenvolvimento da implantação de novos modelos e processos que permita maior competitividade e produtividade na organização;
- estruturar informações de forma adequada ao seu uso e processamento automatizado, conhecendo, discutindo e explicando aplicações baseadas no campo de conhecimento do sistema, bem como as limitações do tratamento automatizado das informações, de modo a referendar e otimizar a seleção de novas tecnologias adequadas às necessidades empresariais e administrativas;
- identificar oportunidades de negócios relacionadas aos sistemas e à tecnologia de informação, criar e gerenciar novos empreendimentos a fim de torná-las efetivas;
- selecionar e manter plataforma para execução dos sistemas de informação em redes de computadores, ademais de pesquisar, definir, instalar, configurar e manter políticas, equipamentos e softwares de segurança para dados e aplicações.
Competências:
- modelar, especificar, construir, implantar sistemas de informação e validar soluções tecnológicas para os problemas que se coloquem em níveis, técnicos, organizacionais, interorganizacionais, observando a relação custo/benefício;
- conceber e especificar a arquitetura de tecnologia da informação que melhor se adeque aos sistemas da organização;
- fornecer consultoria par aquisição de softwares e hardware, auxiliando os profissionais de outras áreas a compreender a forma com que os sistemas de informação podem contribuir para os campos do negócio;
- coordenar e gerenciar os recursos humanos, financeiros e técnicos da área de sistemas de informação;
- identificar, selecionar e criar oportunidades empreendedoras, pesquisando, estudando tecnológicas emergentes, novas tendências que possam contribuir para gerar valor às organizações.
c) Habilidades:
- Abstração: capacidade desenvolvida no decorrer do curso em atividades de programação, projeção e modelagem, levando-se em consideração que o software é um produto não tangível e complexo.
- Criatividade: capacidade estimulada durante todo o decurso formativo, entendo-se que o sistema computacional é sempre um produto diferenciado, seja pela sua destinação, seja devido a avanços tecnológicos ou a novas necessidades mercadológicas, devendo o profissional conceber soluções inovadoras para tornar os produtos competitivos.
- Acuidade analítica: habilidade introduzida desde o início do curso nas atividades de programação e trabalhada mais amplamente em diversos componentes e práticas curriculares, julgando-se que a análise de problemas e a modelagem de soluções deverá constituir-se em atributo essencial de um profissional da área.
- Sagacidade crítica: trabalhada principalmente mediante atividades de leitura, discussão de temas e elaboração de painéis de debates com profissionais, volta-se sobretudo para a capacidade de o profissional avaliar em profundidade e com embasamento teórico as atividades realizadas e os produtos desenvolvidos.
- Empreendedorismo: habilidade a ser conformada gradualmente, sobretudo durante o processo de modelagem, quando os alunos são estimulados a apresentar e liderar projetos de sistemas, tendo em vista que a capacidade empreendedora é percebida como indispensável a qualquer profissional votado ao mercado atual.
- Maleabilidade e adaptabilidade: aptidão para demonstrar habilidades de adaptação ao trabalho, tanto como indivíduo sobre orientação, quanto como membro de um membro constituído ou líder de uma equipe, sendo potencializada e desenvolvida durante o curso na realização de projetos de pesquisa e similares no âmbito específico dos componentes curriculares, haja vista a essencialidade do trabalho em grupo para o profissional de SI.
- Autoaprendizado: a capacidade de aprender a aprender e de reconhecer a necessidade de um desenvolvimento de um aprendizado contínuo, que mantenha o educando competente, porque atualizado, é perseguida desde cedo e de forma incessante, ao longo do curso, por meio da pesquisa, do estudo individual e dirigido, em vários componentes curriculares e do trabalho de graduação.
- Precisão e clareza de expressão oral e escrita: a qualificação linguística será buscada de modo contínuo pela elaboração e apresentação, oral e escrita, de projetos e monografia durante todo o curso, preparando o acadêmico a se expressar com correção e objetividade, principalmente no diz respeito à prática da comunicação empresarial.
Áreas de atuação no mercado de trabalho
Em razão de integrar conhecimentos técnicos e científicos da ciência da computação, de administração e negócios, além de exigir embasamento matemático e estatístico, a formação do bacharel de SI faculta o envolvimento do egresso em diversos segmentos ocupacionais, podendo vir a exercer atividades relacionadas a diagnóstico, planejamento, implementação, acompanhamento, avaliação e manutenção de sistemas informatizados e da infraestrutura que os suporta, como já mencionado.
Ou por outras palavras e no que se refere mais precisamente à atuação no mercado de trabalho, o perfil profissional, como descrito anteriormente, capacita o egresso para:
- desenvolver sistemas de informação na condição de: analista de sistemas, programador de sistemas, gerente de desenvolvimento de sistemas de informação, gerente de projetos de sistemas de informação, consultor e auditor em desenvolvimento de sistemas de informação, entre outras;
- atuar na infraestrutura de tecnologia de informação, seja como analista de suporte, administrador de banco de dados, gerente de redes de computadores, gerente de tecnologia da informação, seja como consultor e auditor na área de infraestrutura;
- envolver-se na gestão de Sistemas de Informação na condição de gerente, consultor e auditor de sistemas de informação e outras modalidades.
Faculta-lhe, outrossim, a condição de poder vir a assumir cargos e funções de Analista de Gestão de Informação; Analista de Tecnologia de Informação; Projetista de Sistema; Administrador de Dados; Consultor de tecnologia da informação, de sistemas de informação, de gestão da informação e comércio eletrônico; Pesquisador e docente na área de computação e informática; Gerente de sistemas, de Centro de Processamento de Dados, de departamento de informática, entre outros.
Nessa perspectiva, o curso de Sistemas de Informação da FID oferece aos seus bacharéis a possibilidade de trabalhar em empresas usuárias de informática e empresas prestadoras de serviços, universidades, grupos bancários, financeiros e industriais, empresas do poder público (federal, estadual e municipal), instituições de pesquisa e em atividades de docência. O profissional pode, também, tornar-se um empreendedor, atuando no mercado empresarial, prestando consultorias, desenvolvendo ou comercializando produtos gerados como sistemas computacionais diversos e artigos de consumo do setor.
Representação Gráfica do Perfil de Formação
1º. PERÍODO | 2º. PERÍODO | 3º. PERÍODO | 4º. PERÍODO | 5º. PERÍODO | 6º. PERÍODO | 7º. PERÍODO | 8º. PERÍODO | |||||||
Fundamentos de Computação | Processos Gerenciais | Introdução a Sistemas de Informação | Bancos de Dados I: Modelagem Conceitual e Projeto | Análise Organizacional e de Processos | Sistemas de Informações Empresariais | Programação para Dispositivos Móveis | Auditoria e Segurança em Sistemas | |||||||
80 CH | 80 CH | 80 CH | 80 CH | 80 CH | 80 CH | 40 CH | 80 CH | |||||||
Algoritmos e Programação de Computadores I | Organização e Arquitetura de Computadores | Estrutura de Dados e Ordenação de Arquivos | Laboratório de Banco de Dados | Banco de Dados II: Sistemas de Gerenciamento | Qualidade de Software | Desenvolvimento em Ambiente Web | Empreendedorismo | |||||||
160 CH | 80 CH | 80 CH | 40 CH | 80 CH | 80 CH | 80 CH | 80 CH | |||||||
Inglês Instrumental
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Algoritmos e Programação de Computadores II | Programação Orientada a Objetos | Paradigmas de Linguagens de Programação | Rede de Computadores | Gerência de Redes e Segurança de Computadores | Governança em Tecnologia da Informação | Tópicos Especiais: Tecnologias Emergentes | |||||||
80 CH | 80 CH | 80 CH | 40 CH | 80 CH | 80 CH | 80 CH | 40 CH | |||||||
Oficina de Comunicação e Expressão | Lógica Aplicada à Computação | Modelagem de Sistemas de Informação | Gerência de Projetos de Software | Prática de Desenvolvimento de Sistemas | Projeto de Interface | Sistemas Contábeis | Eletiva | |||||||
40 CH | 80 CH | 80 CH | 80 CH | 80 CH | 40 CH | 80 CH | 80 CH | |||||||
Metodologia Científica e Pesquisa em Informática | Matemática Discreta | Informática e Sociedade | Sistemas Operacionais | Legislação em Informática | Prática Profissional I | Prática Profissional II | Projeto de Graduação (TCC) | |||||||
40 CH | 80 CH | 40 CH | 80 CH | 80 CH | 120 CH | 120 CH | 80 CH | |||||||
Matemática Financeira | Probabilidade de Estatística | Ética Profissional | ||||||||||||
40 CH | 80 CH | 40 CH | ||||||||||||
Componentes Curriculares | ||||||||||||||
Carga Horária | ||||||||||||||
Carga Horária de Atividades Complementares = 100 horas | ||||||||||||||
Carga Horária de Estágio Profissional = 240 horas | ||||||||||||||
Carga Horária Total de Componentes Curriculares = 3.200 h/a | ||||||||||||||
Carga Horária Total do Curso: 3.300 horas |
3.5 Formas de Acesso
O ingresso como aluno do Curso de Sistemas de Informação dá-se por atos legais e legítimos da FID, sob a forma de processo seletivo, aberto a candidatos que tenham concluído o ensino médio ou estudos equivalentes. Destina-se a avaliar a formação básica legal e a classificar os candidatos dentro do número de vagas oferecidas.
O processo seletivo é realizado anualmente, pela própria FID ou mediante convênio com entidades congêneres, obedecendo a critérios próprios, fixados e divulgados em edital e por outros meios de divulgação disponíveis. No Edital se faz constar gerais informações sobre o Curso, a saber: vagas oferecidas, prazos de inscrição, documentação exigida para inscrição do candidato, critérios de classificação e desempate e outras informações úteis. Na condição de não ocorrer o preenchimento total das vagas iniciais, novo processo seletivo pode ser realizado, como assegura a legislação pertinente.
A efetivação do ingresso na FID ocorre após o ato de matrícula do candidato habilitado, devendo ser renovado dentro dos prazos e datas pré-estabelecidos e registrados no calendário escolar semestral, na forma do Regimento da instituição. A renovação e a confirmação da matrícula asseguram ao aluno a continuidade dos estudos, devendo constituir-se em vínculo contratual de natureza bilateral, gerando por consequinte direitos e deveres a serem observados, com responsabilidade e comprometimento, tanto por parte do aluno quanto da FID. A não renovação da matrícula implica no abandono do curso e na desvinculação do aluno da instituição.
Também há outras formas de acesso que são passíveis de ocorrer após o encerramento das matrículas e na hipótese do não preenchimento total das vagas oferecidas, momento em que se abre a possibilidade de preenchê-las com candidatos:
- remanescentes de outra opção do mesmo processo seletivo;
- matriculados em cursos da FID, com o objetivo de transferência interna;
- matriculados em outra instituição congênere, sob a forma de transferência externa;
- portadores de diploma de graduação que almejam uma outra formação e prescindem de processo seletivo, ou requerentes a vagas ociosas em componentes curriculares diversos, desde que demonstrem competência nas avaliações específicas.
3.6 Sistema de Avaliação do Curso
Com o propósito de ponderar a qualidade do ensino que oferece, como garantia da efetividade acadêmica e social diante dos compromissos assumidos com a comunidade diamantinense, o Curso de Sistemas de Informação da FID é submetido a um processo de autoavaliação, tendo como referência primeira os instrumentos avaliativos oferecidos pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (Inep).
A avaliação do Curso consiste em instrumento de auto-reflexão das políticas e ações nele implementadas, e ocorre, sob uma perspectiva sistêmica, de forma regular e cumulativamente à programação da avaliação institucional, em consonância com as diretrizes instituídas pela Comissão Nacional de Avaliação da Educação Superior (Conaes). Busca sempre uma perspectiva de atuação recursiva sobre o desenvolvimento das atividades previstas no projeto pedagógico do curso, tendo sempre presente o diálogo, a relação pedagógica e a adequação dos conhecimentos aos novos tempos e às novas necessidades que os movimentos da sociedade vêm impondo. De um modo mais específico, a avaliação do curso se aplica a identificar suas qualidades para fortalecer e consolidá-las, e a orientar a tomada de decisões estratégicas visando à correção dos aspectos considerados frágeis.
Concebida como uma avaliação de processo e uma estratégia de melhoria das condições de oferta, a avaliação do curso objetiva:
- sensibilizar todos os segmentos que compõem a estrutura funcional do curso – professores, funcionários e alunos – para a importância da avaliação como mecanismo de melhoria da qualidade do curso e instrumento a utilizado para prestar contas aos próprios alunos e à sociedade de um modo geral;
- realizar um diagnóstico dos conteúdos e procedimentos curriculares e extracurriculares de cada período, como forma de subsidiar o planejamento da etapa seguinte, verificando de que maneira as ações delineadas para o curso foram realizadas;
- proceder a um levantamento das condições infraestruturais disponíveis, como suporte ao desenvolvimento das atividades curriculares, incluindo: espaço físico, laboratórios, materiais experimentais, recursos de informática, biblioteca, entre outros;
- rever, em permanência, o Projeto Pedagógico do Curso para contemplar os avanços do conhecimento na área da tecnologia da informação, bem como considerar as demandas sociais e as perspectivas do mercado para a empregabilidade do profissional egresso do curso.
O campo de ação avaliativa do Curso alcança a totalidade das atividades previstas no projeto pedagógico, e utiliza como categorias indicativas de análise as seguintes dimensões:
- organização didático-pedagógica: atuação, formação e experiência do coordenador do curso; composição e funcionamento do colegiado do curso; articulação entre o PPC e o PDI; performance e flexibilização do currículo; procedimentos avaliativos; adequação e abrangência das atividades curriculares para a formação do aluno; implementação das atividades complementares; desempenho dos alunos no Exame Nacional de Desempenho de Estudantes (Enade).
- quadro social da Instituição (docentes, discentes e pessoal técnico-administrativo): formação, atuação nas atividades acadêmicas, experiência acadêmica e profissional, capacidade produtiva e científica dos docentes, cumprimento da carga horária, relacionamento com os alunos, entre outros aspectos;
- instalações físicas: dimensão do acervo bibliográfico e sua adequação à proposta pedagógica; níveis de conformidade dos ambientes de aprendizagem, qualidade dos equipamentos e recursos instrucionais disponibilizados para a formação geral básica, profissional e complementar do educando.
A responsabilidade quanto à orientação e acompanhamento do processo está sob a tutela da Coordenação do Curso e a Comissão Própria de Avaliação – CPA, cuja composição é a seguinte:
Suely Norberto Gomes (Docente)
Rodney Gaspar Pereira (Docente)
Valdirene Ferreira Rocha (Discente)
Ianna Rosa Lucas Torres (Discente)
Vera Schineider (Administrativo)
Ediléia Lisboa Souza (Administrativo)
Milton De Oliveira (Sociedade Civil)
Operacionalmente, são utilizados procedimentos de sensibilização por meio de exposições, reuniões e seminários, e aplicação de múltiplos recursos e instrumentos a professores e alunos, aguçando-lhes a percepção sobre a importância de uma efetiva participação no processo. Também nas reuniões mensais, nos encontros pedagógicos e com representantes de turmas podem ser detectadas situações de natureza pedagógica e administrativa propícias à autoavaliação do Curso de forma contínua e somativa.
Com base nas variáveis/indicadores e instrumentos escolhidos, a Coordenação do Curso, os professores e alunos procedem a um exame dos pontos positivos e negativos, e sugerem as modificações pertinentes. As considerações finais e sugestões dos participantes dessas avaliações são trabalhadas pela Coordenação do Curso, objetivando orientar os docentes no aprimoramento ou inovação de suas práticas, bem como dar cabida às ações de caráter teórico-metodológico e desenvolver gestões acadêmico-administrativas passíveis de conferir maior qualidade ao projeto pedagógico do curso e indicar caminhos para novos projetos, programas e atividades.
- Avaliação Discente
A avaliação discente fundamenta-se nos critérios e procedimentos que embasam a proposta pedagógica do curso – domínio de conhecimentos, aquisição de competências e desenvolvimento de habilidades de interesse, em conformidade com os objetivos definidos, o perfil almejado do egresso e com a metodologia adotada, além de seguir os dispositivos constantes do Regimento da FID. Adicionalmente, assegura-se que o acadêmico seja avaliado por critérios de assiduidade, pontualidade, participação e bom desempenho nas atividades presenciais e extraclasse atinentes a cada componente curricular.
Simultaneamente aos procedimentos relacionados, a FID introduz o sistema formativo de avaliação, para ponderar, notadamente, a evolução do aluno dentro do conjunto de atividades do curso, a sua capacidade de decidir e agir diante de situações complexas que requerem conhecimento sólido e raciocínio lógico, assim como examinar a competência para promover o próprio crescimento intelectual e profissional.
Dada essas premissas, estão previstas diversas situações para mensuração da aprendizagem do discente, levando-se em conta as características e os objetivos de cada componente curricular:
- desenvolvimento de práticas em laboratório;
- seminários para discussão de novos temas, descobertas recentes em áreas de interesse do curso e atualização das matérias abordadas pelos professores, sempre enriquecidas pelos recursos tecnológicos;
- realização e apresentação de trabalhos, individuais e de grupo, relacionados aos conteúdos trabalhados no período, cujo número e natureza ficam a critério de cada professor;
- participação e aproveitamento de atividades complementares;
- desenvolvimento de monitoria;
- participação em eventos científicos ou culturais;
- participação em atividades de extensão (cursos, palestras, seminários, congressos, etc.);
- realização de provas formais.
Ademais, estão previstos critérios e tempos específicos de avaliação para modalidades excepcionais de cumprimento de componente curricular na forma de regime especial de aprendizagem ou regime de exercícios domiciliares, observando-se os requisitos legais pertinentes e obedecendo a critérios e condições pré-estabelecidos. Ainda em conformidade com dispositivo regimental, é assegurado ao acadêmico o direito de recorrer do resultado final de sua avaliação, devendo apresentar requerimento à Secretaria Acadêmica da FID, após a divulgação do teor de sua avaliação.
Por fim, o Regimento da FID explicita os procedimentos relacionados à avaliação discente em conformidade com esses pressupostos, na forma transcrita a seguir.
“Art. 64. A avaliação da aprendizagem escolar é feita por disciplina ou bloco de disciplinas, incidindo sobre o aproveitamento.
- 65. A frequência às aulas e demais atividades escolares, permitidas apenas aos matriculados, é obrigatória, vedado o abono de faltas, salvo em casos previstos em lei.
- 1º. Independentemente dos resultados obtidos na avaliação de aprendizagem, é considerado reprovado o aluno que não obtenha frequência de, no mínimo, 75% (setenta e cinco por cento) no total das aulas e demais atividades programadas para o ano letivo.
- 2º. A verificação da aprendizagem e o registro da frequência são de responsabilidade do professor ou da instituição, quando utilizar processo informatizado, e o seu controle, da Secretaria de Registro Acadêmico.
Art. 66. O aproveitamento escolar é avaliado através do acompanhamento contínuo do aluno e dos resultados por ele obtidos nas provas escolares ou em outras formas de verificação da aprendizagem.
Parágrafo único. Compete ao professor da disciplina aplicar as provas ou outras formas de verificação de aprendizagem, bem como julgar-lhes os resultados.
- 67. A cada verificação de aprendizagem é atribuída uma nota, expressa em grau numérico de zero a dez.
- 1º. Ressalvado o disposto no parágrafo 2°. deste artigo, atribui-se a nota zero ao aluno que deixar de submeter-se à verificação prevista na data fixada, bem como ao que nela se utilizar de meio fraudulento.
- 2º. O aluno que deixar de comparecer à verificação na data fixada no Calendário Acadêmico poderá requerer prova em 2ª chamada, de acordo com o Calendário Acadêmico.
- 3º. O aluno poderá requerer, ao Coordenador do Curso, vista e revisão das avaliações dentro de 48 (quarenta e oito) horas úteis após a divulgação da nota.
Art. 68. Atendida, em qualquer caso, a frequência mínima de 75% (setenta e cinco por cento) às aulas e demais atividades escolares, é aprovado:
I. Independentemente de exame final, o aluno que obtiver nota de aproveitamento não inferior a 7 (sete), como resultado da média aritmética das notas dos exercícios escolares realizadas no ano letivo;
II. Mediante exame final, o aluno que tendo obtido nota de aproveitamento inferior a 7 (sete), porém não inferior a 5 (cinco), obtiver nota final não inferior a 6 (seis), correspondente à média aritmética entre a nota das provas realizadas durante o ano letivo e a nota obtida como resultado do exame final.
- 1°. A média é apurada até a primeira decimal, sem arredondamento.
- 2º. Na hipótese de disciplinas cuja carga horária seja ministrada em apenas um semestre letivo, a nota de aproveitamento será a média aritmética das notas das duas avaliações bimestrais, atendidas as demais normas constantes deste capítulo.
Art. 69. O aluno reprovado por não ter alcançado a freqüência ou as notas mínimas exigidas, repetirá a disciplina, sujeito às mesmas exigências de frequência e de aproveitamento estabelecidas neste Regimento Unificado.
Art. 70. É promovido à série seguinte o aluno aprovado em todas as disciplinas da série anterior ou com a dependência de aprovação em, no máximo, 2 (duas) disciplinas.
- 1º. O aluno promovido, em regime de dependência, deve matricular-se, obrigatoriamente, na série seguinte e nas disciplinas de que depende, observando-se na nova série a compatibilidade de horários e aplicando-se, a todas as disciplinas, as mesmas exigências de freqüência e aproveitamento em artigos anteriores.
- 2°. Não se admite nova promoção com dependência de disciplina da série não imediatamente anterior, ressalvada a hipótese do não oferecimento da disciplina.
- 3°. O Conselho Acadêmico poderá aprovar a ministração de disciplinas, em regime de dependência, em dias e horários especiais, obedecidos, em qualquer hipótese, o conteúdo e duração previstos nos planos de ensino aprovados pelos Colegiados de Cursos para cada disciplina integrante dos currículos plenos constantes do Anexo II deste Regimento.
Art. 71. É assegurado aos alunos portadores de doença ou impedidos por alguma limitação física e às alunas gestantes direito a tratamento excepcional, com dispensa de frequência regular, de conformidade com a legislação vigente e as normas constantes deste Regimento.
- 1º. Resguardadas as condições necessárias ao processo de aprendizagem, a ausência de atividades escolares pode ser compensada pela realização de trabalhos e exercícios domiciliares, durante o regime excepcional, com acompanhamento do professor da disciplina, consoante as possibilidades da Instituição.
- 2º. Os requerimentos relativos ao regime excepcional disciplinado neste Regimento devem ser instruídos com atestado médico e com o respectivo CID.”
4 Trabalho de Conclusão de Curso ou Artigo
Como requisito indispensável para conclusão do curso, o Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) ou Artigo representa a culminância e a oportunidade de consolidação da produção intelectual do aluno ao longo da sua vida acadêmica, cuja delimitação temática deve referenciar e contemplar estudos teóricos e práticos em qualquer dos componentes curriculares do curso, especialmente os temas trabalhados no Estágio Supervisionado.
O TCC ou Artigo finaliza-se no último semestre letivo do Curso de Sistemas de Informação e toma a forma de um produto acadêmico ou técnico (monografia, Artigo, relatório ou outra forma), demonstrando no aluno a capacidade de estudo, pesquisa, análise, síntese, organização metodológica, exposição adequada de conteúdos, incluindo análise de questões observadas no decorrer do Estágio Supervisionado, notadamente.
A supervisão de todo o processo do TCC ou Artigo é exercida pelo Coordenador do Curso, compreendendo desde a escolha de orientadores e dos temas até a sua defesa, formada por professores examinadores. O discente poderá apontar um professor da área específica ao tema de sua opção, que o orientará sobre o desenvolvimento do trabalho. Deve-se ressaltar que o TCC ou Artigo se realiza, obrigatoriamente, em consonância com o regulamento próprio.
REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO OU ARTIGO
TÍTULO I
Das disposições preliminares
- 1º. O presente Regulamento objetiva normatizar as atividades relacionadas com a elaboração, apresentação e avaliação do Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) ou Artigo, requisito curricular indispensável para obtenção do título de Bacharel do Curso de Sistemas de Informação das Faculdades Integradas de Diamantino (FID).
- 2º. O TCC ou Artigo consiste numa pesquisa individual, de aprofundamento teórico sobre algum tema na área de computação e informática, que tenha relevância para a formação profissional do educando.
Parágrafo único. O TCC ou Artigo deverá ser elaborado individualmente, consubstanciado nos conhecimentos assimilados pelo aluno durante o seu processo formativo, e defendido perante banca examinadora.
TÍTULO II
Do Trabalho de Conclusão de Curso ou Artigo
CAPÍTULO I
Dos objetivos e das etapas
- 3º. Os objetivos gerais do TCC ou Artigo são os de propiciar aos alunos a oportunidade de revelar o aproveitamento interdisciplinar, o nível de habilitação adquirido, o estímulo à produção científica, o aprimoramento da capacidade de intervenção profissional.
- 4º. O TCC ou Artigo compreenderá as seguintes etapas:
a) elaboração do projeto;
b) apresentação do projeto em seminário próprio para esse fim;
c) qualificação do trabalho de pesquisa para banca avaliadora;
d) exposição e defesa do trabalho de pesquisa perante uma banca examinadora;
e) entrega da versão definitiva, corrigida e encadernada ao Coordenador do Curso.
CAPÍTULO II
Do projeto e seus requisitos
- 5º. O TCC ou Artigo será desenvolvido ao final do curso, em observância a este regulamento, atendendo as normas técnicas definidas pela FID.
Parágrafo único. Na elaboração do TCC ou Artigo devem ser levados em consideração:
I – quanto a sua estrutura formal, os critérios técnicos estabelecidos nas normas da ABNT, no que forem eles aplicáveis;
II – quanto ao seu conteúdo, os objetivos estabelecidos neste Regulamento e a vinculação direta do tema escolhido com as áreas de interesse do curso.
- 6º. A Coordenação do Curso de Sistemas de Informação estabelecerá todas as fases e o cronograma para elaboração e apresentação do projeto, a qualificação e a defesa do TCC ou Artigo, seguindo o estabelecido neste regulamento.
- 7º. A identificação de plágio, em qualquer etapa da pesquisa, acarretará a não aceitação do trabalho e a reprovação sumária no componente curricular de TCC ou Artigo, além das medidas jurídicas cabíveis ao caso.
- 8º. A mudança do tema da pesquisa acarretará a necessidade de apresentação de novo projeto, ficando a critério da Coordenação do Curso autorizar a mudança e definir novo cronograma.
CAPÍTULO III
Da orientação
- 9º. A orientação do TCC se ou Artigo rá feita por professor, designado pelo Coordenador de Curso, conforme sua disponibilidade e sua área de atuação, e em comum acordo com o aluno.
- 10. O professor orientador acompanhará o aluno desde a concepção do projeto de pesquisa até a apresentação final do TCC ou Artigo.
Parágrafo único. Cabe ao professor orientador sugerir ou determinar alterações na pesquisa realizada pelo aluno, em qualquer etapa avaliativa.
- 11 As controvérsias que porventura surgirem em torno das atividades de orientação e que não encontrem solução na Coordenação do Curso serão resolvidas pelo Colegiado do Curso
Art.12. O registro legal das atividades desenvolvidas será feito em ficha de acompanhamento, e será de uso obrigatório do professor orientador do TCC ou Artigo como garantia de registro do trabalho efetivamente executado, nela devendo constar:
I – assuntos tratados nas discussões realizadas;
II – sugestões bibliográficas;
III – exame das tarefas programadas, suas etapas e prazos;
IV – outras ocorrências da sucessão dos trabalhos de orientação do TCC ou Artigo.
CAPÍTULO III
Das atribuições
- 13. Ao Coordenador de Curso compete:
I – acompanhar o cronograma de atendimento aos alunos pelos professores orientadores;
II – convocar, sempre que necessário, reuniões com os professores orientadores;
III – assegurar que todos os alunos disponham de um professor orientador;
IV – constituir bancas examinadoras com o apoio dos professores orientadores.
- 14. Ao professor orientador compete:
I – comparecer as reuniões convocadas pelo Coordenador do Curso;
II – atender seus alunos orientados em horário previamente fixado;
III – entregar à Coordenação de Curso, nos prazos estabelecidos, a nota dos alunos;
IV – indicar ao Coordenador do Curso, nome de professores para comporem as bancas examinadoras.
V – emitir parecer, à Coordenação de Curso, sobre alunos que não desenvolverem o TCC ou Artigo e que não comparecerem às reuniões para orientação pedagógica.
- 15. Ao aluno compete:
I – freqüentar as reuniões convocadas pelo coordenador do curso;
II – manter contato previamente estabelecido com o professor orientador, para discussão e aprimoramento do seu trabalho;
III – cumprir o calendário divulgado pela Coordenação do Curso para entrega de trabalhos;
IV – entregar aos professores que compõem a banca examinadora, cópia impressa do TCC ou Artigo;
V – entregar ao professor orientador, após apresentação oral, versão final do TCC ou Artigo, em cópia encadernada e em CD, com as retificações sugeridas pela banca examinadora.
CAPÍTULO IV
Da apresentação, da defesa e dos critérios de avaliação
Art. 16. As sessões de apresentação e defesa dos trabalhos de conclusão de curso serão públicas.
- 17. A apresentação do TCC ou Artigo será perante uma banca examinadora composta por três integrantes, sendo um deles o professor orientador do TCC ou Artigo, e por dois professores, indicados por este, e pelo Coordenador do Curso.
- 18. A atribuição das notas dar-se-á após o encerramento da etapa de argüição, obedecendo ao sistema de notas individuais, por examinador, levando em consideração o texto escrito, a sua exposição oral e a defesa na argüição pela Banca Examinadora.
- 1°. A nota final do aluno será o resultado da média aritmética das notas atribuídas pelos membros da banca examinadora.
- 2º. Para aprovação, o aluno deve obter nota igual ou superior a 7,0, numa escala de zero a dez, na média das notas individuais atribuídas pelos membros da banca examinadora.
- 19. A banca examinadora, por maioria, pode sugerir ao aluno que reformule aspectos do seu trabalho, após a sua defesa oral.
- 1º. O prazo para apresentar as alterações será de trinta dias a contar da data da apresentação e defesa.
- 2º. Após a entrega das cópias do TCC ou Artigo, com as alterações realizadas e o visto do professor orientador, estará concluída a etapa de avaliação.
- 20. A avaliação final, assinada pelos membros da Banca Examinadora e pelo aluno, deve ser registrada no livro de atas respectivo, ao final da sessão de defesa e, em caso de aprovação, nas cópias do TCC destinadas ao acervo da Biblioteca da FID.
- 21. O acadêmico que não obtiver a nota estabelecida para aprovação, deverá matricular-se novamente no componente curricular de TCC ou Artigo, bem como refazer o próprio trabalho.
Parágrafo único. Os recursos das avaliações relativas ao TCC ou Artigo serão avaliados pelo Coordenador do Curso.
CAPÍTULO V
Das disposições gerais
- 22. Compete ao Coordenador do Curso dirimir dúvidas referentes à interpretação deste Regulamento, bem como suprir as suas lacunas, expedindo os atos complementares que se fizerem necessários.
- 23. Este Regulamento entra em vigor na data da sua aprovação pelo Conselho Acadêmico das Faculdades Integradas de Diamantino.
5 Atividades Complementares
Regulamento
Capítulo I
Das disposições preliminares
Art. 1º. O presente regulamento normatiza os critérios de seleção, validação e registro das Atividades Complementares do Curso de Sistemas de Informação – Bacharelado – das Faculdades Integradas de Diamantino (FID), em conformidade com as orientações legais vigentes e na forma disposta na matriz curricular do curso.
Capítulo II
Da natureza e dos objetivos das Atividades Complementares
Art. 2º. As Atividades Complementares são componentes curriculares que visam propiciar ao educando o reconhecimento, por avaliação, de conhecimentos, competências e habilidades adquiridos em experiências diversificadas inerentes ao seu futuro profissional, bem como a aproximação da realidade acadêmica com aquela em que irá atuar.
Parágrafo único. Como componente curricular enriquecedor da formação, as Atividades Complementares devem abranger a prática de estudos e atividades independentes, transversais, opcionais, interdisciplinares, de permanente contextualidade e atualização, de modo a possibilitar ao aluno vivências acadêmicas compatíveis com as relações presentes no campo de trabalho e com as ações de extensão junto à comunidade de referência.
- 3º. As Atividades Complementares aceitas para integralização curricular são aquelas previstas no Quadro de Equivalência que integra o presente regulamento.
- 4º. A carga horária das Atividades Complementares está disposta na estrutura curricular do Curso, devendo seu cumprimento ocorrer ao longo dos períodos letivos, incidindo sobre as áreas de ensino, pesquisa e extensão.
Parágrafo único. Os alunos que ingressarem no Curso de Sistemas de Informação por meio de transferência ou aproveitamento de estudos ficam sujeitos ao cumprimento da carga horária fixada neste regulamento, podendo solicitar à Coordenação do Curso o cômputo daquela atribuída pela instituição de origem, observadas as seguintes condições:
I – a natureza das atividades complementares realizadas na instituição ou no curso de origem deve ser compatível com as estabelecidas neste regulamento;
II – a carga horária atribuída pela instituição de origem que exceder aquela fixada por este regulamento não poderá ser computada.
Capítulo III
Do aproveitamento das atividades complementares
- 5º. O aproveitamento de carga horária referente às Atividades Complementares é aferido mediante comprovação, pelo aluno, de participação e aprovação, conforme o caso, após análise e aprovação pela Coordenação do Curso.
- 1º. A aprovação de que trata o caput do artigo se dá mediante registro em fichas e no prontuário do aluno, de acordo com o disposto no Quadro de Equivalência, observado o limite máximo por evento nele fixado.
- 2º. A Coordenação do Curso pode validar atividades não previstas no Quadro de Equivalência, mediante requerimento acompanhado de prova documental, após análise e autorização prévia, com pontuação compatível com o evento.
- 3º. Os comprovantes das atividades objeto de aproveitamento devem ser entregues na Secretaria Acadêmica da FID, que fornecerá o respectivo recibo.
- 6º. O certificado de comprovação de participação em eventos deve ser expedido em papel timbrado da instituição ou órgão promotor, com assinatura do responsável e respectiva carga horária do evento.
- 7º. A realização das Atividades Complementares, mesmo fora da FID, é de responsabilidade do acadêmico.
Art. 8º. Os casos omissos são analisados e resolvidos pela Coordenação do Curso, persistindo dúvidas, pela Diretoria-Geral, que poderá ouvir o Conselho Acadêmico da FID.
- 9º. Este Regulamento entra em vigor na data de sua aprovação pelo Conselho Acadêmico da FID.
Quadro de Equivalência das Atividades Complementares
Natureza das Atividades Complementares e Carga Horária | ||
1 | Iniciação profissional | Limite Máximo |
1.1 | Estágio interno (extracurricular) cumprido na FID, desde que relacionado com o Curso freqüentado. | 60 |
1.2 | Estágio extracurricular fora da FID, desde que em atividades relacionadas com os componentes da estrutura curricular do Curso de Sistemas de Informação. | 60 |
1.3 | Participação em projetos de consultoria na área de formação do aluno. | 30 |
1.4 | Participação em projetos/competições regionais e nacionais de interesse e relevância acadêmicos, desde que relacionados com os objetivos do Curso (desafio, gincanas, oficinas, jornadas acadêmicas). | 30 |
1.5 | Projeto extraclasse com orientação de professor do Curso (encontros, seminários, entre outros). | 20 |
1.6 | Obtenção de patentes e de certificação profissional. | |
2 | Publicações/Pesquisas | |
2.1 | Participação em atividades de iniciação científica como bolsista ou voluntário, realizadas na FID ou em instituições públicas ou privadas reconhecidas; apresentação de cópia de publicação de artigos completos ou resumos, mediante acompanhamento de órgãos de pesquisa e como professor/orientador/pesquisador. | 30 |
2.2 | Publicação de resumos, artigos e anais em congressos, simpósios, encontros, jornais e revistas especializadas em áreas afins ou meios eletrônicos. | 30 |
2.3 | Apresentação de trabalhos em exposições, feiras e mostra dos trabalhos acadêmicos. | 15 |
3 | Atividades de extensão científico-cultural | |
3.1 | Atividades de extensão desenvolvidas pelo Curso, em convênio com órgãos governamentais ou em órgão vinculado a uma IES reconhecida pelo MEC, que envolvam a prestação de consultorias, assessorias, elaboração e análises de projetos na área do curso. | 40 |
3.2 | Componente curricular cursado em outro curso da FID, como enriquecimento curricular. | 30 |
3.3 | Realização de cursos distintos em área afim à computação e informática. | 30 |
3.4 | Realização de curso livre (idiomas, informática) em instituição juridicamente constituída, com carga horária total mínima de 160, desde que com participação e aprovação comprovadas. | 20 |
3.5 | Participação em cursos de extensão e aperfeiçoamento realizados em IES reconhecida pelo MEC, desde que relacionados ao curso de opção do aluno, com carga horária igual ou superior a 20 horas. | 30 |
3.6 | Realização de oficinas de complementação de estudos relacionados com os objetivos do Curso. | 30 |
3.7 | Participação em encontros, jornadas, seminários e similares de áreas correlatas, prevalecendo o de âmbito maior. | 40 |
3.8 | Participação em eventos (palestras, workshops de natureza acadêmica ou profissional) relacionados com os objetivos do Curso. | 40 |
3.9 | Premiação em concurso relacionado com os objetivos do Curso. | 15 |
4 | Extensão comunitária | |
4.1 | Participação em projetos institucionalizados de extensão comunitária. | 30 |
4.2 | Prestação de serviços à comunidade na área do Curso, por intermédio da FID ou de entidade beneficente e organização não governamental, legalmente instituída, com a anuência do Coordenador do Curso e devidamente comprovada. | 30 |
5 | Incentivo à docência | |
5.1 | Monitoria em componentes curriculares ou em laboratório didático e de informática | 30 |
5.2 | Instrutor de curso de extensão relacionado com a formação acadêmica do aluno. | 15 |
5.3 | Apresentação de palestra relacionada com componentes curriculares do Curso. | 15 |
5.4 | Atividades de tutoria (acompanhamento de alunos dos semestres iniciais do Curso). | 15 |
6 Estágio Curricular – Regulamento
TÍTULO I
Das disposições preliminares
- 1º. As Faculdades Integradas de Diamantino (FID) formaliza no presente Regulamento as normas e os procedimentos a serem observados na organização e implementação das atividades que constituem o Estágio Supervisionado do Curso de Sistemas de Informação (SI), que na estrutura curricular é designado de Prática Profissional.
TÍTULO II
Do Estágio Supervisionado
Capítulo I
Das características, dos objetivos e da fundamentação legal
- 2º. O Estágio Supervisionado é um componente curricular obrigatório na formação do Bacharel em Sistemas de Informação da FID, caracterizando-se como um tempo especial de aprendizagem por meio da presença participativa em ambiente próprio do exercício profissional, definido como “campo de estágio”.
- 3º. A organização e o funcionamento das atividades do Estágio Supervisionado assentam-se nos dispositivos da Lei nº. 11.788, de 25 de setembro de 2008, nas diretrizes curriculares da área de Computação e Informática, nas normas regimentais da FID e da presente Resolução.
- 4°. Como parte indissociável da estrutura curricular do Curso de SI, o Estágio Supervisionado tem por objetivos:
I – proporcionar o aprendizado de competências e o desenvolvimento de habilidades próprias da atividade profissional e aprofundar o intercâmbio com o contexto de atuação ou mercado de trabalho;
II – fornecer elementos que contribuam para despertar, no educando, o espírito crítico, a criatividade e iniciativa diante da complexidade do campo de trabalho em que irá atuar;
III – complementar o processo formativo, dotando o aluno do instrumental prático indispensável ao perfeito desempenho da futura atividade profissional, e incentivá-lo a buscar o aprimoramento pessoal e profissional;
IV – subsidiar o processo de atualização dos conteúdos disciplinares, permitindo adequá-los às constantes inovações tecnológicas, políticas, sociais e econômicas a que estão sujeitas;
V – atuar como instrumento de iniciação científica à pesquisa e ao ensino.
VI – promover a integração da FID com empresas e instituições da comunidade local.
Capítulo II
Da estruturação e do desenvolvimento do estágio
- 5º. As atividades de Estágio Supervisionado são desenvolvidas em duas etapas consecutivas, que correspondem ao Estágio Supervisionado I e ao Estágio Supervisionado II, ao longo das quais o estagiário elabora o Trabalho de Graduação ou Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) ou Artigo, observando-se para tanto a carga horária prevista na matriz curricular e o cronograma aprovado pelo órgão competente.
Parágrafo único. A escolha do tema ou da área objeto do trabalho de final de curso ou Artigo deve limitar-se aos conteúdos específicos das áreas de Sistemas de Informação, mais especificamente, desenvolvimento de sistemas ou gerenciamento de tecnologias da informação, como tal previstos no currículo do curso.
- 6º. Quando da realização do Estágio Supervisionado I, programado para o sexto período letivo do curso, o aluno participa de seminário de aprofundamento sobre a produção de trabalhos acadêmicos e concebe sua proposta de trabalho, a ser submetida ao Professor Orientador de Estágio, em que:
I – apresenta o tema do TCC ou Artigo;
II – define o problema a ser estudado;
III – justifica a relevância do trabalho;
IV – aponta os objetivos a perseguir;
V – apresenta o referencial teórico do trabalho;
VI – relata a pesquisa bibliográfica realizada;
VII – estabelece o cronograma para a realização do estudo.
- 7º. No decorrer do Estágio Supervisionado II, com realização programada para o sétimo período letivo do curso, o aluno desenvolve a proposta de trabalho formulada no Estágio Supervisionado I, elabora o relatório final e entrega o exemplar devidamente encadernado, devendo nele abordar:
I – a pesquisa de campo realizada;
II – o tratamento e a análise dos dados coletados;
III – as inferências dos elementos pesquisados;
V – as conclusões do trabalho;
VI – as recomendações para outros estudos sobre o tema.
- 8º. Em conjunto, os relatórios do Estágio Supervisionado I e II compõem o Trabalho de Conclusão de Curso (TCC), requisito de atendimento essencial para a integralização curricular.
- 9º. O desenvolvimento do Estágio Supervisionado é apoiado em instrumento jurídico celebrado entre a FID e a instituição concedente, no qual são acordadas todas as condições e requisitos para sua realização.
Capítulo III
Dos campos de estágio
- 10. Constituem campos de estágio as entidades da administração pública, direta ou indireta e fundacional, empresa de qualquer dos setores da economia, os próprios órgãos da FID, entidades associativas, organizações não-governamentais (ONG’s), instituições de ensino e outras entidades que se enquadrem nos objetivos do Estágio Supervisionado.
- 11. É facultado ao aluno:
I – com vínculo empregatício, cumprir o Estágio Supervisionado na empresa, órgão ou entidade em que trabalhe;
II – proprietário ou sócio de empresa, realizar o Estágio Supervisionado na própria empresa.
Parágrafo único. O uso das faculdades referidas no caput do presente artigo é condicionado à existência de compatibilidade entre o tema escolhido para o Estágio Supervisionado e as condições funcionais da entidade campo de estágio para possibilitar a capacitação em serviço, nas diversas esferas próprias de atuação do profissional de Sistemas de Informação.
Capítulo IV
Da estrutura administrativa e da orientação pedagógica
- 12. Para conduzir as atividades de Estágio Supervisionado, a FID mantém uma estrutura administrativa com a seguinte composição:
I – o Coordenador do Curso de Sistemas de Informação;
II – o Coordenador de Estágio Supervisionado;
III – os Professores Orientadores de Estágio Supervisionado.
- 13. Ao Coordenador do Curso de SI, no que respeita à administração das atividades de Estágio Supervisionado, compete:
I – zelar pela observância da política de Estágio Supervisionado da FID;
II – designar os Professores Orientadores de Estágio Supervisionado;
III – dar ciência deste Regulamento, bem como da legislação que rege o Estágio Supervisionado aos professores orientadores e alunos;
IV – promover a celebração de convênios e termos de acordo com instituições públicas e organizações privadas para a realização de Estágio Supervisionado.
V – tomar, no âmbito de sua competência, as demais medidas necessárias ao efetivo cumprimento deste regulamento.
- 14. São atribuições do Coordenador de Estágio Supervisionado:
I – informar os estudantes quanto à documentação e aos procedimentos necessários à formalização dos Estágios Supervisionados que haverão de realizar;
II – registrar ofertas de Estágio Supervisionado e divulgá-las aos alunos;
III – criar condições favoráveis ao trabalho dos Professores Orientadores de Estágio Supervisionado;
IV – acompanhar os trabalhos de orientação e apoiar os Professores Orientadores na busca de soluções para problemas que possam surgir;
V – avaliar, com os Professores Orientadores, procedimentos metodológicos para a realização do Estágio Supervisionado e propor revisão ao Coordenador do Curso;
VI – preparar, semestralmente, para apresentação ao Coordenador do Curso, relatório avaliativo das atividades de Estágio Supervisionado;
VII – sugerir ao Coordenador do Curso nomes de docentes para o desempenho da função de orientação de Estágio Supervisionado.
- 15. São atribuições do Professor Orientador de Estágio Supervisionado:
I – prestar assistência didático-pedagógica ao estagiário, desde o início até o final do estágio;
II – manter referencial legal e normativo sempre atualizado, oferecendo sugestões para alterações das normas internas, quando necessário;
III – examinar e emitir parecer no programa de estágio;
IV – acompanhar a realização do programa de estágio por meio de relatórios mensais de acompanhamento;
V – avaliar e opinar sobre os relatórios parciais e finais;
VI – participar da avaliação do relatório final do estágio;
VII – comparecer aos campos de estágio, objetivando maximizar os resultados a serem alcançados pelos estagiários;
VIII – encaminhar regularmente à Diretoria-Geral a relação dos alunos que concluíram o estágio e as respectivas avaliações dos mesmos.
- 16. A escolha do Professor Orientador de Estágio Supervisionado deve recair em docente do curso de Sistemas de Informação da FID.
- 17. Ao Supervisor de campo de estágio compete:
I – orientar e organizar as atividades práticas dos estagiários no campo de estágio, oferecendo os meios necessários para garantir o cumprimento do programa estabelecido;
II – proceder ao registro efetivo da comprovação de carga horária e da qualidade das atividades desenvolvidas;
III – acompanhar a execução da programação atinente ao Estágio Supervisionado e participar da avaliação das atividades desenvolvidas.
- 18. São obrigações do aluno no desempenho das atividades de Estágio Supervisionado:
I – formalizar, efetivamente, sua inscrição no Estágio Supervisionado, com a apresentação da documentação requerida ao Coordenador de Estágio Supervisionado e o cumprimento das formalidades previstas;
II – inteirar-se da legislação que dispõe sobre o Estágio Supervisionado e das presentes normas;
III – comunicar ao Coordenador de Estágio Supervisionado a área funcional que tenha escolhido para realização do Estágio Supervisionado;
IV – elaborar e apresentar ao Professor Orientador o programa de trabalho de estágio que se propõe a desenvolver, com a definição dos prazos para o cumprimento das atividades previstas;
V – comparecer às reuniões de orientação de Estágio Supervisionado, nos dias e horários programados, e apresentar as atividades realizadas ao professor incumbido de sua orientação;
VI – participar do seminário sobre trabalhos acadêmicos;
VI – esclarecer, com a ajuda do Professor Orientador, questões metodológicas e de fundamentação científicas concernentes às atividades do Estágio Supervisionado.
Capítulo V
Da avaliação
- 19. A avaliação do aluno em processo de realização estágio ocorre de acordo com os parâmetros adotados pela FID e em consonância com o seu Regimento e o Projeto Pedagógico do Curso.
Parágrafo único. O processo avaliativo de que trata o caput se dá de forma processual, com verificações cumulativas parciais durante os períodos de realização do estágio.
- 20. O estagiário será avaliado pelo Professores Orientadores e demais profissionais que o acompanharam em suas atividades, sendo, contudo, prerrogativa do Professor Orientador o parecer final quanto ao desempenho do profissional em formação.
- 21. A avaliação do desempenho do estagiário, realizada com a utilização de vários instrumentos, deve incidir sobre a freqüência e o aprendizado e incluir as notas parciais lançadas semestralmente.
- 1º. No processo avaliativo são ainda observados os seguintes aspectos:
I – participação efetiva, identificada pelo envolvimento e interesse em conhecer, questionar e transformar o cotidiano do campo de estágio;
II – criatividade, identificada pela capacidade de inovar, modificar e avançar em relação a situações ou questões vivenciadas;
III – interesse, identificado pela forma de buscar as causas e conseqüências das ações constatadas;
IV – cooperação, identificada pela habilidade de se engajar no grupo, produzindo e socializando conhecimentos;
V – planejamento, revelado pela habilidade em organizar de forma coerente as ações desenvolvidas;
VI – assiduidade, identificada pela pontualidade e freqüência às atividades;
VII – conhecimento científico, técnico-administrativo e organizacional, demonstrado pela habilidade de organizar e abordar situações ou questões de trabalho de forma significativa, motivadora e científica.
- 22. É aprovado o estagiário que obtiver média mínima igual ou superior a 7,0, cumprir integralmente a carga horária estabelecida para cada atividade de estágio.
- 23. Em casos excepcionais, a pedido do Professor Orientador e após análise do Coordenador de Estágio Supervisionado, deverá ser reunida uma banca avaliadora, composta pelo Coordenador e pelo Professor Orientador de Estágio Supervisionado.
- 24. O aluno estagiário que for reprovado em uma das atividades do estágio terá nova oportunidade para refazê-la, como forma de exame final, desde que em tempo previsto para conclusão total do estágio.
- 25. O aluno estagiário só pode matricular-se na etapa seguinte do Estágio Supervisionado se for aprovado na etapa anterior.
Capítulo VI
Dos relatórios de estágio
- 26. Os relatórios de estágio são programados de forma a possibilitar que a avaliação se efetue durante e ao término da realização do Estágio Supervisionado, sendo previstos dois tipos de relatórios:
I – Relatório de Acompanhamento de Estágio;
II – Relatório Final do Estágio, sob a forma de Trabalho de Conclusão de Curso ou Artigo.
- 27. O Relatório de Acompanhamento do Estágio Supervisionado é apresentado pelo aluno mensalmente ao Professor Orientador, no qual fundamenta a execução mensal do programa traçado.
- 28. O Relatório Final ou TCC ou Artigo, elaborado em sua apresentação gráfica, estrutura e conteúdo de acordo com os padrões da ABNT e demais normas técnicas orientadoras de trabalhos acadêmico-científicos.
Parágrafo único. A entrega do Relatório Final de Estágio obedecerá ao cronograma previamente determinado pelo Professor Orientador.
Capítulo VII
Da penalidade por plágio e cópia
- 29. Na realização do trabalho de Estágio Supervisionado, o estudante apanhado na prática de plágio ou de cópia, parcial ou integral, de outros trabalhos é punido com a pena de reprovação.
Parágrafo único. Punido nos termos do caput do presente artigo, veda-se ao estudante retomar os trabalhos de Estágio Supervisionado no mesmo semestre letivo da punição.
TÍTULO III
Das disposições transitórias e finais
- 30. O estudante oriundo de transferência ou em situação de recondução curricular pode ter o aproveitamento das horas de estágio já realizadas, desde que o conteúdo desenvolvido e a carga horária sejam compatíveis para completar os requisitos mínimos exigidos para o curso, na forma da legislação pertinente.
- 31. A interrupção do Estágio Supervisionado implicará em prolongamento ou reinício do mesmo, a critério do Coordenador do Curso, ouvido o Professor Orientador de Estágio Supervisionado.
- 32. As eventuais omissões do presente Regulamento são supridas pela Direção-Geral da FID, ouvidos o Coordenador do Curso de SI e o Coordenador de Estágio Supervisionado, observadas as normas vigentes.
- 33. Este Regulamento tem vigor na data de sua aprovação pela Diretoria Acadêmica das Faculdades Integradas de Diamantino.
7 Dados do Curso
7.1 Matriz Curricular
Curso de Sistemas de Informação
Período | Componente Curricular | Carga Horária |
1º. | Fundamentos de Computação | 80 |
Algoritmos e Programação de Computadores I | 160 | |
Inglês Instrumental | 80 | |
Oficina de Comunicação e Expressão | 40 | |
Metodologia Científica e Pesquisa em Informática | 40 | |
TOTAL | 400 | |
2º.
| Processos Gerenciais | 80 |
Organização e Arquitetura de Computadores | 80 | |
Algoritmos e Programação de Computadores II | 80 | |
Lógica Aplicada à Computação | 80 | |
Matemática Discreta | 80 | |
TOTAL | 400 | |
3º. | Introdução a Sistemas de Informação | 80 |
Estrutura de Dados e Ordenação de Arquivos | 80 | |
Programação Orientada a Objetos | 80 | |
Modelagem de Sistemas de Informação | 80 | |
Informática e Sociedade | 40 | |
Matemática Financeira | 40 | |
TOTAL | 400 | |
4º. | Bancos de Dados I: Modelagem Conceitual e Projeto | 80 |
Laboratório de Banco de Dados | 40 | |
Paradigmas de Linguagens de Programação | 40 | |
Gerência de Projeto de Software | 80 | |
Sistemas Operacionais | 80 | |
Probabilidade e Estatística | 80 | |
TOTAL | 400 | |
5º. | Análise Organizacional e de Processos | 80 |
Banco de Dados II: Sistemas de Gerenciamento | 80 | |
Rede de Computadores | 80 | |
Prática em Desenvolvimento de Sistemas | 80 | |
Legislação em Informática | 80 | |
TOTAL | 400 | |
6º. | Sistemas de Informações Empresariais | 80 |
Qualidade de Software | 80 | |
Gerência de Redes e Segurança de Computadores | 80 | |
Projeto de Interface | 40 | |
Prática Profissional I | 120 | |
TOTAL | 400 | |
Período |
Componente Curricular | Carga Horária |
7º. | Programação para Dispositivos Móveis | 40 |
Desenvolvimento em Ambiente Web | 80 | |
Sistemas Contábeis | 80 | |
Governança em Tecnologia da Informação | 80 | |
Prática Profissional II | 120 | |
TOTAL | 400 | |
8º. | Auditoria e Segurança em Sistemas | 80 |
Empreendedorismo | 80 | |
Tópicos Especiais: Tecnologias Emergentes | 40 | |
Eletiva | 80 | |
Ética Profissional | 40 | |
Projeto de Graduação | 80 | |
TOTAL | 400 | |
Atividades Complementares | 100 | |
TOTAL DO CURSO | 3300 |
7.2 Componentes Curriculares
Ementário e Bibliografias
FUNDAMENTOS DE COMPUTAÇÃO
Ementa:
Breve abordagem sobre a história da computação. Conhecimentos básicos de informática e microcomputadores: origem, componentes básicos e funções de hardware e software. Sistemas posicionais de numeração. Operações aritméticas no sistema binário de numeração. Representações digitais para números, códigos, sons, imagens etc. Processador de textos: noções básicas e práticas, principais recursos e utilização. Noções de arquitetura e organização de computadores: memórias, unidades centrais de processamento, entrada e saída. Noções de Software: básico e aplicativo. Introdução aos sistemas operacionais, utilitários, redes de computadores, banco de dados, tipos de linguagens, compiladores e interpretadores. Internet e Intranet. Evolução da comunicação digital e do processo de distribuição da informação. Exercícios práticos em laboratório.
Bibliografia Básica:
MONTEIRO, Mário A. Introdução à organização de computadores. Rio de Janeiro: LTC, 2002.
NASCIMENTO, Ângela J.; HELLER, Jorge L. Introdução à informática. São Paulo: Makron: 1996.
VELLOSO, Fernando C. Informática: conceitos básicos. 7. ed. Rio de Janeiro: Campus, 2004.
Bibliografia Complementar:
FEDELI, Ricardo D.; POLLONI, Enrico G.F.; PERES, Fernando E. Introdução à ciência da computação. São Paulo: Thompson Pioneira, 2003.
GUIMARÃES, Ângelo de Moura; LAGES, Newton A. C. Introdução à ciência da computação. Rio de Janeiro: LTC, 1996.
HONEYCUTT, Jerry. Introdução ao microsoft windows 2000 professional. Rio de Janeiro: Campus, 1999.
NORTON, Peter. Introdução à informática. São Paulo: Makron Books, 1997.
ROSCH, Winn L. Desvendando o Hardware do PC. 2. ed. Rio de Janeiro: Campus, 1996.
SAWAYA, Márcia Regina. Dicionário de informática e internet. São Paulo: Nobel, 2003.
TORRES, G. Hardware: curso completo. São Paulo: Axcel Books, 1996.
WARNER, Nancy D. Micrososft excel 2000. Rio de Janeiro: Campus, 1999.
WHITE, Ron. Como funciona a internet. São Paulo: Quark (s.d.).
ALGORITMOS E PROGRAMAÇÃO DE COMPUTADORES I
Ementa:
Estudo de algoritmos e programas, contemplando conceitos fundamentais: tipos de dados escalares, variáveis, atribuições e expressões. Estruturas de controle: decisão, repetição e desvio. Modularização e funções. Tipos estruturados básicos: arranjos unidimensionais e arranjos multidimensionais. Apontadores. Alocação dinâmica de memória. Passagem de parâmetros por referência. Strings. Registros. Arquivos. Recursividade. Estes conhecimentos capacitam o aluno a examinar e resolver problemas de solução analítica, bem como formular soluções estruturadas em uma linguagem algorítmica.
Bibliografia Básica:
FARRES; HARRY. Algoritmos estruturados. Rio de Janeiro: Guanabara, 1999.
FORBELLONE, André Luiz Villar; EBERSPACHER, Henri Frederico. Lógica de programação: a construção de algoritmos e estrutura de dados. São Paulo: Makron Books, 2005.
MANZANO, José Augusto Navarro Garcia; OLIVEIRA, Jayr Figueiredo de. Algoritmos: lógica para o desenvolvimento de programação de computadores. 22. ed. São Paulo: Érica, 2009.
Bibliografia Complementar:
FALKEMBACH, Gilse; SILVEIRA, Sidnei Renato Algoritmos e programação I (Caderno Universitário). Canoas: Ulbra, 2005.
GUEZZI, C.; JAZAYERI, M. Prograniming Languages concepts. Addison-Wesley, 1997.
GUIMARÃES, Ângelo de M.; LAGES, Newton A. C. Algoritmos e estrutura de dados. Rio de Janeiro: LTC, 1995.
MAGRI, João Alexandre. Lógica de programação – ensino prático. São Paulo: Érica, 2003.
MEDINA, Marco; FERTIG, Cristina. Algoritmo e programação – teoria e prática. São Paulo: Novatec, 2005.
RINALDI, Roberto. Turbo Pascal 7.0 – Comandos e funções. 15. ed. São Paulo: Érica, 2003.
VENÂNCIO, F.A. Desenvolvimento de algoritmos – uma nova abordagem. São Paulo: Érica, 1998.
ZIVIANI, Nívio. Projeto de algoritmos. São Paulo: Thomson, 2004.
INGLÊS INSTRUMENTAL
Ementa:
Introdução às estruturas básicas de comunicação, mediante o estudo de textos específicos da área de informática, visando a um maior conhecimento e compreensão da língua inglesa. Aspectos gramaticais e morfológicos da língua inglesa em contexto. Desenvolvimento e ampliação das estratégias de leitura e compreensão de texto. Aspectos lingüísticos relevantes comuns à linguagem técnica em textos e manuais de computação. Uso de dicionário.
Bibliografia Básica:
BOECKNER, K & BROWS, P. C. Oxford english for computing. Oxford University Press, 1996.
GALLO, Lígia Razera. Inglês instrumental para informática – Módulo 1. São Paulo: Ícone, 2008.
SANTIAGO & ESTERAS, R. Infotech: english for computer users. Cambridge University Press, 1996.
Bibliografia Complementar:
CRUZ, Décio Torres; SILVA, Alba Valéria; ROSAS, Marta. Inglês.com. Textos para informática. São Paulo: Disal, 2003.
FREEDMAN, Alan. The computer glossary: the complete illustrated desk reference. São Paulo: Makron Books, 1995.
GALANTE, Terezinha Prado; POW, Elizabeth. Inglês para processamento de dados. São Paulo: Atlas, 1996.
MARINOTTO, D. Reading on info tech. Inglês para informática. São Paulo: Novatec, 2003.
OFICINA DE COMUNICAÇÃO E EXPRESSÃO
Ementa:
Revisão de tópicos gramaticais, incluindo pontos emergentes. Relações entre linguagem verbal e não verbal. Caracterização do texto como unidade comunicativa: rede de relações e funções. Análise de textos argumentativos e explicativos e introdução à respectiva produção. Redução da informação. Especificidades, instrumentos e argumentação na comunicação empresarial e o espaço das novas tecnologias. Fazendo uso de ambientes de laboratório, aprofundar-se-á a análise, construção e interpretação de textos; trabalhar-se-á técnicas de expressão oral, a prática de leitura, produção de textos e estratégias lingüísticas que melhor se enquadram à praxe do profissional de SI. Execícios, em laboratório, envolvendo leitura e análise crítica de relatórios gerenciais, documentos administrativos, entre outros. Termos técnicos usuais na área de computação e informática.
Bibliografia Básica:
CAHEN, Roger. Comunicação empresarial: a imagem como patrimônio da empresa e ferramenta. Rio de Janeiro: Best Seller, 2007.
FAULSTICH, E. L. de J. Como ler, entender e redigir um texto. 17. ed. Petrópolis: Vozes, 2004.
MEDEIROS, João Bosco. Português instrumental: para os cursos de contabilidade, economia e administração. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2008.
Bibliografia Complementar:
BUENO, Wilson da Costa. Comunicação empresarial no Brasil. São Paulo: Majoara, 2007.
CUNHA, Celso; CINTRA, Luis F. Lindley. Nova gramática do português contemporâneo. 4. ed. Rio de Janeiro: Lexikon, 2008.
FAVERO, L. L. Coesão e coerência textuais. 11. ed. São Paulo: Ática, 2006.
GARCIA, O. M. Comunicação em prosa moderna: aprenda a escrever aprendendo a pensar. 25. ed. Rio de Janeiro: FGV, 2006.
MARTINS, Dileta Silveira; ZILBERKNOP, Lúbia Scliar. Português instrumental. 27. ed. São Paulo: Atlas, 2008.
MEDEIROS, João Bosco; TOMASI, Carolina. Comunicação empresarial. São Paulo: Atlas, 2007.
METODOLOGIA CIENTIFICA E PESQUISA EM INFORMÁTICA
Ementa:
Ciência e abordagem científica. Conhecimento, verdade e justificação. Pesquisa científica como processo de busca de solução de problemas. O trabalho científico como proposta de transformação social e como forma de leitura e sistematização da observação empírica. Os paradigmas que subsidiam a pesquisa científica, aprofundando-se o estudo nos seus aspectos substantivos – natureza, objetivos e elementos constitutivos. A pesquisa como instrumento de decisão empresarial. Diretrizes metodológicas de pesquisa e produção de documentos na área de Informática. Este componente curricular tem continuidade assegurada no Projeto de Graduação, inserindo-se no quadro de formação profissional do educando pelo processo permanente de ação, reflexão e ação.
Bibliografia Básica:
ANDRADE, Maria Margarida de. Introdução à metodologia do trabalho cientifico. 9. ed. São Paulo: Atlas, 2009.
FRANÇA JÚNIA, Lessa. Manual para normalização de publicações técnico-cientificas. 8. ed. Belo Horizonte: UFMG, 2007.
GONÇALVES, Hortência de Abreu Gonçalves. Manual de monografia, dissertação e tese. 2. ed. São Paulo: Avercamp, 2008.
LAKATOS, Eva M. & MARCONI, Marina de A. Fundamentos de metodologia científica. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2007.
Bibliografia Complementar:
COOPER, Donald R.; SCHINDLER, Pamela S. Métodos de pesquisa em administração. ? Bookman, 2003.
ECO, Umberto; SOUZA, Gilson César Cardoso de. Como se faz uma tese. 21. ed. São Paulo: Perspectiva, 2007.
GONÇALVES, Hortência de Abreu Gonçalves. Manual de monografia, dissertação e tese. 2. ed. São Paulo: Avercamp, 2008.
SMITH, Mark Easterby. Pesquisa gerencial em administração. São Paulo: Thomson Pioneira. Atlas, 2002.
VERGARA, Sylvia Constant. Projetos e relatórios de pesquisa em administração. 4. São Paulo: Atlas, 2003.
ZOUAIN, Déborah Moraes; VIEIRA, Marcelo Milano Falcão. Pesquisa qualitativa em administração. São Paulo: FGV, 2003.
PROCESSOS GERENCIAIS
Ementa:
Antecedentes e evolução histórica das escolas do pensamento administrativo. Conceito de paradigma e as principais abordagens teóricas da Administração. Processos básicos de administração: organização, direção, planejamento e controle. Variáveis organizacionais: pessoas, tarefas, tecnologia, ambiente e estrutura e o processo decisório. A organização administrativa como sistema; a comunicação como elemento estruturante da organização; a decisão como fundamento da ação administrativa. Os subsistemas administrativos e suas inter-relações funcionais.
Bibliografia Básica:
ALBERTIN, Alberto Luiz. Administração de informática: funções e fatores críticos de sucesso. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2008.
CHIAVENATO, Idalberto. Administração nos novos tempos. Rio de Janeiro: Campus, 2004.
MAXIMIANO, Antonio César Amaru. Introdução à administração. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2007.
Bibliografia Complementar:
BERNARDES, Cyro; MARCONDES, Reynaldo Cavalheiro. Teoria geral da administação: gerenciando organizações.3. ed. São Paulo: Saraiva, 2004.
CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à teoria geral da Administração. Rio de Janeiro: Campus, 2006.
DRUCKER, Peter Ferdinand. Administrando para o futuro: os anos 90 e a virada do século. 6. ed. São Paulo: Pioneira, 1998.
DRUCKER, Peter. A nova era da administração. São Paulo: Livraria Pioneira, 2005.
KWASNICKA, Eunice Lacava. Teoria geral da administração: uma síntese. São Paulo: Atlas, 2003.
SIEGEL, David. Futurize sua empresa. São Paulo: Futura, 2000.
ORGANIZAÇÃO E ARQUITETURA DE COMPUTADORES
Ementa:
Organização de sistemas de computação, enfocando o detalhamento de seus subsistemas e de como eles interagem no processo de execução de programas. Métodos de transferência de dados: interrupção, acesso direto à memória, pooling. Caracterização das interfaces e padrões. Hierarquia de memória. Noções de arquiteturas paralelas. Introdução à linguagem de montagem e suas aplicações. Exploração, em um ambiente didático, de linguagem de montagem e desenvolvimento de aplicações simples dos conceitos estudados.
Bibliografia Básica:
HENNESSY, J. L.; PATTERSON, D. A. Arquitetura de computadores: uma abordagem quantitativa. 3. ed. Rio de Janeiro: Campus, 2003.
MONTEIRO, Mário Antonio. Introdução à organização de computadores. 4. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2007.
TANENBAUM, Andrew S. Organização estruturada de computadores. 5. ed. Rio de Janeiro: Prentice-Hall do Brasil, 2007.
Bibliografia Complementar:
HUGHES, Kenneth L. Como montar um microcomputador. Rio de Janeiro: Infobook, 1996.
- Computer System Arquitecture. Rio de Janeiro: Prentice-Hall, (s.d.)
MURDOCCA, Miles J.; HEURING, Vincent P. Introdução à arquitetura de computadores. Rio de Janeiro: Campus, 2001.
- Computer and digital system architecture. Rio de Janeiro: Prentice-Hall, (s.d.)
PAIXÃO, Renato Rodrigues. Montando e configurando PCs com inteligência. São Paulo: Érica, 2004.
ROSCH, W. L. Desvendando o Hardware do PC. 2. ed. Rio de Janeiro: Campus, 1996.
STALLINGS, William. Arquitetura e organização de computadores. 5. ed. São Paulo: Prentice-Hall, 2002.
WEBER, Raul Fernando. Fundamentos de arquitetura de computadores. Porto Alegre: Bookman Companhia, 2008.
ALGORITMOS E PROGRAMAÇÃO DE COMPUTADORES II
Ementa:
Conceituação de programação de computadores e de linguagem de programação. Introdução aos paradigmas de linguagens de programação. Ambientes de desenvolvimento e programação. Compiladores: conceitos básicos e utilização. Identificação, análise e implementação de programas utilizando uma linguagem de alto nível. Desenvolvimento de aplicativos. Estratégias básicas de desenvolvimento de programas.
Bibliografia Básica:
FARRES; HARRY. Algoritmos estruturados. Rio de Janeiro: Guanabara, 1999.
FORBELLONE, André Luiz Villar; EBERSPACHER, Henri Frederico. Lógica de programação: a construção de algoritmos e estrutura de dados. São Paulo: Makron Books, 2005.
MANZANO, José Augusto Navarro Garcia; OLIVEIRA, Jayr Figueiredo de. Algoritmos: lógica para o desenvolvimento de programação de computadores. 22. ed. São Paulo: Érica, 2009.
Bibliografia Complementar:
LEITE, Mário. Técnicas de programação: uma abordagem moderna. São Paulo: Brasport, 2006.
LOPES, Anita; et al. Introdução à programação: 500 algoritmos resolvidos. Rio de Janeiro: Campus, 2002.
MAGRI, João Alexandre. Lógica de programação – ensino prático. São Paulo: Érica, 2003.
MEDINA, Marco; FERTIG, Cristina. Algoritmo e programação – teoria e prática. São Paulo: Novatec, 2005.
PRICE, Ana Maria de Alencar; TOSCANI Simão Sirineu. Implementação de linguagens de programação Porto Alegre: Sagra Luzzatto, 2005.
RINALDI, Roberto. Turbo Pascal 7.0. Comandos e funções. 15. ed. São Paulo: Érica, 2003.
SEBESTA, Robert W. Conceitos de linguagens de programação. 4. ed. Porto Alegre: Bookman, 2003.
VAREJÃO, Flávio M. Linguagens de programação – conceitos e técnicas. São Paulo: Campus, 2005.
LÓGICA APLICADA À COMPUTAÇÃO
Ementa:
Abordagem relacional entre lógica, matemática e computação. Noções gerais de lógica matemática: lógica proposicional e lógica de predicados. Sistemas de prova com dedução natural. Semântica da lógica de predicados. Formalização e verificação de argumentos. Indução sobre conjuntos bem fundamentados. Conceituação sobre teoria da computabilidade e decidibilidade. Aplicações. Estes conhecimentos capacitam o aluno a modelar problemas que facultam solução por deduções e inferências matemáticas, a implementar rotinas simples em linguagem e levam-no a conhecer os fundamentos da teoria da computação.
Bibliografia Básica:
ALENCAR FILHO, Edgard de. Iniciação à lógica matemática. 21. ed. São Paulo: Nobel, 2008.
DAGHLIAN, Jacob. Lógica e álgebra de Boole. 4. ed. São Paulo: Atlas, 1995.
GERSTING, Judith L. Fundamentos matemáticos para a ciência da computação. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2004.
Bibliografia Complementar:
ANTON, Howard A.; RORRES, Chris. Álgebra linear com aplicações. 8. ed. Porto Alegre: Bookman Companhia, 2004.
CIRINO, Hélio Fernando Ferreira. Lógica matemática e lógica digital. Campinas: Papirus, 1984.
KMETEUK FILHO, Osmir; FAVARO, Sílvio. Noções de lógica e matemática básica. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2005.
LIPSCHUTZ, Seymor. Matemática discreta. Coleção Schaum. São Paulo: Bookman, 2004.
MENEZES, Paulo Blant. Matemática discreta para computação e informática. Série Livros Didáticos. 6. ed. Porto Alegre: Sagra Luzzato, 2004.
SOUZA, João Nunes de. Lógica para ciência da computação: fundamentos de linguagem, semântica e sistemas de duração. Rio de Janeiro: Campus, 2002.
MATEMÁTICA DISCRETA
Ementa:
Conhecimentos essenciais de Matemática Discreta como ferramentas matemáticas para investigações e aplicações precisas em Computação e Informática: Conjuntos; Álgebra dos conjuntos; Relações e funções; Álgebra matricial; Estruturas algébricas; Reticulados. Introdução à análise combinatória e Teoria dos Grafos.
Bibliografia Básica:
GERSTING, Judith L. Fundamentos matemáticos para a ciência da computação. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2004.
MENEZES, Paulo Blant. Matemática discreta para computação e informática. Série Livros Didáticos 6.ed. Porto Alegre: Sagra-Luzzato, 2004.
SCHEINERMAN, Edward R. Matemática discreta: uma introdução. São Paulo: Thomson, 2006.
Bibliografia Complementar:
ANTON, Howard; RORRES, Chris. Álgebra linear com aplicações. 8. ed. Porto Alegre: Bookman, 2004.
DAGHLIAN, Jacob. Lógica e álgebra de Boole. 4. ed. São Paulo: Atlas, 1995.
DOMINGUES, Hygino H. Álgebra moderna. 4. ed. São Paulo: Atual, 2003.
KMETEUK FILHO, Osmir; FAVARO, Sílvio. Noções de lógica e matemática básica. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2005.
LIPSCHUTZ, Seymor. Matemática discreta. Coleção Schaum. Rio de Janeiro: Bookman, 2004.
STEINBRUCH, Alfredo; WINTERLE, Paulo. Álgebra linear. 2. ed. São Paulo: Makron, 1987.
INTRODUÇÃO A SISTEMAS DE INFORMAÇÃO
Ementa:
Noções sobre pensamento sistêmico e sua aplicação na computação. Caminho evolutivo dos conceitos de dados, informações e conhecimento. O ciclo da informação. Visão ampliada dos Sistemas de Informação (SI), sob uma perspectiva histórica, técnica e funcional, e sua relação com as áreas de Computação e Informática. Conceitos, objetivos e componentes dos SI. Dimensões tecnológicas, organizacional e humana dos SI. Tecnologia da Informação nas organizações. Tipologias e especificação funcional de um SI. Ciclo de vida de um sistema de informação. Ciclo de vida de software. Ferramentas de modelagem. Atualidades em SI.
Bibliografia Básica:
AUDY, Jorge; ANDRADE, Gilberto; CIDRAL, Alexandre. Fundamentos de sistemas de informação. São Paulo: Bookman, 2005.
BOGHI, Cláudio; SHITSUKA, Ricardo. Sistemas de informação: um enfoque dinâmico. São Paulo: Érica, 2002.
STAIR, Ralph M. Princípios de sistemas de informação. Uma abordagem gerencial. 4. ed. São Paulo: Thomson Pioneira, 2005.
Bibliografia Complementar:
AUDY, Jorge Luis Nicolas; BRODBECK, Ângela Freitag. Sistemas de Informação: planejamento e alinhamento estratégico nas organizações. São Paulo: Bookman, 2003.
BERTALANFFY, Ludwig Von. Teoria geral dos sistemas: fundamentos, desenvolvimento e aplicações. Petrópolis: Vozes, 2008.
LAUDON, Kenneth. Sistemas de informações gerenciais. São Paulo: Prentice Hall, 2004.
MATTOS, A. C. Sistemas de informação: uma visão executiva. São Paulo: Saraiva, 2005.
O’BRIEN, J. Sistemas de informação e as decisões gerenciais na era da internet. 9. ed. São Paulo: Saraiva, 2004.
OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças. Sistemas de informações gerenciais: estratégicas táticas e operacionais. 8. ed. São Paulo: Atlas, 2004.
TURBAN, E. Administração de tecnologia de informação: teoria e prática. 3. ed. São Paulo: Campus, 2005.
ESTRUTURA DE DADOS E ORGANIZAÇÃO DE ARQUIVOS
Ementa:
Conceituação sobre abstração de dados. Representação e manipulação de estruturas de dados (estáticas e dinâmicas) na memória interna do computador: matrizes, listas encadeadas, pilhas, filas, árvores e grafos, mediante análise e desenvolvimento dos principais algoritmos de manipulação, de busca em largura e profundidade, de ordenação e classificação nessas estruturas, e compressão de dados em arquivos, promovendo discussões de aspectos e técnicas computacionalmente relevantes.
Bibliografia Básica:
TENENBAUM, Aaron; LANGSAM, Yedidyah. Estrutura de dados usando C. São Paulo: Makron Books, 1995.
VELOSO, Paulo Augusto Silva et al. Estruturas de dados. Rio de Janeiro: Campus, 2004.
ZIVIANI, Nívio. Projeto de algoritmos com implementações em Pascal e C. São Paulo: Thomson, 2008.
Bibliografia Complementar:
CELES, W.; CERQUEIRA, R.; RANGEL, J. L.. Introdução à estrutura de dados. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004.
DROZDEK, Adam. Estrutura de dados e algoritmos em C++. São Paulo: Pioneira Thomson, 2002.
FORBELLONE, André Luiz Villar; EBERSPACHER, Henri Frederico. Lógica de programação: a construção de algoritmos e estrutura de dados. São Paulo: Makron Books, 2005.
GOODRICH, Michael T.; TAMASSIA, Roberto. Estruturas de dados e algoritmos em Java. Porto Alegre: Bookman Companhia, 2007.
PEREIRA, Sílvio do Lago. Estruturas de dados fundamentais: conceitos e aplicações. 8. ed. São Paulo: Érica, 2004.
PINTO, Wilson Silva. Introdução ao desenvolvimento de algoritmos e estrutura de dados. São Paulo Érica, 1996.
SZWARCFITER, Jaime. Estrutura de dados e seus algoritmos. Rio de Janeiro: LTC, (s.d.)
- Estrutura de dados – conceitos e técnicas de implementação. Rio de Janeiro: Campus, 1999.
PROGRAMAÇÃO ORIENTADA A OBJETOS
Ementa:
Paradigmas da Programação Orientada a Objetos. Classes, objetos, atributos e métodos (estáticos e da classe). Encapsulamento e troca de mensagens. Construtores e destrutores. Sobrecarga de operadores e invocação de métodos. Herança. Polimorfismo. Classes abstratas. Desenvolvimento de aplicações utilizando uma linguagem orientada a objetos.
Bibliografia Básica:
DEITEL, H. M. & DEITEL P. J. Java: como programar 4 ed. Porto Alegre: Bookman, 2002.
PASTEL, Thomas; BALL, Hudson. Programando em Java para internet. São Paulo: Makron Books, 1999.
RUMBOUGH, J. Modelagem e projetos baseados em objetos. Rio de Janeiro: Campus, 1994.
Bibliografia Complementar:
AHMED, Khawar Zaman; UMRYSH, Cary E. Desenvolvendo aplicações comerciais em Java com J2ee e Uml. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2002.
BORGES, Karen S. Java: Uma linguagem de programação orientada a objetos (Caderno. Universitário). Canoas: Ulbra, 2005.
LEMAY, Laura. Aprenda em 21 dias Java 2. Rio de Janeiro: Campus, 1999.
MARTIN, James; ODELL, James, J. Análise e projeto orientados a objeto. São Paulo: Makron Books, 1995.
PESSOA, André de Almeida. Projeto de sistemas de informação: a visão orientada a objetos. Rio de Janeiro: Book Express, 2000.
MODELAGEM DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO
Ementa:
Conceituação, caracterização e análise dos métodos para especificação de sistemas computacionais. Ciclos de vida e ciclos alternativos. Modelos para especificação de sistemas. Estudo de viabilidade do desenvolvimento de sistemas. Métricas de software: conceitos e aplicações. Etapas de elaboração do projeto, implantação e manutenção de software. Noções de padrões de projeto.
Bibliografia Básica:
DEMARCO, Tom. Análise estruturada e especificação de sistema. Rio de Janeiro: LTC, 2001.
PRESSMAN, Roger S. Engenharia de software. 6. ed. São Paulo: McGraw-Hill Brasil, 2006.
SOMERVILLE, Ian. Engenharia de software. 8.ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2007.
Bibliografia Complementar:
FILHO, Wilson de Pádua. Engenharia de software: fundamentos, métodos e padrões. Rio de Janeiro: LTC, 2001.
FOWLER, M. e SCOTT, K. UML essencial: um breve guia para a linguagem-padrão de modelagem de objetos. Porto Alegre: Bookman, 2000.
MARTIN, James; ODELL, James, J. Análise e projeto orientados a objeto. São Paulo: Makron Books, 1995.
PFLEEGER, S. L. Engenharia de software. São Paulo: Pearson Addison-Wesley, 2004.
REZENDE, D. Engenharia de software e sistemas de informação. Rio de Janeiro: Brasport, 2005.
RUMBAUGH, James et al. Modelagem e projetos baseados em objetos. Tradução Dalton Conde de Alencar. Rio de Janeiro: Campus, 1998.
VASQUEZ, Carlos Eduardo et al. Análise de pontos de função: medição, estimativas e gerenciamento de projetos de software. 5. ed. São Paulo: Érica, 2006.
INFORMÁTICA E SOCIEDADE
Ementa:
Ciência, tecnologia e sociedade. A sociedade da informação. Os novos paradigmas da organização social do trabalho na era da revolução da microeletrônica. Análise crítica, numa dimensão sociológica, dos usos e reflexos das novas tecnologias sobre o indivíduo, a cultura e a sociedade, enfatizando as implicações na qualificação e construção do perfil profissional. Automação e desemprego tecnológico.
Bibliografia Básica:
CASTELLS, Manuel. A sociedade em rede. A era da informação: economia, sociedade e cultura. 10.ed. São Paulo: Paz e Terra, 2007.
DAVENPORT, Thomas H. Ecologia da informação: por que só a tecnologia não basta para o sucesso na era da informação. Traduzido por Bernadette Siqueira Abrão. 5. ed. São Paulo: Futura, 2002.
RUBEN, Guilhermo. Informática, organizações e sociedade no Brasil. São Paulo: Cortez, 2003.
Bibliografia Complementar:
BENEKOUCHE, R. As novas tecnologias e o futuro do Brasil. A informação e o Brasil. Petrópolis: Vozes.
DRUCKER, Peter Ferdinand. Tecnologia, gerência e sociedade: as transformações da empresa na sociedade tecnológica. Tradução de Luiz Carlos L. Gondin, 2. ed. Petrópolis: Vozes, 1973.
PELLANDA, Nilze Maria C. Inclusão digital – tecendo redes afetivas/cognitivas. DP&A, 2005.
SILVEIRA, Sérgio Amadeu. Exclusão digital: a miséria na era da informação. São Paulo: Perseu Abramo, 2006.
TOFLER, Alvin. A 3ª. onda. São Paulo: Makron Books, 1992.
- O choque do futuro: a dimensão física e psicológica. Rio de Janeiro: Record, 1994.
YOUSSEF, Antônio Nicolau. Informática e sociedade. Colaboração de Vicente Paz Fernandez. 2. ed. São Paulo: Ática, 1988.
MATEMÁTICA FINANCEIRA
Ementa:
Conceitos básicos de Matemática Financeira. Juros simples. Descontos simples. Juros compostos. Taxa real de juros. Equivalência de capitais a juros compostos. Amortização de débitos. Métodos de análise de alternativas de investimentos. Depreciação. Custos operacionais. Estes conhecimentos capacitam o aluno a identificar e analisar elementos matemático-financeiros com vistas a sua aplicação na prática profissional.
Bibliografia Básica:
ASSAF NETO, Alexandre. Matemática financeira e suas aplicações. 10. ed. São Paulo: Atlas, 2008.
FARIA, Rogério Gomes de. Matemática comercial e financeira. São Paulo: Ática, 2007.
GITMAN, Lawrence J. Princípios de administração financeira. Addison Wesley, 2004.
Bibliografia Complementar:
CAMPOS FILHO, Ademar. Matemática financeira: com uso de calculadoras HP 12C, HP 19BII, HP. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2000.
MATHIAS, Washington Franco; GOMES, Jose Maria. Matemática financeira: com mais de 600 exercícios resolvidos e propostas. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2004. Inclui CD-ROM com apresentação em Pwer Point..
POMPEO, José Nicolau e HAZZAN, Samuel. Matemática financeira. 6. ed. São Paulo: Saraiva, 2007.
PUCCINI, Abelardo de Lima. Matemática financeira: objetiva e aplicada. 7.ed. São Paulo: Saraiva, 2006.
ROSS, Stenphen A.; WESTERFIELD, Randolph W; JORDAN, Bradford D. Administração financeira. 8. ed. São Paulo: Mcgraw Hill Brasil, 2008.
VIEIRA SOBRINHO, José Dutra. . Matemática financeira. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2007.
BANCO DE DADOS I: Modelagem Conceitual e Projeto
Ementa:
Conceitos da estrutura da informação. Estruturas básicas de dados e sua organização. Representação gráfica das estruturas. Estruturas relacionais. Banco de dados: conceitos, estruturação e organização lógica. Modelagem de dados. Modelos de banco de dados. Projeto de banco de dados. Abordagem relacional para banco de dados. Restrições de integridade. Linguagens de banco de dados.
Bibliografia Básica:
DATE, Christopher J. Introdução a sistemas de bancos de dados. Tradução da 8ª. Edição Americana. Rio de Janeiro: Campus, 2004.
HEUSER, Carlos Alberto. Projeto de bancos de dados. 6. ed. Porto Alegre: Bookman Companhia, 2009.
KORTH, Henry F.; SILBERSCHATZ, Abraham; SUDARSHAN, S. Sistema de bancos de dados. Rio de Janeiro: Campus, 2006.
Bibliografia Complementar:
ALVES, William Pereira. Banco de dados – teoria e desenvolvimento. São Paulo: Érica, 2009.
GUIMARÃES, Célio Cardoso. Fundamentos de banco de dados. São Paulo: Unicamp, 2008.
KROENKE, David M. Banco de dados: fundamentos, projeto e implementação. Rio de Janeiro: LTC, 1998.
MELO, Rubens Nascimento; SILVA, Sidney Dias da; TANAKA, Astério K. Banco de dados em aplicações cliente-servidor: Rio de Janeiro: Infobook, 1998.
MOLINA, Hector Garcia. Implementação de sistemas de banco de dados. Rio de Janeiro: Campus, 2005.
NAVATHE, Shamkant B.; ELMASRI, Ramez E. Sistemas de banco de dados. 4. ed. Rio de Janeiro: Addison Wesley Brasil, 2005.
LABORATÓRIO DE BANCO DE DADOS
Ementa:
Atividades práticas em linguagem de definição e manipulação de banco de dados. Descrição de esquemas. Atualização da base de dados. Consultas.
Bibliografia Básica:
DATE, Christopher J. Introdução a sistemas de bancos de dados. Tradução da 8ª. Edição Americana. Rio de Janeiro: Campus, 2004.
HEUSER, Carlos Alberto. Projeto de bancos de dados. 6. ed. Porto Alegre: Bookman Companhia, 2009.
KORTH, Henry F.; SILBERSCHATZ, Abraham; SUDARSHAN, S. Sistema de bancos de dados. Rio de Janeiro: Campus, 2006.
Bibliografia Complementar:
ALVES, William Pereira. Banco de dados – teoria e desenvolvimento. São Paulo: Érica, 2009.
GUIMARÃES, Célio Cardoso. Fundamentos de banco de dados. São Paulo: Unicamp, 2008.
KROENKE, David M. Banco de dados: fundamentos, projeto e implementação. Rio de Janeiro: LTC, 1998.
MELO, Rubens Nascimento; SILVA, Sidney Dias da; TANAKA, Astério K. Banco de dados em aplicações cliente-servidor: Rio de Janeiro: Infobook, 1998.
MOLINA, Hector Garcia. Implementação de sistemas de banco de dados. Rio de Janeiro: Campus, 2005.
NAVATHE, Shamkant B.; ELMASRI, Ramez E. Sistemas de banco de dados. 4. ed. Rio de Janeiro: Addison Wesley Brasil, 2005.
PARADIGMAS DE LINGUAGENS DE PROGRAMACÃO
Ementa:
Estudos das linguagens de programação e seus respectivos paradigmas subjacentes: procedimental, funcional, lógico, orientado a objetos, orientado a eventos. Implementação de programas nos paradigmas abordados.
Bibliografia Básica:
MIZRAHI, Victorine Viviane. Treinamento em linguagem C. 2. ed. Rio de Janeiro: Prentice-Hall do Brasil, 2008.
SEBESTA, Robert W. Conceitos de linguagem de programação. Porto Alegre: Bookman Companhia, 2003.
VAREJÃO, Flávio M. Linguagens de programação: conceitos e técnicas. São Paulo: Campus, 2005.
Bibliografia Complementar:
DEITEL, H. M.; DEITEL P. J. C++ Como programar. Porto Alegre: Bookman, 2001.
PRICE, Ana Maria de Alencar; TOSCANI Simão Sirineu. Implementação de linguagens de programação. Porto Alegre: Sagra Luzzatto, 2005.
SALIBA, Walter Técnicas de programação: uma abordagem estruturada. São Paulo: Makron Books, 1992.
SCHILDT, Herbert. C. Completo e total. 3. ed. São Paulo: Makron Books, 1997.
GERÊNCIA DE PROJETOS DE SOFTWARE
Ementa:
Sistemas de informação e o processo decisório. Ciclo de vida de um projeto. Abordagens e objetivos da gestão de projetos. Modelos, metodologias, técnicas e ferramentas de gerenciamento de projetos de software. Fatores de sucesso e análise de risco. Planejamento de decisão, acompanhamento, controle e encerramento de um projeto de software, atendendo os requisitos de custos, prazos, qualidade e as especificações estabelecidas pelo cliente/requisitante. Métodos e critérios para verificação e validação de software. Padrões de documentação. Estudo de casos.
Bibliografia Básica:
PRESSMAN, Roger S. Engenharia de software. 6. ed. São Paulo: McGraw-Hill Brasil, 2006.
VARGAS, Ricardo Viana. Gerenciamento de projetos – estabelecendo diferenciais competitivos. Rio de Janeiro: Brasport, 2005.
VASQUEZ, Carlos Eduardo et al. Análise de pontos de função: medição, estimativas e gerenciamento de projetos de software. 5. ed. São Paulo: Érica, 2006.
Bibliografia Complementar:
ALBANO, Ricardo. Gerenciamento de projetos: procedimento básico e etapas essenciais. São Paulo: Artliber, 2001.
FILHO, Wilson de Pádua. Engenharia de software: fundamentos, métodos e padrões. Rio de Janeiro: LTC, 2001.
PETERS, James F; PEDRYCZ, Witold. Engenharia de software. Teoria e prática. Rio de Janeiro: Campus, 2001.
PFLEEGER, S. L. Engenharia de software. São Paulo: Pearson Addison-Wesley, 2004.
PRADO, Darci. Gerência de projetos em tecnologia da informação. Niterói: EDG.
REZENDE, D. Engenharia de software e sistemas de informação. Rio de Janeiro: Brasport, 2005.
ROCHA, Ana Regina Cavalcanti da. Qualidade de software: teoria e prática. São Paulo: Prentice-Hall, 2001.
SOMERVILLE, Ian. Engenharia de software. 8.ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2007.
SISTEMAS OPERACIONAIS
Ementa:
Introdução ao conceito de sistemas operacionais e evolução histórica. Multiprogramação. Recolocação dinâmica. Memória virtual. Gerência de memória. Conceito de concorrência. Características de linguagem de programação concorrente. Gerência de processos e de processadores. Gerência de dispositivos de entrada e saída. Gerência de arquivos. Núcleos de sistemas operacionais. Dutos e sinais. Comunicação entre processos. Análise de sistemas operacionais modernos, com simulação de casos de sistemas relevantes.
Bibliografia Básica:
CORTES, Pedro Luiz. Sistemas operacionais – fundamentos. São Paulo: Érica, 2003.
MACHADO, Francis B.; MAIA, Luiz Paulo. Arquitetura de sistemas operacionais. 4. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2007.
TANENBAUM, Andrew S.; WOODHULL, Albert S. Sistemas operacionais: projeto e implementação. 2. ed. São Paulo: Bookman, 2002.
Bibliografia Complementar:
DEITEL, H. M. Sistemas operacionais. São Paulo: Pearson Prentice-Hall, 2005.
HOLCOMBE, Jane HOLCOMBE, Charles. Dominando os sistemas operacionais: teoria e prática. São Paulo: Alta Books, 2003.
NORTHRUP, Anthony. Introdução ao microsoft windows 2000 Server, Rio de Janeiro: Campus, 1999.
OLIVEIRA, Rômulo Silva de; CARISSIMI, Alexandre da Silva; TOSCANI, Simão Sirineo Sistemas operacionais. 2. ed. Porto Alegre: Sagra, 2001.
SILBERCHATZ. A.; PETERSON, G.L. Operating Systems Concepts. Addison Wesley, 1988.
SILBERSCHATZ, Abraham; GAGNE, Greg; GALVIN, Peter. Sistemas Operacionais com Java – conceitos e aplicações. 6. ed. Rio de Janeiro: Campus, 2005. São Paulo: Prentice-Hall, 2000.
TANENBAUM, A. S. Sistemas operacionais modernos. Rio de Janeiro: Prentice-Hall do Brasil, 2007.
PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA
Ementa:
Conformação do panorama histórico dos métodos quantitativos. Conceituação e caracterização dos elementos básicos de estatística. Conceitos introdutórios e aplicação das técnicas de coleta, análise e tratamento de dados (tabelas e gráficos) com utilização das ferramentas de informática. Processamento da informação. Conceituação e aplicação de elementos da teoria das probabilidades: amostragem, estimação, testes de hipóteses, regressão, correlação. Uso de softwares aplicativos e análise de casos conexos às áreas de interesse do curso.
Bibliografia Básica:
BARBETTA, Pedro Alberto; REIS, Marcelo Menezes; BORNIA, Antonio Cezar. Estatística: para cursos de engenharia e informática. São Paulo, Atlas, 2004.
BUSSAB, Wilton Oliveira; MORRETIN, Pedro Alberto. Estatística básica. 6. ed. São Paulo: Saraiva, 2009.
CRESPO, Antônio A. Estatística fácil. 19. ed. São Paulo: Saraiva, 2009.
Bibliografia Complementar:
BUSSAB, Wilton Oliveira; MORRETIN, Pedro Alberto. Análise de variância e regressão. 2. ed. São Paulo: Atlas, 1999.
KAZMIER, Leonard J. Estatística aplicada à economia e administração. Porto Alegre: Artmed, 2007.
LAPPONI, Juan. Carlos. Estatística usando excel. São Paulo: Lapponi Treinamento, 2005.
MEYER, Paul L. Probabilidade: aplicações à estatística. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2000.
SMAILES, Joanne; McGRANE, Ângela. Estatística aplicada à administração com excel. São Paulo: Atlas, 2002.
SPIEGEL, Murray R. Probabilidade e estatística. São Paulo: Mcgraw-Hill, 1978.
TOLEDO, Geraldo. Luciano; OVALLE, Ivo Izidoro. Estatística básica. São Paulo: Atlas, 2008.
TRIOLA, Mário F. Introdução à estatística. 10. ed. Rio de Janeiro: 2009.
ANÁLISE ORGANIZACIONAL E DE PROCESSOS
Ementa:
A organização e seus componentes estruturais. Conceito e tipologias de estrutura organizacional. Os processos de trabalho e os sistemas de informação. Análise e diagnóstico estrutural e requisitos de informação para a gestão de processos. Estudo, em situações reais, do fluxo de informação de uma organização, aliando conceitos de gestão administrativa e de representação da modelagem de processos à proposta de uma solução estratégica de atuação para a organização, mediante a reestruturação de processos ou a implantação de um sistema de informação. Aspectos contemporâneos relacionado à gestão de processos. Tópicos especiais de organização e métodos.
Bibliografia Básica
ARAÚJO, Luís César G. de. Organização, sistemas e métodos e as ferramentas de gestão organizacional: arquitetura, benchmarking, empowerment, gestão pela qualidade total, reengenharia. São Paulo: Atlas, 2007.
CHINELATO FILHO, João. O & M integrado à informática. 13. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008.
OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de. Sistemas, organizações e métodos: uma abordagem gerencial. 18.ed. São Paulo: Atlas, 2009.
Bibliografia Complementar:
ARAÚJO, Luis César G. de. Organização e métodos: integrando comportamento estrutura, tecnologia e estratégia. 4. ed. São Paulo: Atlas, 1994.
BALLESTERO-ALVAREZ, Maria Esmeralda. Manual de organização, sistemas e métodos: abordagem teórica e prática da engenharia da informação. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2006.
CRUZ, Tadeu. Sistemas, organização & métodos: estudo integrado das novas tecnologias. São Paulo: Atlas, 2002.
CURY, Antonio. Organização e métodos: uma visão holística. São Paulo: Atlas, 2005.
DE SORDI, José O. Gestão por processos: uma abordagem da moderna administração. São Paulo: Saraiva, 2005.
LUPORINI, Carlos E. M., PINTO, Nelson M. Sistemas administrativos: uma abordagem de O&M. São Paulo: Atlas, 2006.
ROCHA, Luiz Oswaldo Leal da. Organização e métodos: uma abordagem prática. 6. ed. São Paulo: Atlas, 1995.
BANCO DE DADOS II: Sistemas de Gerenciamento
Ementa:
Sistemas de gerenciamento de banco de dados. Arquitetura, segurança, restrições de integridade e controle de concorrência em banco de dados. Recuperação após falha. Gerenciamento de transações. Programação para bancos de dados (stored procedures), visões, triggers. Banco de dados distribuídos. Processamento de consultas distribuídas. Gerência de transações distribuídas. Integração de bancos de dados e internet. Conceitos básicos de Datawarehouse, Data Mining e OLAP. Aplicações comerciais. Identificação e aplicação de um modelo de Banco de Dados.
Bibliografia Básica:
HEUSER, Carlos Alberto. Projeto de bancos de dados. 6. ed. Porto Alegre: Bookman Companhia, 2009.
KORTH, Henry F.; SILBERSCHATZ, Abraham; SUDARSHAN, S. Sistema de bancos de dados. Rio de Janeiro: Campus, 2006.
NAVATHE, Shamkant B.; ELMASRI, Ramez E. Sistemas de banco de dados. 4. ed. Rio de Janeiro: Addison Wesley Brasil, 2005.
Bibliografia Complementar:
ALVES, William Pereira. Banco de dados – teoria e desenvolvimento. São Paulo: Érica, 2009.
KHURANA, Gunnit S. Tudo sobre banco de dado na web. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 1997.
KROENKE, David M. Banco de dados: fundamentos, projeto e implementação. Rio de Janeiro: LTC, 1998.
MELO, Rubens Nascimento; SILVA, Sidney Dias da; TANAKA, Astério K. Banco de dados em aplicações cliente-servidor: Rio de Janeiro: Infobook, 1998.
MOLINA, Hector Garcia. Implementação de sistemas de banco de dados. Rio de Janeiro: Campus, 2005.
THOMPSON, Marco Aurélio. Java 2 & banco de dados: aprenda na prática a usar Java e SQL para acessar bancos de dados relacionais. São Paulo: Érica, 2002.
WIDOM, Jennifer; ULLMAN, Jeffrey D. A First Course in Database Systems. 3. ed. Rio de Janeiro: Prentice-Hall, 2007.
REDE DE COMPUTADORES
Ementa:
Redes de Computadores: origem, conceitos, topologias e usos. Hardware e software de rede. Padronização e modelos de referência. Serviços de comunicação de dados. Camada física: meios de transmissão, sistemas de telefonia, ISDN, rádio celular, satélites de comunicação. Camadas de enlace, de rede, de transporte e de aplicação. Redes de alta velocidade. Discussão envolvendo a evolução das telecomunicações.
Bibliografia Básica:
CARVALHO, T.C.M.B. Arquitetura de redes de computadores: OSI e TCP/IP – inclui IPV6. 2. ed. São Paulo: Makron Books, 1997.
SOARES, Luiz Fernando Gomes et al. Redes de computadores: das LANs, MANs e WANs às redes ATM. 4. ed. Rio de Janeiro: Campus, 2003.
TANENBAUM, Andrew S. Redes de computadores. 4. ed. Rio de Janeiro: Campus, 2003.
Bibliografia Complementar:
ARNETT, M. F. Desvendando o TCP/IP. Rio de Janeiro: Campus, 1997.
COMER, Douglas E. Interligação em rede com TCP/IP. Rio de Janeiro: Campus, 2003.
COMER, Douglas E. Redes de computadores e internet. 4.ed. Porto Alegre: Artmed, 2007.
DANTAS, Mário. Tecnologias de redes de comunicação e computadores. Rio de Janeiro: Axcel Books, 2002.
KUROSE, James F; ROSS, Keith W. Redes de computadores e a internet: uma abordagem top-dow. Traduzido por Arlete Simille Marques. 3. ed. São Paulo: Pearson Addison Wesley, 2008.
MAIA, Luiz Paulo. Arquitetura de redes de computadores. Rio de Janeiro: LTC, 2009.
OPPENHEIMER, Priscilla. Projeto de redes top-down: um enfoque de análise de sistemas para o projeto de redes empresariais. Rio de Janeiro: Campus, 1999.
ZACKER, Craig, DOYLE, Paul. Redes de computadores: configuração, manutenção e expansão. São Paulo: Makron, 1999.
PRÁTICA EM DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
Ementa:
Delimitação de um estudo de caso em Sistema de Informação. Modelagem de processos e de dados da aplicação. Projeto e implementação de um sistema de informação.
Bibliografia Básica:
BERTALANFFY, Ludwig Von. Teoria geral dos sistemas: fundamentos, desenvolvimento e aplicações. Petrópolis: Vozes, 2008.
BOGHI, Cláudio; SHITSUKA, Ricardo. Sistemas de informação: um enfoque dinâmico. São Paulo: Érica, 2002.
JEPSON, Programando banco de dados com java. São Paulo: Makron Books, 1997.
Bibliografia Complementar:
LAUDON, Kenneth. Sistemas de informações gerenciais. São Paulo: Prentice-Hall, 2004.
O BRIEN, J. Sistemas de informação e as decisões gerenciais na era da internet. 9. ed. São Paulo: Saraiva, 2004.
OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças. Sistemas de informações gerenciais: estratégicas táticas e operacionais. 8. ed. São Paulo: Atlas, 2004.
ORFALI, Robert; HARKEY, Dan; EDWARDS, Jeri. Client and Server with CORBA and Java. 2. ed. Wiley, 1998.
REESE, George. Database Programming with JDBC and Java. O’Reilly, 1997.
STAIR, Ralph M. Princípios de sistemas de informação. Uma abordagem gerencial. 4. ed. São Paulo: Thomson Pioneira, 2005.
SISTEMAS CONTÁBEIS
Ementa:
Contabilidade: objeto de estudo e campo de aplicação. Noções básicas sobre análise de patrimônio e análise de balanço. Registro de empresas e de operações típicas. A contabilidade como sistema de informações. Usuários das informações contábeis. A linguagem contábil, suas potencialidades e limitações. Características dos principais tipos de sistemas de informações contábeis no âmbito de uma empresa. Estruturação e desenvolvimento dos sistemas de informações administrativo-contábil-financeira (SIACFs). Tecnologia computacional e SIACFs. Estudo de caso de um SIACFs.
Bibliografia Básica:
GIL, Antonio de Loureiro. Sistemas de informações: contábil, financeiros. 2.ed. São Paulo: Atlas.
MOSCOVE, Stephen A; SIMKIN, Mark G; BAGRANOFF, Nancy A. Sistemas de informações contábeis: fundamentos e análise. São Paulo: Atlas, 2002.
PADOVESE, Clóvis Luis Sistemas de informações contábeis: fundamentos e análise. 5.ed. São Paulo: Atlas, 2008.
Bibliografia Complementar:
CORNACHIONE JÚNIOR, Edgard B. Informática aplicada às áreas de contabilidade administrativa e economia. Rio de Janeiro: Atlas, 2001.
LAUDON, Kenneth C.; LAUDON, Jane P. Sistemas de informações gerenciais. 5.ed. São Paulo: Prentice-Hall, 2005.
O BRIEN, James A. Sistemas de Informação e as decisões gerenciais na era da Internet. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2004.
OLIVEIRA, Edson. Contabilidade informatizada: teoria e prática. Rio de Janeiro: Atlas, 2003.
PADOVEZE, Clóvis Luis. Contabilidade gerencial: um enfoque em sistema de Informação contábil. 4.ed. São Paulo: Atlas, 2004.
REZENDE, D. A. Tecnologia da Informação – integrada à inteligência empresarial. São Paulo: Atlas, 2006.
- Tecnologia da Informação Aplicada a Sistemas de Informações Empresariais. 5.ed. São Paulo: Atlas, 2008.
SISTEMAS DE INFORMAÇÕES EMPRESARIAIS
Ementa:
A organização e os sistemas de gestão empresarial. Processo decisório organizacional. Sistemas de suporte a operações. Sistemas de suporte ao conhecimento. Sistemas de suporte gerencial. Requisitos para desenvolvimento de sistemas de informação de suporte ao processo decisório, tático e estratégico. Estudos de casos como recursos ilustrativos da contribuição dos Sistemas de Informação para os sistemas de apoio à decisão e à gestão do conhecimento organizacional.
Bibliografia Básica:
CAUTELA, A.L.; POLLONI, E.G.F. Sistemas de informação na administração de empresas. São Paulo: Atlas, 1996.
LAUDON, Jane P.; LAUDON, Kenneth C. Sistemas de informação gerenciais: administrando a empresa digital. São Paulo: Prentice-Hall, 2004.
OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de. Sistemas de informações gerenciais: estratégias táticas operacionais. 5. ed. São Paulo: Atlas, 1994.
REZENDE, D. A. Tecnologia da Informação Aplicada a Sistemas de Informações Empresariais. 5.ed. São Paulo: Atlas, 2008.
Bibliografia Complementar:
AUDY, Jorge Luis Nicolas; BRODBECK, Ângela Freitag. Sistemas de Informação: planejamento e alinhamento estratégico nas organizações. São Paulo: Bookman, 2003.
MATTOS, A. C. Sistemas de informação: uma visão executiva. São Paulo: Saraiva, 2005.
O BRIEN, J. Sistemas de informação e as decisões gerenciais na era da internet. 9. ed. São Paulo: Saraiva, 2004.
OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças. Sistemas de informações gerenciais: estratégicas táticas e operacionais. 8. ed. São Paulo: Atlas, 2004.
REZENDE, D. A. Tecnologia da informação integrada à inteligência empresarial: alinhamento estratégico e análise de práticas na organização. São Paulo: Atlas, 2002.
STAIR, Ralph M. Princípios de sistemas de informação. Uma abordagem gerencial. 4. ed. São Paulo: Thomson Pioneira, 2005.
TURBAN, E. Administração de tecnologia de informação: teoria e prática. 3. ed. São Paulo: Campus, 2005.
QUALIDADE DE SOFTWARE
Ementa:
Conceito de qualidade e fundamentos de gestão da qualidade (TQM, ISO 9000, Seis Sigma). Conceito de qualidade de software. Padrões e métricas de qualidade de software. Normas de qualidade de software. ISO/IEC 15504: avaliação de processos em organizações. ISO/IEC 12207: processos de ciclo de vida. Qualidade de processo de software (Modelo CMMi, modelo PSP e MPS.BR). Planejamento de sistemas de qualidade de software.
Bibliografia Básica:
INTHURN, Cândida. Qualidade e teste de software: engenharia de software, qualidade de software, qualidade de produtos de software. Florianópolis: Visual, 2001.
ROCHA, A.; MALDONADO, J. WEBER, A. A Qualidade de software – teoria e prática. São Paulo: Prentice-Hall, 2001.
WEBER, Kival Chaves; et. al. Qualidade de software: teoria e prática. São Paulo: Makron Books, 2001.
Bibliografia Complementar:
ANTONIONI, J. ROSA, N. Qualidade em software: manual de aplicação da ISO-9000. São Paulo: Makron Books, 1995.
BARTIE, Alexandre. Garantia da qualidade de software. Rio de Janeiro: Campus, 2002.
- BR. Melhoria de processo do software brasileiro. Disponível em www.softex.br/mpsbr/_guias.
PRESSMAN, Roger S. Engenharia de software. 6. ed. São Paulo: McGraw-Hill Brasil, 2006.
REZENDE, D. Engenharia de software e sistemas de informação. Rio de Janeiro: Brasport, 2005.
XAVIER, Carlos Magno; VIVAQUA, Flávio Ribeiro Metodologia de Gerenciamento de Projetos. São Paulo: Brasport, 2005.
GERÊNCIA DE REDES E SEGURANÇA DE COMPUTADORES
Ementa:
Gerência em redes: conceitos, infraestrutura e ferramentas. Técnicas de gerência de redes, monitoramento, prevenção e contingenciamentos. Áreas funcionais de gerenciamento de redes de computadores. Arquitetura e protocolos de gerenciamento. Internet e Intranet. Gerenciamento da segurança: riscos e ferramentas. Integração de serviços: noções de qualidade de serviço e mecanismos de suporte. Avaliação de plataformas de gerência. Forças do mercado de administração de redes. Tecnologias emergentes. Projeto lógico e físico de redes. Desenvolver ensaios laboratoriais e analisar os resultados; implementação de soluções para gerência de redes de computadores.
Bibliografia Básica:
NAKAMURA, Emílio Tissato; GEUS, Paulo Lício de. Segurança de redes em ambientes cooperativos. São Paulo: Futura, 2003.
NORTHCUTT, Stephen; ZELTSER, Lenny; WINTERS, Scott. Desvendando segurança em redes. Rio de Janeiro: Campus, 2002.
TERADA Routo. Segurança de dados: criptografia em redes de computadores. Porto Alegre: Edgard Blucher, 2000.
Bibliografia Complementar:
BURGES, Mark. Princípios de administração de redes e sistemas. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006.
KUROSE, James F; ROSS, Keith W. Redes de computadores e a internet: uma abordagem top-dow. Traduzido por Arlete Simille Marques. 3. ed. São Paulo: Pearson Addison Wesley, 2008.
TANENBAUM, Andrew S. Redes de computadores. 4. ed. Rio de Janeiro: Campus, 2003.
THOMPSON, M. A.Windows 2003 Server – administração de redes. 2. ed São Paulo: Érica, 2005.
WADLOW, Thomas A. Segurança de redes: projetos e gerenciamento de redes seguras. Rio de Janeiro: Campus, 2001.
PROJETO DE INTERFACE
Ementa:
Interação humano/computador: terminologia e definições. Fundamentos de modelagem de interação. Metáforas e estilos de interação. Fatores humanos e objetos de interação. Aspectos sobre usabilidade, ergonomia e interatividade nos projetos de software. Técnicas de avaliação e testes. Arquitetura de sistemas reativos. Projeto e implementação de sistemas interativos.
Bibliografia Básica:
GUIMARÃES, Luciano. A cor como informação. São Paulo: Annablume, 2004.
OLIVEIRA NETO, Alvim Antônio de. IHC: interação humano computador. Florianópolis: Visual Books, 2006.
PREECE, Jennifer. Design de interação: além da interação homem-computador. Porto Alegre: Bookman, 2005.
Bibliografia Complementar:
BARANAUSKAS, Maria e ROCHA, Heloisa. Design e Avaliação de interfacoes humano-computador. Campinas: Unicamp, 2003
BOWMAN, Doug. 3D User interfaces: theory and practice. Addison Wesley, 2004.
HICKSON, Rosângela. Projeto de sistemas web orientados à interface. Rio de Janeiro: Campus, 2003.
MEMÓRIA, Felipe. Design para a internet: projetando a experiência perfeita. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005.
NIELSEN, Jakob; HOA, Loranger. Usabilidade na WEB. Rio de Janeiro: Campus, 2007.
WILLIAMS, Robin. Design para quem não é design. São Paulo: Callis, 2009.
PROGRAMAÇÃO PARA DISPOSITIVOS MÓVEIS
Ementa:
Evolução histórica dos sistemas de comunicações móveis. Sistemas de comunicação sem fio. Fundamentos da computação móvel. Interface gráfica. Armazenamento de dados. Redes de comunicação de dados móveis. Desenvolvimento de aplicações com J2ME.
Bibliografia Básica:
BERNAL, Paulo Sérgio Milano. Comunicações móveis: tecnologias e aplicações. São Paulo: Érica, 2002.
MATEUS, G. R.; LOUREIRO, A. A. F. Introdução à computação móvel. Rio de Janeiro: UFRJ Escola de Computação, COPPE/Sistemas, NCE.
MUCHOW J. W. Core J2ME: tecnologia e MIDP. São Paulo: Makron Books, 2004.
Bibliografia Complementar:
ADELSTEIN, Frank; SCHWIEBERT, Loren et al. Fundamentals of moblie and pervasive computing. McGraw-Hill, 2004.
ALENCAR, Marcelo Sampaio de. Telefonia digital. 3. ed. São Paulo: Érica, 2000.
RAPPAPORT, Theodore S. Wireless communications: principles and practice. São Paulo: Prentice-Hall, 2001.
SEURRE, Emmanuel. GPRS for mobile internet. Colaboração de Patrick Savelli; Pierre-Jean Pietri. Boston: Artech House, 2003. (Mobile communications series).
SHARMA, Chetan. Aplicações comerciais da internet sem fio. São Paulo: Makron Books, 2004.
VANGHI, Vieri. The CDMA 2000 system for mobile communications: 3G Wireless Evolution. New Jersey: Prentice Hall, 2004.
DESENVOLVIMENTO EM AMBIENTE WEB
Ementa:
Ambiente Web: características, mecanismos e aplicações. Arquiteturas e ambientes computacionais para desenvolvimento Web. Linguagens de programação para Web e tecnologias de apoio. Programação no ambiente cliente/servidor Web. Frameworks de programação para internet. Projetos conceitual, de navegação, de interface e implementação de sítios Web. Discussão de tópicos de desenvolvimento de aplicações Web.
Bibliografia Básica:
CONVERSE, Tim; PARK, Joyce. PHP A Bíblia. Rio de Janeiro: Campus, 2003.
DAMASCENO, Annielle. Flash MX 2004: design e animação para web e multimídia. Florianópolis: Visual Books, 2004.
THOMSON, Laura; WELLING, Luke. Php e MySQL – desenvolvimento para web. Rio de Janeiro: Campus, 2003.
Bibliografia Complementar:
BENTRUM, Jason; WHATLEY, James. Desenvolvendo sites de e-comerce com.net. São Paulo: Makron Books, 2002.
CHOI, Wankyu. Beginning – PHP 4 Programando. São Paulo: Makron Books, 2001.
fields, Duane; KOLBES, Mark A.. Desenvolvendo na Web com Java Server Pages. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2000.
PAULA FILHO, Wilson de Pádua. Multimídia: conceitos e aplicações. Rio de Janeiro: LTC, 2000.
PINTO, Marcos José. Flash 4: criações multimídia interativas para a Web. São Paulo: Érica 1999.
SILVA, Luciano da Silva. Banco de dados para Web. São Paulo: Érica, 2001.
TOWERS, J.T. Dreamweaver para Windows e Macintosh: Visual Quickstart Guide Rio de Janeiro: Campus, 2000.
VASCONCELOS, Laércio. Multimídia nos PCS Modernos. Ssão Paulo: Makron, 2003.
WODASHI, Ron. Guia prático para o iniciante em multimídia. Rio de Janeiro: Axcel Books, 1995.
GOVERNANÇA EM TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO
Ementa:
Evolução da área de tecnologia da informação na organização, analisando questões de TI que afetam as organizações. Conceitos e objetivos relacionados à Governança de TI e sua aplicabilidade nas organizações, sejam elas prestadoras de serviços de TI ou empresas que utilizam a tecnologia como suporte aos seus processos. Alinhamento entre estratégia corporativa, governança, tecnologia de informação e performance. Melhores práticas de governança em TI. Metodologias e padrões para implementação de governança em TI. A Norma ISO 20000.
Bibliografia Básica:
ABREU, Vladimir Ferraz. FERNANDES, Aguinaldo Aragon. Implantando a governança de TI – da estratégia à gestão dos processos e serviços. São Paulo: Brasport, 2006.
WEILL, Peter; ROSS, Jeanne W. Governança de TI – tecnologia da informação. São Paulo: Makron Books, 2005.
STEINBERG, Herbert. A dimensão humana da governança corporativa: pessoas criam as melhores e as piores práticas. 3. ed. São Paulo: Gente, 2003.
Bibliografia Complementar:
ECKES, George. A revolução seis sigma. Rio de Janeiro: Elsevier, 2001.
GREMBERGEN, Wim Van. Strategies for Information Technology Governance. Editora: Idea Group Publishing. 2004.
IT Governance Institute, CObIT – Control Objectives, COBIT Steering Committee and the IT Governance Institute, 3rd ed. 2000.
IT Governance Institute. Board briefing on IT Governance. 2003.
LAHTI, Christian; PETERSON, Roderick. Sarbanes – Oxley – Conformidade TI usando Cobit e Ferramentas Open Source. Rio de Janeiro: Alta Books, 2006.
PETER, Well; ROSS, Jeanne W. Governança de tecnologia da informação: como as empresas com maior desempenho administram os direitos decisórios da TI na busca de resultados superiores. São Paulo: Makron Books, 2006.
LEGISLAÇÃO EM INFORMÁTICA
Ementa:
Noções e fontes do Direito, transitando pelas novas tendências do direito comercial trabalhista, direito do consumidor. Direito do autor. Propriedade imaterial, propriedade industrial e patentes. Conhecimento da legislação específica no domínio da informática. Proteção legal de software e hardware: aspectos de compra, locação, manutenção e importação. O direito aos dados (habeas data). Regulamentação do trabalho profissional. Sanções penais. Aspectos jurídicos relevantes em relação ao uso da Internet. Política Nacional de Informática.
Bibliografia Básica:
BERTRAND, André. A proteção jurídica dos programas de computador. Porto Alegre: Livraria do Advogado, 1996.
CHAVES, A. Direitos autorais na computação de dados. São Paulo: LTR,
PAESANI, Liliana Minardi. Direito de informática: comercialização e desenvolvimento internacional de software. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2002.
Bibliografia Complementar:
ABES (Associação Brasileira das empresas de Software). Antipirataria – Software original é legal. Julho, 1997.
Constituição Federal do Brasil.
LUCCA, Newton de; SIMÃO FILHO, Adalberto. Direito & Internet – aspectos jurídicos relevantes. São Paulo: Edipro, 2000.
MARCACINI, Augusto Tavares Rosa. Direito e informática: uma abordagem jurídica sobre a criptografia. Rio de Janeiro: Forense, 2003.
- Informática e direitos intelectuais. Brasília: Revista dos Tribunais
PAESANI, Liliana Minardi. Direito e internet: liberdade de informação, privacidade e responsabilidade civil. São Paulo: Atlas, 2000.
PIMENTEL, Alexandre Freire. Direito cibernético: um enfoque teórico e lógico aplicativo. Rio de Janeiro: Renovar, 2000.
VÁZQUEZ, A. S. Ética. 23. ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2002.
AUDITORIA E SEGURANÇA EM SISTEMAS
Ementa:
Conceitos de segurança de informações. Tipos de ameaças, riscos e vulnerabilidade dos sistemas de informação, aprofundamento de estudos dos aspectos técnicos e gerenciais. Conceito e objetivos da auditoria de sistemas. Avaliação da integridade e segurança de dados de software. Padrões e planos de segurança e contingência. Mecanismos de auditoria em SI. Coleta de dados: testes, técnicas, entrevistas e questionários. Software de auditoria. Gerência da função de auditoria e segurança em SI. Segurança de software na Internet.
Bibliografia Básica:
DIAS, C. Segurança e auditoria da tecnologia da informação. Rio de Janeiro: Axcel Books do Brasil, 2000.
NAKAMURA, Emílio Tissatto; GEUS, Paulo Lício de. Segurança de redes em ambientes cooperativos. Cuiabá: Futura, 2003.
WADLOW, Thomas A. Segurança de redes: projetos e gerenciamento de redes seguras. Rio de Janeiro: Campus, 2001.
Bibliografia Complementar:
CHESWICK, W. R. et al. Firewalls e segurança na internet. 2. ed. Porto Alegre: Bookman, 2005.
DANTAS, Mário. Tecnologia de redes de comunicação e computadores. Rio de Janeiro: Axcel Books, 2002.
FANTINATTI, J. Auditoria em Informática. São Paulo: McGrawHill,1988.
- Segurança em informática: metodologia e prática. São Paulo: McGraw-Hill, 1988.
GIL, A. de L. Auditoria de computadores. São Paulo: Atlas.
ISO/IEC. Tecnologia da informação – código de prática para a gestão da segurança de informações. ISO/IEC, 2000.
JUCA, Humberto L. Técnicas avançadas de conectividade e Firewall em GNU/Linux São Paulo: Brasport, 2005.
WADLOW, Thomas A. Segurança de redes: projetos e gerenciamento de redes seguras. Rio de Janeiro: Campus, 2001.
EMPREENDEDORISMO
Ementa:
Noções de política de negócios. O processo visionário: inovação e criatividade. Desenvolvimento de atitudes empreendedoras, enfatizando-se o estudo do perfil do novo empreendedor, seu papel como construtor da nova organização e da nova ordem econômica, bem como das técnicas de identificação e aproveitamento de oportunidades, análise de mercado, aquisição e gerenciamento dos recursos necessários ao negócio, fazendo uso de metodologias que priorizam técnicas de criatividade e aprendizagem pró-ativa. O componente curricular propõe-se, a desenvolver e motivar à capacidade empreendedora do aluno, dando-se ênfase a análise das oportunidades de negócio em informática, consubstanciada no conhecimento das leis de mercado da área. Procedimentos legais, contábeis, fiscais e mercadológicos que envolvem a formulação e implementação de um plano de negócio em informática.
Bibliografia Básica:
BERNARDI, L. A. Manual de plano de negócios: fundamentos, processos e estruturação. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2006.
DOLABELA, Fernando. Empreendimentos em informática. Manual do professor – Softstart Softex.
DORNELAS, José Carlos Assis. Empreendedorismo: transformando idéias em negócios. Rio de Janeiro: Campus, 2005.
Bibliografia Complementar:
BERNARDES, Cyro; MARCONDES, Reynaldo Cavalheiro. Criando empresas para o sucesso – empreendedorismo na prática. São Paulo: Saraiva, 2004.
CHIAVENATO, Idalberto. Empreendedorismo – dando asas ao espírito empreendedor. São Paulo: Saraiva, 2004.
DOLABELA, Fernando. O segredo de Luísa. 14. ed. São Paulo: Cultura Editores Associados, 2006.
DORNELAS, José Carlos Assis et al. Planos de negócios que dão certo – um guia para pequenas empresas. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008.
- Empreendedorismo corporativo: como ser empreendedor, inovar e se diferenciar em organizações estabelecidas. Rio de Janeiro: Elsevier: Campus, 2003.
HASHIMOTO, Marcos. Espírito empreendedor nas organizações. São Paulo: Saraiva, 2006.
MORRIS, M.J. Iniciando uma pequena empresa com sucesso. São Paulo: Makron Books.
SALIM, César et al. Administração empreendedora: teoria e prática usando estudos de casos. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004.
TÓPICOS ESPECIAIS:Tecnologias Emergentes
Ementa:
Componente curricular de caráter formativo profissionalizante, cujos conteúdos temáticos têm como enfoque principal as inovações tecnológicas e aplicações específicas, definidos pelo Colegiado do Curso no semestre anterior a sua realização.
ELETIVA – LIBRAS
Ementa:
Conceitos básicos sobre deficiência auditiva (surdez) e indivíduo surdo: identidade, cultura e educação. Caracterização da Língua Brasileira de Sinais – Libras – como forma de comunicação e expressão do surdo e utilização na comunicação entre o formador e o aluno surdo. Pressupostos teórico-históricos, filosóficos, sociológicos, pedagógicos e técnicos de Libras. A forma e a estruturação da gramática de Libras e o conjunto do seu vocabulário. Noções da percepção de leitura labial e desenvolvimento da expressão gestual. Iniciação ao desenvolvimento do ensino da leitura e representação gráfica em Libras; noção de diagnose: como perceber se uma criança é portadora de necessidade auditiva. Procedimentos educacionais.
Bibliografia Básica:
CAPOVILLA, Fernando César; RAPHAEL, Walkíria Duarte. Dicionário Enciclopédico Ilustrado Trilingüe da Língua de Sinais Brasileira. São Paulo: Edusp, 2002. 1-2v.
QUADROS, Ronice Muller de; KARNOPP, Lodenir Becker. Língua de sinais brasileira: estudos lingüísticos. Porto Alegre: Artmed, 2004.
SCHNEIDER, Roseleia. Educação de surdos – inclusão no ensino regular. São Paulo: UPF Editora, 2006.
Bibliografia Complementar:
ALMEIDA, Elizabeth Crepaldi de. DUARTE, Patrícia Moreira. Atividades ilustradas em sinais da Libras. São Paulo: Revinter, 2004.
CARVALHO, Rosita Edler. Educação inclusiva: com os pingos nos “is”. Porto Alegre: Mediação, 2004.
CASTRO, Alberto Rainha de; CARVALHO, Ilza Silva de. Comunicação por língua brasileira de sinais. Brasília: SENAC – DF, 2005.
FERNANDES, Eulália. Linguagem e surdez. Porto Alegre: Artmed, 2003.
SACKS, Oliver. Vendo vozes: uma viagem ao mundo dos surdos. São Paulo: Cia. das Letras, 1998.
ÉTICA PROFISSIONAL
Ementa:
A compreensão do homem como ser moral. A ética humanista. Elementos da ética social. Conhecimento e discurso ético. Valores morais, normas morais. Responsabilidade moral e liberdade. Questões éticas contemporâneas; verdade; liberdade; ciência e política. Postura ética no mundo do trabalho. Dilemas e problemas éticos, sociais e culturais que a sociedade pós-industrial, a sociedade de massa e de consumo colocam para o ser humano no novo milênio. A responsabilidade social das organizações. A ética no espaço das organizações. A ética na sociedade da informação Aspectos estratégicos e éticos do controle da tecnologia da informação. Reflexões sobre a ética profissional e a ética científica. Análise do código de ética do profissional de computação. Política Nacional de Informática e perspectivas futuras para o mercado profissional.
Bibliografia Básica:
ASHLEY, Patrícia Almeida. Ética e responsabilidade social nos negócios. São Paulo: Saraiva. 2005.
KARKOTLI, Gilson; ARAGÃO, Sueli Duarte. Responsabilidade social: uma contribuição à gestão transformadora das organizações. 2.ed. Rio de Janeiro: Vozes, 2007.
RODRIGUEZ, Martius Vicente Rodriguez Y. Ética e responsabilidade social nas empresas. Rio de Janeiro: Campus, 2007.
Bibliografia Complementar
MATOS, Francisco Gomes de. Etica na gestão empresarial. São Paulo: Saraiva, 2008.
MCINTOSH, M.; LEIPZIGER, D.; JONES, K. et al. Cidadania empresarial: estratégias bem sucedidas para empresas responsáveis. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2001.
MELO NETO, Francisco Paulo de. Responsabilidade social e cidadania empresarial. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2001.
MOREIRA, Joaquim Manhães. A ética empresarial no Brasil. São Paulo: Thomson Learning, 2002.
PONCHIROLLI, Osmar. Ética e responsabilidade social empresarial Curitiba: Juruá, 2007.
SROUR, Robert Henry. Ética empresarial. Rio de Janeiro: Elsevier, 2003.
- Poder, cultura e ética nas organizações. Rio de Janeiro: Campus, 2005.
PRÁTICA PROFISSIONAL I E II
Ementa:
Orientação, acompanhamento e avaliação do projeto de trabalho ou Artigo, a ser realizadas pelo aluno em instituições públicas ou privadas, ou ainda durante a realização de projetos de iniciação científica ou de tecnologia, desenvolvidos sob supervisão de professor, em conformidade com o regulamento próprio.
PROJETO DE GRADUAÇÃO
Ementa:
Pesquisa, especificação e desenvolvimento supervisionado de um projeto ou produto aderente à experiência acadêmica ou profissional do aluno, obtida durante a realização do estágio ou a participação no programa de iniciação científica, contemplando os requisitos funcionais e tecnológicos, devendo constituir-se em instrumento de integração em termos de aperfeiçoamento técnico e prático. Apresentação final do Trabalho de Conclusão de Curso/TCC ou Artigo perante banca examinadora